Cultura do Portal Clério José Borges, escritor Capixaba Fotos de Clério José Borges recebendo homenagens, troféus, Diploma em eventos culturais

CULTURA
DEFINI��ES DE CULTURA

Pesquisa do Escritor Cl�rio Jos� Borges. Permitimos a livre
reprodu��o do conte�do e agradecemos a cita��o da fonte.

  • O que é cultura?

    É o conjunto de atividades e modos de agir, costumes e tradi��es de um povo. É o meio pelo qual o homem se adapta às condições de existência transformando a realidade. Cultura é um processo em permanente evolução, diverso e rico. É o desenvolvimento de um grupo social, uma nação, uma comunidade; fruto do esforço coletivo pelo aprimoramento de valores espirituais, materiais e imateriais.



  • LENDA DO P�SSARO DE FOGO - Os munic�pios da Serra e de Cariacica, na Grande Vit�ria, Esp�rito Santo s�o c�mplices numa hist�ria de amor. �ndio Guaraci (Morro do Mestre �lvaro) e a �ndia Jaciara (Morro do Mochuara), n�o conseguiram ter uma linda hist�ria de amor e assim, foram transformados em Pedras por um Paj�, personagem que entre os �ndios exercia as fun��es de conselheiro, m�dico, sacerdote e feiticeiro. A lenda conta a hist�ria de um p�ssaro de fogo, que no dia de S�o Jo�o, troca juras de amor dos jovens apaixonados que foram transformados nas Montanhas de Cariacica e da Serra. As lendas s�o bens imateriais de Cultura, bem como s�o Bens Imateriais de Cultura, os festejos populares, (Festa de S�o Benedito e Carnaval), as comidas, o linguajar de um povo, as cantigas, as Trovas...

    Folclore
    Lendas, Folia de Reis e Cantorias


    Paneleiras
    As panelas de Barro para cozinhar
    Congo
    Bandas de Congo e o instrumento do reco-reco, a casaca


    CARNAVAL
    Festa do povo. Muita alegria e divers�o
    Linguajar
    Fala, frases e g�rias do nosso povo


    TROVA
    Trova � poesia com 4 versos

    S�o Benedito
    Devo��o pelo Santo Negro, protetor dos fracos e oprimidos

    Moqueca
    Peixe cozido no tempero, sem �gua


  • O que é bem cultural?

    É o produto do processo cultural, que proporciona ao ser humano o conhecimento e a consciência de si mesmo e do ambiente que o cerca.

  • O que é patrimônio cultural?

    O patrimônio cultural de um povo lhe confere identidade e orientação, pressupostos básicos para que se reconheça como comunidade, inspirando valores ligados à pátria, à ética e à solidariedade e estimulando o exercício da cidadania, através de um profundo senso de lugar e de continuidade histórica. Os sentimentos que o patrimônio evoca são transcendentes, ao mesmo tempo em que sua materialidade povoa o cotidiano e referencia fortemente a vida das pessoas. Patrimônio cultural é, portanto, a soma dos bens culturais de um povo. O patrimônio cultural dos mineiros é o conjunto dos bens culturais de Minas Gerais, portadores de valores que podem ser legados às gerações futuras.

  • Quais são os principais elementos que compõem o patrimônio cultural?

    O patrimônio cultural apresenta-se sob diversas formas. Sob a forma de bens imateriais, compreende toda a produção cultural de um povo, desde sua expressão musical, até sua memória oral, passando por elementos caracterizadores de sua civilização. Sob a forma de bens materiais, o patrimônio divide-se em dois grupos básicos: bens móveis - grupo que compreende a produção pictórica, escultórica, material ritual, mobiliário e objetos utilitários e bens imóveis - que não se restringem ao edifício isoladamente, mas compreendem, também, seu entorno, garantindo sua visibilidade e fruição. No acervo de bens imóveis que constituem o patrimônio de um povo e de um lugar, incluem-se os núcleos históricos e os conjuntos urbanos e paisagísticos, importantes referências para as noções étnicas e cívicas da comunidade.

  • No que consiste o valor cultural de um bem?

    Reside em sua capacidade de estimular a memória das pessoas historicamente vinculadas à comunidade, contribuindo para garantir sua identidade cultural e melhorar sua qualidade de vida.

  • Agricultura

    - � sin�nimo de cultivo

    Ci�ncias sociais

    (Latu senso) � o aspecto da vida social que se relaciona com a produ��o do saber, arte, folclore, mitologia, costumes, etc., bem como � sua perpetua��o pela transmiss�o de uma gera��o � outra.

    Filosofia

    Cultura � o conjunto de manifesta��es humanas que contrastam com a natureza ou comportamento natural. Por seu turno, em biologia uma cultura � normalmente uma cria��o especial de organismos (em geral microsc�picos) para fins determinados (por exemplo: estudo de modos de vida bacterianos, estudos microecol�gicos, etc). No dia-a-dia das sociedades civilizadas (especialmente a sociedade ocidental) e no vulgo costuma ser associada � aquisi��o de conhecimentos e pr�ticas de vida reconhecidas como melhores, superiores, ou seja, erudi��o; este sentido normalmente se associa ao que � tamb�m descrito como �alta cultura�, e � empregado apenas no singular (n�o existem culturas, apenas uma cultura ideal, � qual os homens indistintamente devem se enquadrar).

  • Cultura Brasileira

    A cultura brasileira � um grande conjunto de culturas, que sintetizam as diversas etnias que formam o povo brasileiro. Por essa raz�o, n�o existe uma cultura brasileira homog�nea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil.

    A cultura brasileira reflecte os v�rios povos que constituem a demografia deste pa�s sul-americano: ind�genas, europeus, africanos, asi�ticos, �rabes etc. Como resultado da intensa miscigena��o de povos, surgiu uma realidade cultural peculiar, que sintetiza as v�rias culturas.

    Cultura �, portanto, tudo aquilo que n�o � natureza, ou seja, tudo o que � produzido pelo ser humano. Por exemplo: a terra � natureza e o plantio � cultura. Uma das caracter�sticas da nossa sociedade � a grande diversifica��o interna. A diferencia��o b�sica decorre do fato de que a popula��o se posiciona de modos diferentes no processo de produ��o. H� diferen�as de renda, de estilos de vida, de acesso �s institui��es p�blicas tais como escola, hospital, centros de lazer. Da mesma forma, a diversifica��o acompanha a variedade de paisagens regionais do pa�s. Assim, ao estudarmos cultura no Brasil, podemos nos preocupar em saber o que seria a cultura nacional, ou qual seria a import�ncia dos meios de comunica��o de massa na vida do pa�s, ou indagarmos sobre a cultura das classes sociais ou sobre a cultura popular. A partir de uma id�ia de refinamento pessoal, cultura se transformou na descri��o das formas de conhecimento dominantes nos Estados nacionais que se formavam na Europa a partir do fim da Idade M�dia. Esse aspecto das preocupa��es com a cultura nasce assim voltado para o conhecimento erudito ao qual s� tinham acesso setores das classes dominantes desses pa�ses. Esse conhecimento erudito se contrapunha ao conhecimento havido pela maior parte da popula��o, um conhecimento que se supunha inferior, atrasado, superado, e que aos poucos passou tamb�m a ser entendido como uma forma de cultura, a cultura popular.

    A Capoeira; As manifesta��es culturais do Bumba meu Boi, Folia de Reis; as Igrejas; A Trova (Poesia); As Paneleiras, etc..., s�o Bens Culturais.

    O registro da capoeira como patrim�nio cultural do Brasil � o reconhecimento daquela que � uma das mais representativas heran�as do povo negro para a forma��o da cultura brasileira.

  • Exemplo de um Bem Cultural: As Paneleiras (que Fabricam a Panela de Barro).

    Na primeira p�gina do "Livro de Registro de Saberes de Patrim�nio Imaterial de Bens Culturais do Brasil": "Registro n�mero hum; bem cultural: of�cio das paneleiras de Goiabeiras. Descri��o: � a pr�tica artesanal de fabrica��o de panelas de barro, atividade econ�mica culturalmente enraizada na localidade de Goiabeiras, bairro de Vit�ria, capital do Estado do Esp�rito Santo."
    Tombadas em novembro de 2002 pelo Iphan -o Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional- como patrim�nio imaterial brasileiro, essas panelas de barro s�o mais do que um utens�lio para o preparo da moqueca e da torta capixabas. Elas t�m status de ingrediente: sem a panela, a receita fica diferente.
    As panelas s�o produzidas com barro do Vale de Mulemb�, em Vit�ria e de acordo com t�cnicas ind�genas, inicialmente dos Tupininquins e depois dos Temimin�s e dos demais �ndios que habitavam o Litoral do Esp�rito Santo. Nada de europeu ou africano foi incorporado � pr�tica, autenticamente ind�gena.

  • Diversidade Cultural

    A diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos. O Brasil, por conter um extenso território, apresenta diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões.

    Os principais disseminadores da cultura brasileira são os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos. Posteriormente, os imigrantes italianos, japoneses, alemães, poloneses, árabes, entre outros, contribuíram para a pluralidade cultural do Brasil.

    Nesse contexto, alguns aspectos culturais das regiões brasileiras serão abordados.

    Região Nordeste

    Entre as manifestações culturais da região estão danças e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, terno de zabumba, marujada, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. Algumas manifestações religiosas são a festa de Iemanjá e a lavagem das escadarias do Bonfim. A literatura de Cordel é outro elemento forte da cultura nordestina. O artesanato é representado pelos trabalhos de rendas. Os pratos típicos são: carne de sol, peixes, frutos do mar, buchada de bode, sarapatel, acarajé, vatapá, cururu, feijão-verde, canjica, arroz-doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros.

    Região Norte

    A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As duas maiores festas populares do Norte são o Círio de Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi-bumbá do país, que ocorre em junho, no Amazonas. Outros elementos culturais da região Norte são: o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis e a festa do divino.

    A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.

    Região Centro-Oeste

    A cultura do Centro-Oeste brasileiro é bem diversificada, recebendo contribuições principalmente dos indígenas, paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. São manifestações culturais típicas da região: a cavalhada e o fogaréu, no estado de Goiás; e o cururu, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A culinária regional é composta por arroz com pequi, sopa paraguaia, arroz carreteiro, arroz boliviano, maria-isabel, empadão goiano, pamonha, angu, cural, os peixes do Pantanal - como o pintado, pacu, dourado, entre outros.

    Região Sudeste

    Os principais elementos da cultura regional são: festa do divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, congada, cavalhadas, bumba meu boi, carnaval, peão de boiadeiro, dança de velhos, batuque, samba de lenço, festa de Iemanjá, folia de reis, caiapó.

    A culinária do Sudeste é bem diversificada e apresenta forte influência do índio, do escravo e dos diversos imigrantes europeus e asiáticos. Entre os pratos típicos se destacam a moqueca capixaba, pão de queijo, feijão-tropeiro, carne de porco, feijoada, aipim frito, bolinho de bacalhau, picadinho, virado à paulista, cuscuz paulista, farofa, pizza, etc.

    Região Sul

    O Sul apresenta aspectos culturais dos imigrantes portugueses, espanhóis e, principalmente, alemães e italianos. As festas típicas são: a Festa da Uva (italiana) e a Oktoberfest (alemã). Também integram a cultura sulista: o fandango de influência portuguesa, a tirana e o anuo de origem espanhola, a festa de Nossa Senhora dos Navegantes, a congada, o boi-de-mamão, a dança de fitas, boi na vara. Na culinária estão presentes: churrasco, chimarrão, camarão, pirão de peixe, marreco assado, barreado (cozido de carne em uma panela de barro), vinho.


    OBSERVA��O: Permitimos a livre reprodu��o do conte�do e agradecemos a cita��o da fonte com a inclus�o de nosso link, se poss�vel.

    Borges, Cl�rio Jos� - Livro Hist�ria da Serra, 1a. 2a. e 3a Edi��o - 1998, 2003 e 2009 - Editora Canela Verde

    Borges, Cl�rio Jos� - Livro Dicion�rio Regional de G�rias e Jarg�es - 2010 - Editora Canela Verde

  • ACAD�MICO COMENDADOR CL�RIO JOS� BORGES
    CURRICULUM CULTURAL E ART�STICO
            ENTRE OS VULTOS DE VIT�RIA,
            SEM MEDO DE DESPAUT�RIO,
            QUEM TER� LUGAR NA HIST�RIA
            � O AMIGO POETA CL�RIO.
            TROVA DO SAUDOSO PROFESSOR
            FRANCISCO FILIPACK, DE CURITIBA/PR

            BIOGRAFIA RESUMIDA - Escritor, Historiador, Poeta e Trovador Capixaba, o Comendador Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, nasceu em 15/09/1950, no bairro de ARIBIRI, Munic�pio de Vila Velha, ES. � presidente do Clube dos Trovadores Capixabas CTC. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra. Pertence a Academia de Letras de Vila Velha, antiga Academia de Letras Humberto de Campos; Pertence ainda a Academia das Artes, Cultura e Letras de Marata�zes e do Estado do Esp�rito Santo, da Cidade de Marata�zes, no sul do Estado; Academia Mateeense de Letras, AMALETRAS, da cidade de S�o Mateus; Academia Iunense de Letras, da cidade de I�na, na regi�o do Capara�; Acad�mico Correspondente, Cadeira 202, da Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim. � morador do Munic�pio da Serra, ES, desde 1979 e Cidad�o Serrano desde 26 de Dezembro de 1994. Em 1987 concedeu inclusive entrevista a Leda Nagle, em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. Associado do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Esp�rito Santo e do Clube de Intelectuais Franceses. Pertence ainda ao Movimento Po�tico Nacional, MPN, com sede no Estado de S�o Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia Petropolitana de Letras, da Cidade de Petr�polis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ci�ncias e Artes do Amazonas, ALCEAR, bem como in�meras outras entidades, Associa��es e Academias de Letras e Artes no Brasil e no Exterior.


        Funcion�rio P�blico Estadual Aposentado no Cargo de Escriv�o trabalhou durante 35 anos, tendo recebido diversos Elogios e, as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro da Pol�cia Civil do Esp�rito Santo por servi�os prestados � Comunidade Capixaba. T�cnico em Contabilidade. Estudou Direito e Pedagogia na UFES - Universidade Federal do Esp�rito Santo. Foi Jornalista dos Jornais A TRIBUNA e O DI�RIO, de Vit�ria, ES, onde atuou de Foca a Chefe de Reportagem se especializando como comentarista e cr�tico de Filmes. Por designa��o do Governador do Estado foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Esp�rito Santo, de 1989 a 1993, onde foi eleito e atuou como Secret�rio e Vice-presidente do CEC-ES. Foi Conselheiro Suplente do referido Conselho de 1993 ao ano 2000. No dia 23 de mar�o de 2000, toma posse como membro colaborador da C�mara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Esp�rito Santo, com mandato de dois anos, encerrando em 2002, sua participa��o no referido Conselho. Por designa��o do Prefeito Municipal foi Conselheiro Titular da C�mara de Literatura do Conselho Municipal de Cultura da Serra, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, por 14 anos, 09 meses e vinte dias. Envolvido em lutas comunit�rias desde 22/04/1979 foi um dos organizadores da Associa��o de Moradores do bairro onde reside, tendo sido o primeiro Vice Presidente e, atuado posteriormente novamente como Vice Presidente, Diretor de Jornalismo e Secret�rio Geral. � Ministro da Palavra, da Comunidade Cat�lica S�o Paulo, Par�quia S�o Jos� Oper�rio, desde Dezembro de 2009 e pertence a Pastoral Familiar da referida Comunidade e Par�quia. Desde 11 de maio de 2004 � Senador da Cultura, representando o Esp�rito Santo perante o Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil. No dia 27 de Mar�o de 2015, na Cidade de S�o Mateus recebeu da AMALETRAS, a Comenda da ordem �Cec�lia Meireles�. No dia 07 de Julho de 2015 foi agraciado com a Comenda M�rito Legislativo Rubem Braga, tendo recebido o t�tulo de Comendador, por indica��o da Deputada Estadual Luzia Toledo. Na cidade de Itabira, Estado de Minas Gerais, recebeu os seguintes Trof�us: 1 - Trof�u Carlos Drummond de Andrade. Recebido no dia 05 de Junho de 2010, como Personalidades do ano de 2010. 2 - Trof�u Pedro Aleixo, como Personalidade Brasileira Not�vel do ano de 2012, no dia 10 de mar�o de 2012. 3 - No dia 06 de Abril de 2013, Cl�rio Jos� Borges recebe em Itabira o Trof�u Personalidade Not�vel 2013. 4 - No dia 24 de Outubro de 2015, na 50� festa dos �Destaques do Ano�, Cl�rio recebeu o Trof�u Carlos Drummond de Andrade, Edi��o Especial ouro, 50 anos. 5 - No dia 22 de outubro de 2016, Cl�rio Jos� Borges foi homenageado com o Trof�u Machado de Assis, como intelectual do ano de 2016. Cl�rio Jos� Borges possui onze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Colet�nea e Antologias, destacando-se os livros, �Serra, Coloniza��o de uma Cidade�; �Dicion�rio Regional de G�rias e Jarg�es", Trovas Capixabas; Trovadores dos Semin�rios da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade; O Trovismo Capixaba; Alvor Po�tico; O Vampiro Lobisomem de Jacara�pe; Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova e Hist�ria da Serra (3 Edi��es). Organizador, desde 1981 dos Semin�rios Nacionais da Trova e dos Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Detentor de Diversos T�tulos, Diplomas e homenagens.



    BIOGRAFIA DETALHADA DO ESCRITOR CL�RIO JOS� BORGES
    Menino de Aribiri � Destaque Cultural e recebe homenagens no Estado do Esp�rito Santo e no Brasil

    O Comendador e Acad�mico Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna nasceu no dia 15 de Setembro de 1950, em ARIBIRI, bairro da cidade de Vila Velha, no Estado do Esp�rito Santo. Filho de Manoel C�mdido de Sant Anna e de Lyra Borges de Sant Anna. Casou-se a 17 de fevereiro de 1979 com a comerci�ria Zenaide Em�lia Thomes Borges, mudando-se para o bairro Eurico Salles, no Munic�pio da Serra, ES, tendo desta uni�o nascido os filhos Cl�rigthom Thomes Borges, nascido em 1979 e Cleberson Jos� Thomes Borges, nascido em 1981. Ainda na inf�ncia perde o pai e, � criado pela m�e vi�va, sem qualquer orienta��o paterna. Na �poca entre 1950 a 1970, as casas das fam�lias mais abastadas (ricas) contratavam costureiras que durante a semana confeccionavam as roupas dos integrantes das fam�lias. Como costureira Lyra Borges de Sant Anna trabalhou durante v�rios anos na casa da fam�lia do pol�tico Carlos Fernando Monteiro Lindenberg, homem sens�vel, pol�tico inteligente, que chegou a ser Governador e Senador da Rep�blica, o que a levou a conseguir com relativa facilidade uma Bolsa de Estudos para que Cl�rio Jos� Borges estudasse numa das melhores Escolas de Ensino da �poca, o Col�gio Nossa Senhora da Penha, dos Irm�os Maristas, em Vila Velha, ES. Ainda em Aribiri ouvia a Radio Esp�rito Santo (PRI-9), programa �A hora do Angelus�, de Solon Borges Marques. Acabou vencendo um Concurso instituido pelo referido programa, recebendo como pr�mio uma cole��o com 12 livros da Literatura Brasileira e Mundial, entre os quais Iracema de Jos� de Alencar e A Letra Escarlate, livro de Nathaniel Hawthorne publicado nos Estados Unidos em 1850. Na r�gida comunidade puritana de Boston do s�culo XVII, a jovem Hester Prynne tem uma rela��o ad�ltera que termina com o nascimento de uma crian�a ileg�tima. Desonrada e renegada publicamente, ela � obrigada a levar sempre a letra �A� de ad�ltera bordada em seu peito. A leitura de tais obras, verdadeiros cl�ssicos, leva o jovem Cl�rio a um contato maior com a boa literatura e desperta o interesse pela Poesia e pelo romance. Residiu em Aribiri at� os 14 anos de idade, quando mudou-se para o centro de Vila Velha, ficando mais pr�ximo do Col�gio onde estudava e dos parentes que residiam na regi�o da Prainha.

        COL�GIO DOS IRM�OS MARISTAS DE VILA VELHA
        Cl�rio logo destaca-se como Redator Chefe do Jornal Estudantil O Pioneiro e organizador de um Concurso Nacional de Reda��o

        Os Irm�os Maristas s�o uma congrega��o religiosa fundada pelo Padre Marcelino Champagnat, na Fran�a. Os Maristas chegaram ao Brasil no dia 15 de Outubro de 1897. O Gin�sio Nossa Senhora da Penha, localizado na Avenida Champagnat, em Vila Velha, foi idealizado no mandato do Prefeito Dom�cio Ferreira Mendes, quando foi articulada, pelos ent�o vereadores Tuffy Nader e professor Ernani Souza, a vinda da Congrega��o dos Irm�os Maristas para Vila Velha, mediante a cess�o do terreno para a constru��o do Gin�sio. Nas negocia��es da compra do terreno para a doa��o aos Irm�os Maristas, representados pela Uni�o Brasileira de Educa��o e Ensino, al�m da Prefeitura Municipal esteve envolvido o Governo do Estado, cujo Governador na �poca era Carlos Fernando Monteiro Lindenberg. O terreno denominado S�tio Batalha foi comprado de herdeiros por Trezentos mil cruzeiros (valor bastante expressivo para �poca) e o neg�cio foi efetivado sendo a Escritura P�blica de Doa��o Condicional do terreno "S�tio Batalha" para a constru��o do Gin�rio, lavrada no dia 13 de setembro de 1950, no Cart�rio Beraldo Madeira da Silva, 1� Of�cio. Na �poca o Munic�pio de Vila Velha era oficialmente chamado de Munic�pio do Esp�rito Santo. Inaugurado em 04 de mar�o de 1954, com 61 alunos iniciam-se as aulas do Gin�sio, com as turmas do curso prim�rio. O Col�gio Marista j� foi s� para homens, depois internato e por fim col�gio misto, para meninos e meninas. Na �poca foram implantados os Cursos Ginasial e Colegial com o Prim�rio, o Pr� e o Jardim de Inf�ncia, o Maternal e por �ltimo o Pr�-vestibular. Na �poca de Cl�rio Jos� Borges o col�gio era s� para homens. Estudou o Curso Prim�rio, Ginasial e Curso Cient�co, no referido Col�gio de forma��o religiosa Cat�lica. O atual ensino fundamental era denominado de prim�rio e gin�sio. J� o atual ensino m�dio era chamado de cient�fico e posteriormente foi denominado de 2� grau. Cl�rio estudou de 1961 a 1967. Na �poca havia aulas de Latim e nas aulas de Religi�o era obrigat�rio decorar o Evangelho do Domingo. Foi convidado para participar do Gr�mio Estudantil Nossa Senhora da Penha, do referido Col�gio Marista, sendo Diretor de Jornalismo na administra��o do Estudante, Presidente do referido Gr�mio, Vicente de Paula Ferreira. Foi Redator Chefe do Jornal Estudantil O PIONEIRO, do Gr�mio estudantil do Col�gio, em 1967. A Edi��o do Jornal O PIONEIRO, de Junho de 1967, registrava Reportagem sobre o Sesquicenten�rio Marista e consta Ano V, N� 23, "�rg�o Oficial dos Alunos do Col�gio Nossa Senhora da Penha". Em Setembro do mesmo ano de 1967, foi Publicado mais um n�mero com uma reportagem Especial de Cl�rio Borges, com o T�tulo "O Velho Matias", sobre a descoberta de Petr�leo em S�o Mateus � ES. Tiragem: 2.000 Exemplares para todos os alunos. Ainda como Diretor de Jornalismo do Gr�mio Estudantil, com o apoio do amigo colega de Col�gio Emanuel do Esp�rito Santo Barcellos, organizou o Concurso Nacional Liter�rio Padre Champagnat, que recebeu de 1� de Julho a 15 de Outubro de 1967, (dia dos 70 anos da chegada dos Maristas no Brasil), mais de 3 mil reda��es de alunos Maristas de todo o Brasil. Ainda no Col�gio Marista no Curso Cient�fico, atual 2� Grau, Cl�rio foi aluno do professor R�mulo que era muito amigo da Jornalista Glecy Coutinho. Lendo as reda��es de Cl�rio Jos� Borges, o professor R�mulo solicitou que Cl�rio fizesse contos infantis que passaram a ser publicados no Jornal A GAZETINHA, suplemento Infantil do Jornal A GAZETA, de Vit�ria � ES, de 1966 a 1968. Os contos que fizeram mais sucesso foram "Se Batman e Robin visitassem Vit�ria" e "O sapo Rimued", que contava a hist�ria de um sapo orgulhoso que reinava numa Lagoa. O conto Infantil era cheio de ironias e, objetivamente procurava chamar de orgulhoso, um colega de col�gio. A palavra Rimued criada por Cl�rio � Deumir ao contr�rio.

    FORMA��O DE T�CNICO EM CONTABILIDADE E UNIVERSIT�RIA
    Como Estudante Universit�rio participou do Projeto Rondon atuando como Palestrante e em Comunidades Carentes

    Formou-se como T�cnico em Contabilidade no Col�gio Comercial do Esp�rito Santo � Vila Velha � ES, tendo conclu�do o curso no ano de 1968, conforme Diploma datado de 15 de Dezembro de 1968, assinado pelo Diretor Jo�o de Almeida Silva e pelo Secret�rio Aylton de Almeida. Durante o dia estudava o Curso Cient�fico (atual 2� Grau), no Col�gio Marista e � noite, estudava o Curso de T�cnico em Contabilidade. Entre os colegas formandos, Geraldo Nascimento, Deumir Da R�s e Francisco de Freitas Mauro, conhecido por Neco. Foi alunos do Professor, tamb�m Poeta e Trovador, Aylton de Almeida e Atyla de Freitas Lima. ATUA��O COMO UNIVERSIT�RIO. Em 1970 classificou-se em 3� lugar no Exame Vestibular da Faculdade de Direito da Cidade de Cachoeiro de Itapemirim. Naquele ano ficou em 5� lugar na classifica��o geral, pois dois candidatos empataram em primeiro lugar e dois empataram em segundo lugar. Eram 300 Candidatos para 100 Vagas. Faculdade na cidade de Cachoeiro era Particular e muitos estudantes da Capital Vit�ria, iam estudar em Cachoeiro, cidade localizada a pouco mais de 100 quil�metros de Vit�ria, j� que a Faculdade admitia a presen�a nas sexta feiras e no s�bado. Cl�rio se inscreveu para estimular um amigo, Geraldo Nascimento, o Gernas, ao estudo. Cl�rio passou e Gernas tamb�m. Um dos itens da prova do Vestibular foi falar sobre o Escritor Jos� de Alencar. Como se diz na g�ria popular, foi a�ucar no mel pois Cl�rio j� havia lido v�rios livros de Jos� de Alencar, desde "Ubirajara" at� o livro, "Iracema", a virgem dos l�bios de mel. Estudou em 1970, tendo comparecido v�rias aulas nos fins de semana. Cansou das viagens e, em 1971, abandonou o Curso na cidade de Cachoeiro, no sul do Estado. Em 1974 presta Exame Vestibular na Universidade Federal do Esp�rito Santo para Direito. Classificou-se em 11� Lugar no Exame Vestibular do Curso de Direito da UFES, Universidade Federal do Estado do Esp�rito Santo. Eram 300 Candidatos para 80 vagas. Iniciou o Curso de Direito em 1975. Em 1979 presta Vestibular para o Curso de Pedagogia, tamb�m na UFES. Classifica-se em 21� Lugar no Exame Vestibular em 1979. Iniciou o Curso de Pedagogia em 1980. Cl�rio na Universidade Federal do Esp�rito Santo foi aluno da Professora de L�ngua Portuguesa, Dalva Marchezi. Estudou Filosofia com Dom Geraldo Lyrio Rocha, que em maio de 2007 durante a 45� Assembl�ia Geral dos Bispos do Brasil, em Itaici, foi eleito Presidente da CNBB para o per�odo que concluiu em 2011. Como Universit�rio de Direito e Pedagogia Cl�rio teve atua��o de forma destacada no Projeto Rondon, um programa do Governo Federal que levava Universit�rios para atuarem em bairros e Comunidades carentes da Grande Vit�ria. Cl�rio possui alguns Certificados de sua atua��o Universit�ria: Certificado de Participa��o na II Semana Pedag�gica, de 05 a 09 de Novembro de 1979. Carga hor�ria: 40 horas. Promo��o do Diret�rio Acad�mico do Centro Pedag�gico da Universidade Federal do Esp�rito Santo. Data do Certificado: 24/11.1979. Certificado de Participa��o na SPAT � 8O � Semana de Preven��o de Acidentes do Trabalho. Participa��o como UNIVERSIT�RIO PALESTRANTE. Diploma datado de 31 de Maio de 1980, assinado pelo Delegado Regional do Trabalho no Esp�rito Santo, Jos� Pessoa Cavalcante. Palestra realizada na Escola ��Cl�vis Borges Miguel��, na Serra Sede, para alunos do Segundo Grau. Certificado n�: 04/1/80, da Funda��o Projeto Rondon. UNIVERSIT�RIO PALESTRANTE da Opera��o especial na Semana de Preven��o de Acidentes do Trabalho, no per�odo de 26/06/80 a 30/06/80. Diploma datado de 12/06/1980, assinado pelo Prof. Domingos Gomes de Azevedo. Certificado n� 05/N/80, da Funda��o Projeto Rondon, UNIVERSIT�RIO PARTICIPANTE da Opera��o especial�� Pesquisa de Origem/ Destino das Viagens realizadas e Contagens de Tr�fego na Grande Vit�ria. Per�odo de 25/08 a 30/08 � 45 horas. Diploma datado de 22 de Outubro de 1980, assinado pelo Prof. Domingos Gomes de Azevedo, Coordenador Estadual do Projeto Rondon. Em suas atividades sociais e profissionais, Cl�rio realizou e concluiu diversos outros Cursos, tendo v�rios Certificados e Diplomas. Entre outros, possui os Cursos de T�CNICAS DE CHEFIA � Pelo SENAC � Servi�o Nacional de Aprendizagem Comercial, conclu�do em 25/11/75, em Vit�ria � ES, com Carga Hor�ria de 30 horas; CURSO "Comportamento Humano da Organiza��o Policial", pelo SENAC, conclu�do em 02/01/78 � Carga Hor�ria: 30 horas; Curso de Noivos, realizado na Par�quia Nossa Senhora do Ros�rio em Vila Velha, Diploma datado de 20 de Janeiro de 1979, assinado pela coordenadora Maria Jos� M. Coutinho; CURSO de Aperfei�oamento de Escriv�o de Pol�cia � Academia de Pol�cia Civil � ES � 1994. Carga Hor�ria: 120 horas. ACADEPOL. CURSOS DE INFORM�TICA: Curso de Operador J�nior MS-DOS, realizado de 17/10 a 09/11, com dura��o de 30 horas. Diploma datado de 09 de novembro de 1995 e assinado pelo Instrutor Rodrigo Henrique Pinto e pela Coordenadora Cynthia O. P. Azevedo. Na LOG-IN Inform�tica Ltda.; Curso de WINDOWS, na LOG-IN Inform�tica � Laranjeiras � Serra � ES. Em Novembro/ Dezembro de 1995.

        VOCA��O DE JORNALISTA SURGE DESDE A INF�NCIA
        Primeiros passos como Redator Chefe do Jornal O Pioneiro no Col�gio Marista

        J� na inf�ncia em Aribiri, Cl�rio mostrou sua tend�ncia ao Jornalismo montando a caneta um Jornalzinho que vendia para pessoas amigas e conhecidas. Divulgava not�cias ouvidas no R�dio. Um trabalho artesanal vendido a pre�os de hoje em torno de dez centavos. Era feito um exemplar e depois repetia com a mesma diagrama��o mais dois ou tr�s exemplares. Quando os americanos lan�aram um foguete em dire��o ao espa�o e que n�o logrou �xito, Cl�rio j� montava seu jornal e colocava l� que a culpa tinha sido por causa de um parafuso mal afixado. Ao ingressar no Col�gios dos Irm�os Maristas come�ou a se destacar nas Reda��es e acabou sendo convidado a dirigir o Jornal O Pioneiro, do Gr�mio Estudantil Nossa Senhora da Penha. Cl�rio foi tamb�m Redator Chefe do Jornal Estudantil O PIONEIRO, no Col�gio Nossa Senhora da Penha, conhecido popularmente como Col�gio dos Irm�os Maristas, de Vila Velha � ES, em 1967. A Edi��o do Jornal O PIONEIRO, de Junho de 1967, registrava Reportagem sobre o Sesquicenten�rio Marista e consta: Ano V, N� 23, ��rg�o Oficial dos Alunos do Col�gio Nossa Senhora da Penha�. Em Setembro do mesmo ano de 1967, foi publicado mais um n�mero com uma reportagem Especial de Cl�rio Borges, com o T�tulo �O Velho Matias�, sobre a descoberta de Petr�leo em S�o Mateus � ES. Tiragem: 2.000 Exemplares, distribu�dos gratuitamente para todos os alunos. Diretor de Jornalismo do Gr�mio Estudantil �Nossa Senhora da Penha�, do Col�gio Marista de Vila Velha, tendo organizado o Concurso Nacional Liter�rio Padre Champagnat, que recebeu de 1� de Julho a 15 de Outubro de 1967, (dia dos 70 anos da chegada dos Maristas no Brasil), mais de 3 mil reda��es de aluno Maristas de todo o Brasil. Diretor Presidente e Cultural da POP ART PROMO��ES LTDA, de Vila Velha � ES. Publicou o Jornal �News Pop Art�- Informativo Estudantil Capixaba. O N� 1, Foi lan�ado em Dezembro de 1981. Em Vila Velha acaba lan�ando o Jornal de Vila Velha. Quatro n�meros do Jornal chegaram a circular em 1969. Nas p�ginas do Jornal escreveram artigos: Zed�nove Tavares, que atuou como Redator Chefe; Geraldo Nascimento; Emanuel Barcellos; Max Freitas Mauro; Osny Ferreira Mendes; Jair Vianna Santos e Att�lio Juffo. O Jornal tornou-se inativo devido aos altos custos financeiros de financeiros de Impress�o. Tiragem 1.000 Exemplares cada n�mero. A Impress�o era feita em Cachoeiro de Itapemirim - ES Em 1969 come�a a trabalhar como Jornalista iniciante ou Estagi�rio, (na linguagem Jornal�stica o nome � Foca) no Jornal A Tribuna, de Vit�ria, ES. De "Foca" � logo promovido a Rep�rter, depois Redator, chegando a exercer o cargo de Chefe de Reportagem do Jornal "A Tribuna", de Vit�ria, ES. Trabalhou profissionalmente, com Carteira Profissional assinada de 01/08/69 a 11/02/70 e de 01/03/71 a 05/07/72. Foi Rep�rter Iniciante (Foca), de Janeiro a Mar�o de 1969 e promovido, em seguida, a Rep�rter e depois a Redator, trabalhando at� 1972. O Jornal "A Tribuna" � um dos mais conceituados Jornais do Estado do Esp�rito Santo, disputando a prefer�ncia popular com o Jornal A Gazeta. Cl�rio, em A Tribuna, al�m de Reporter e Redator foi comentarista de Cinema e chegou a Chefe de Reportagem, trabalhando com os consagrados Jornalistas Marien Calixte, Pl�nio Marchini, Rubinho Gomes, Paulo Bonates e os falecidos S�rgio Egito, Paulo e Pedro Maia, Vinicius Paulo Seixas e Cl�udio Bueno Rocha... Depois teve uma lingeira passagem pelo Jornal O Di�rio, (J� extinto), tamb�m de Vit�ria, ES, onde exerceu as fun��es de Rep�rter Especial e Chefe de Reportagem. No livro "O DI�RIO DA RUA SETE", de Ant�nio de P�dua Gurgel o nome de Cl�rio Jos� Borges � citado na p�gina 223 e, consta na Reportagem intitulada "N�s somos os focas", onde v�rios Jornalistas iniciantes explicavam aos leitores por que haviam optado pela profiss�o de Jornalista. Al�m do nome de Cl�rio Jos� Borges consta os nomes de, Mari�ngela Pellerano, Jorge Luiz de Souza, Jair Guilherme de Almeida, Toninho Rosetti, Newton Pandolpho Filho e Jos� Ant�nio Mansur, na �poca rec�m-contratados. Interrompeu seu trabalho como Jornalista para servir o Ex�rcito, tendo ingressado no 38 BI - Batalh�o Tib�rcio, em Vila Velha, integrando o Curso de NPOR (N�cleo de Prepara��o de Oficiais da Reserva), por aproximadamente um ano. Na �poca em que esteve no Ex�rcito continuou escrevendo para o Jornal A Tribuna como cr�tico cinematogr�fico, comentando semanalmente os filmes em exibi��o em Vit�ria, Capital do Estado. Terminado o per�odo no Ex�rcito retornou ao Jornal A Tribuna onde permaneceu at� o dia que o referido Jornal da Rua Deputado Nelson Monteiro, na Esplanada da Capixaba no Centro de Vit�ria, fechou suas portas e passou por uma grande reformula��o gr�fica, retornando cerca de dois anos depois na nova sede da Ilha de Santa Maria, quando Cl�rio j� estava envolvido em outras atividades. JORNALISTA CORRESPONDENTE no Esp�rito Santo da Revista INTERVALO, da Editora Abril, de S�o Paulo. Foi correspondente da revista de not�cias da televis�o, �Intervalo�, tendo publicado entre outras, uma s�rie de reportagens sobre o caso do cantor Tony Tornado que se atirou do palco em cima da plat�ia, no I Festival de Ver�o de Guarapari, (Festival de Ver�o de Guarapari, o Guaraparistock, como a vers�o brasileira de Woodstock, nos dias 11,12, 13 e 14 de fevereiro de 1971), causando les�es numa jovem que assistia ao show. Ant�nio Viana Gomes, mais conhecido como Tony Tornado ou Toni Tornado, em 1970 foi o vencedor da fase brasileira do V Festival Internacional da Can��o com a can��o soul "BR-3". Tony Tornado se apresentava em Guarapari acompanhado da banda A Brazuca, de Antonio Adolfo, quando resolveu voar (stage diving) sobre a plat�ia quando encerrava a apresenta��o com seu sucesso BR3, que havia vencido o Festival na Rede Globo de Televis�o. Ele caiu sobre a espectadora, Maria da Gra�a Cap�s, que por pouco n�o ficou parapl�gica, mas acabou curada depois que Tornado, com apoio do apresentador de TV, Silvio Santos custeou seu tratamento m�dico. Escreveu v�rias reportagens Especiais do caso TONY TORNADO no 1� Festival de Ver�o de Guarapari � ES. COLUNISTA � Em 1980/1981 manteve uma coluna de Trovas no Jornal Correio Popular, de Cariacica � ES, sob Dire��o do Jornalista Cleilton Gomes. O Jornal circulava semanalmente. N Coluna de 26 de mar�o a 01 de abril de 1982 � divulgada a Festa do Segundo Anivers�rio do CTC � Clube dos Trovadores Capixabas, que seria realizada no dia 1� de Julho de 1982, em Vila Velha, durante o Segundo Semin�rio Nacional da Trova. A Coluna de 29 de Julho a 04 de Agosto de 1982, divulga O Concurso de Trovas do CTC com os temas S�crates e Beija-Flor. Publicou artigos em diversos Jornais e Revistas do Brasil e nos Jornais A GAZETA e A TRIBUNA de Vit�ria � ES. Fundou os Jornais Alternativos Culturais Beija Flor e Beijaflorzinho, �rg�o de divulga��o das atividades do Clube dos Trovadores Capixabas, Impressos em Stencil Eletr�nico e depois em c�pias xerox, de 1980a 1990. A Circula��o era mensal. Tiragem de 500 a 1000 exemplares, enviados pelo Correio para S�cio do CTC e Trovadores brasileiros. JORNAL DOS TROVADORES � Em 1992, lan�a o JORNAL DOS TROVADORES - Impresso graficamente, em formato Tabloide. Circulam 3 n�meros, divulgando a trova e os S�cios do CTC, tornado-se o Jornal Inativo devido aos elevados custos gr�ficos. Tiragem: 500 exemplares.

    PROFESSOR DE T�CNICAS COMERCIAIS, ADMINISTRA��O E CONTROLE
    ECONOMIA E MERCADO E LITERATURA
    Trabalhou como Professor em diversas Escolas da Grande Vit�ria

    PROFESSOR: Cl�rio Jos� Borges foi professor das Escolas: Roberto de Souza Lee (Vila Velha); Col�gio Comercial Brasil (Cobil�ndia, Vila Velha); Cl�vis Borges Miguel (Serra); Instituto de Educa��o (Vit�ria). Col�gio Educacional Rio Doce, de Santo Ant�nio. No Col�gio Roberto de Souza L�, em Vila Velha ministrou aulas de OSPB � Organiza��o Pol�tica e Social Brasileira. No bairro de Cobil�ndia, atuou como Professor de 1977 a 1980, tendo ministrado aulas de Administra��o e Controle e Economia e Mercado, no Col�gio Comercial "Brasil", que oferecia cursos de 1� Grau durante o dia e � noite, cursos de 7� e 8� S�ries de 1� Grau e Cursos de Administra��o e Contabilidade. Cl�rio foi contratado como Professor, com Carteira Profissional assinada. Cl�rio Jos� Borges foi Professor em Cobil�ndia, de 1977 a 1980. O Col�gio Comercial "Brasil", do bairro de Cobil�ndia, no Munic�pio de Vila Velha oferecia cursos de 1� Grau durante o dia e � noite, cursos de 7� e 8� S�ries de 1� Grau e Cursos de Administra��o e Contabilidade. Cl�rio foi contratado como Professor, com Carteira Profissional assinada. 1 � Professor de "Moral e C�vica", na Escola de 1� Grau "Agenor de Souza L�", de Vila Velha � ES, em 1972. Ministrou aulas para 7 turmas de 5� S�rie de 1� Grau. 2 � Professor de "Administra��o e Controle", no Instituto de Educa��o "Professor Fernando Duarte Rabelo" � Praia de Santa Helena � Vit�ria � ES 3 � Professor de "T�cnicas Comerciais"; "Administra��o e Controlo" e "Economia e Mercado", no Col�gio Comercial BRASIL, no bairro de Cobil�ndia � Vila Velha � ES. Carteira assinada de 01/04/77 a 26/02/80 4 � Professor de "T�cnica Comerciais", na Escola de 1� Grau "Desembargador Ferreira Coelho", no bairro da Gl�ria, Vila Velha � ES e Na Escola Municipal de 1� Grau de S�o Torquato � Vit�ria �ES 5 � Professor de "Portugu�s e Literatura", no Instituto Educacional "Rio Doce", de Santo Ant�nio � Vit�ria � ES 6 � Professor de "Administra��o e Controle" e "Economia e Mercado", na Escola de 1� e 2� Graus "Cl�vis Borges Miguel", Sede da Serra � ES Em 12 de mar�o de 1979, Cl�rio Jos� ministrava aula de Organiza��o e M�todos no Col�gio Comercial Brasil, localizado no bairro de Cobil�ndia, Munic�pio de Vila Velha. As aulas eram do Curso regular de 2� Grau. Nesse dia foi aplicado um teste com uma �nica pergunta: Diga o que voc� sabe sobre Organiza��o e M�todos, principalmente sobre a import�ncia desta mat�ria no Mundo atual. Responderam o teste, entre outros os alunos: Alo�sio S�rgio Camilo; Edson Santana; Jos� dos Santos Abreu; Nelson Jos� dos Santos; Angela Maria Ferreira; Rosemery Sc�rdua; Jonas Hil�rio da Silva; Marcos Ant�nio Mariano; Miguel A. Ribon; Get�lio A Sobreira; Jos� Anadir Sc�rdua; Rita de C�ssia Lorencetti; Neusa Paiva; Gislene da Penha Aleixo; Ana Maria Pereira; Rosa Maria Rangel. INSTITUTO DE EDUCA��O E BAIRROS DA GL�RIA E S�O TORQUATO. Em 04 de Outubro de 1979, Cl�rio Jos� Borges estava ministrando aulas no Instituto de Educa��o "Prof. Fernando Duarte Rabello", na Praia de Santa Helena em Vit�ria - ES. As aulas era de Administra��o para v�rias turmas de 2� S�rie de 2� Grau. Alguns alunos: L�a Corr�a Moreira; Helder Tabosa Delfino e Anselmo Tabosa Delfino. Em Mar�o de 1979, Cl�rio Jos� Borges estava ministrando aulas regulares de T�cnicas Comerciais para algumas turmas da 8� S�rie de 1� Grau, no bairro da Gl�ria, no Munic�pio de Vila Velha, na Escola "Desembargador Ferreira Coelho". Entre os alunos: Maristela Teixeira de Souza; Adalto Alto�; Ant�nio Carlos Barbosa; Elzira Galon; Maria dos Reis; Maria da Penha Douso; Maria Carmen L�ss; T�nia L�cia A. Paes; Hilson Barbosa; Joubert Jos� Martins; L�zaro Reis; Mailson Mariano; Walter Pereira de Biase; Roberto Carlos Mota de Oliveira; Santos Soares Gil; Josimar Rodrigues; Vicente de Paula Barbosa; Jorge Romildo Bastistini; Margareth Maria Bada; Madali Miriam Cai�s. Ainda em Mar�o de 1979, no per�odo da tarde, Cl�rio ministrava aulas na Escola de 1� Grau "Juiz Jairo Mattos Pereira", localizada no bairro de S�o Torquato, no Munic�pio de Vila Velha. Alguns alunos da 7� S�rie "A", de 1� Grau, que responderam a um teste aplicado no dia 14 de mar�o de 1979: Joilson dos Santos; Maria Ant�nia Santana; Luciana Mendes Tim�teo; Maria L�cia Perp�tuo; S�nia dos Santos; Vera L�cia Ferreira Coelho; Maria Jos� Gomes de Oliveira; Davi Suave Filho; Maracy Nolasco Nascimento; Cleusa Vieira; Guiomar Coimbra; Ivani Almeida Santana; Christina L�cia N. Da Silva; Cledison Ressurrei��o; Dirlene dos Santos Jorge; Rosilane Caetano Rosa; Selma Aparecida Suave; Dorzilia Vaz de Moraes; Osmar Nolasco Nascimento; Aldair Gorlai; Jos� Carlos de Ara�jo; Marina Silva Borges; Renato Bragan�a Domingos; Marilza Gomes; Jovacy Souza Sales; T�nia Aparecida dos Santos; Marta Janeth dos Santos; Marilene Pereira dos Santos; Clemilda Penha da Silva; Ivana R�gia; Maria da Penha Batista; Edineuza Maria Bada; Nivam Pereira dos Santos; Heloisa Maria da Penha; Elizabeth de Oliveira; Z�lia Maria Rossi; Lin�ia dos Santos. A aluna Selma Aparecida Suave definiu T�cnicas Comerciais da seguinte maneira: "� uma mat�ria destinada a levar o aluno ao conhecimento das atividades comerciais e de escrit�rio. As t�cnicas Comerciais s�o importantes para aprendermos a trabalhar no escrit�rio, no com�rcio. Ou seja, aprendermos todas as atividades de escrit�rio e do com�rcio. Estudando as t�cnicas comerciais podemos dizer que estamos preparando o nosso futuro." COMERCIAL BRASIL. O Col�gio Comercial "Brasil", do bairro de Cobil�ndia, no Munic�pio de Vila Velha oferecia cursos de 1� Grau durante o dia e � noite, cursos de 7� e 8� S�ries de 1� Grau e Cursos de Administra��o e Contabilidade. Cl�rio foi convidado a ministrar aulas de T�cnicas Comerciais e Organiza��o e M�todos, ficando alguns meses como experi�ncia at� que foi contratado como Professor, com Carteira Profissional assinada. No ano de 1977, Cl�rio ministrou uma prova para os alunos do 2� Grau. O aluno n� 42 era S�rgio Dias. Outro aluno era Jorge Luiz. Em Setembro 1979, Cl�rio aplicou um teste, tendo participado os seguintes alunos: Yara Pacheco Pereira; S�rgio Luiz C�co; Jonas H. Da Silva; Aloyr Rog�rio Smiderli; Marco Ant�nio Mariano; Ivete Maria Gimenes; Maria Silvia Savergnini; Miguel Arcanjo; Gislene da Penha Aleixo; Jos� Luiz Vighini; Maur�cio Edgar Martins; Jos� de Freitas; L�cia Rebeque Simor; Selmar Batista; Jocelino Mois�s Campista; Jo�o Roberto Oliveira; Adomar Luiz Maier; Iza�as Marcos Corr�a; Jos� Pereira; Octac�lio Ferreira Filho. O aluno Adwalter Cinelli, do 2� Contador, do Col�gio Comercial Brasil, de Cobil�ndia, no teste de Organiza��o e T�cnica Comercial escreve: "A import�ncia da Organiza��o est� em tudo aquilo que voc� vai fazer na sua vida. Sen�o souber organizar, voc� ficar� perdido. Seja organizado e tenha o orgulho de ser chamado de caprichoso."

        PROMOVEU CURSOS INFORMATIVOS EM DIVERSAS CIDADES CAPIXABAS
        Professor Conferencista e Organizador de Cursos em v�rias Cidades Capixabas

        POL�TICA. Foi tamb�m por breve per�odo, Assessor T�cnico da Prefeitura Municipal de Vila Velha, em 1972, na Administra��o Max Freitas Mauro, tendo elaborado textos e Comunicados da Prefeitura Municipal, que foram distribu�dos nas Comunidades de Vila Velha. Disputou as elei��es pelo MDB - Movimento Democr�tico Brasileiro, de Vila Velha - ES, em 1972, candidato lan�ado pelo Pol�tico local Jos� Teixeira Guimar�es, o Teixeirinha, com apoio do ent�o Prefeito Max Freitas Mauro, mais tarde eleito Governador do Estado do Esp�rito Santo. Obteve 327 votos com o apoio de Estudantes de Vila Velha. O Vereador que se elegeu em �ltimo lugar teve 360 votos. Em solenidade realizada na C�mara Municipal de Vila Velha, Cl�rio foi Diplomado Suplente de Vereador, pelo Juiz Eleitoral, Dr. Jairo de Mattos Pereira, j� falecido. CURSOS INFORMATIVOS. Diretor Presidente e Cultural da POP ART PROMO��ES LTDA, de Vila Velha � ES. De 16 de julho de 1974 a Julho de 1982. Organizou Curso, Palestras e Excurs�es. Publicou o Jornal "News Pop Art"- Informativo Estudantil Capixaba. O N�1 foi lan�ado em Dezembro de 1981. Ministrou Cursos Informativos e proferiu palestras. Foram Cursos de Inicia��o ao Jornalismo e Meios de Comunica��o e de Recepcionista de Banco e Escrit�rio em v�rias cidades do Estado e em Minas Gerais (Governador Valadares, Mantena e Carangola) e bairros da Grande Vit�ria. Foram aproximadamente 5 mil alunos, durante dez anos, de 1972 at� o ano de 1982. Como Professor Conferencista ministrou Curso Livres de Curta Dura��o em v�rias Cidades do Esp�rito Santo e de Estados Vizinhos. Rela��o de Cursos conforme Certificados existentes para comprova��o: Curso Livre de Jornalismo e Comunica��o, de 4 a 22 de Maio de 1972, no Audit�rio do Col�gio dos Irm�os Maristas, de Vila Velha, com apoio da Prefeitura Municipal de Vila Velha e que teve a participa��o de mais de 300 alunos das Escolas de Vila Velha. Entre os Conferencistas: Marien Clixte; Amylton de Almeida; A. �lber Suzano; Ant�nio Augusto Rosetti; Emanuel Barcellos; Cl�rio Jos� Borges; Castelo Mendon�a; Itaguassy Fraga; Zed�nove Tavares; Esdras Leonor; Paulo Bonates e Pedro Maia. a) Curso de Jornalismo Pr�tico e Elementos da Comunica��o. Carga hor�ria 20 horas. Per�odo de 08/10 a 05/11/72. No Grupo Escolar Municipal de Santa M�nica, Vila Velha � ES. Atuou como Professor de Jornalismo e na parte de Comunica��o Ministraram palestras Emanuel do Esp�rito Santo Barcllos; Dimas Carneiro e Zed�nove Tavares. b) Curso de Problemas Sociais da Humanidade: A Prostitui��o. Dura��o: 10 horas. De 08 a 12 de agosto de 1972. Em Vila Velha � ES. Realizou Palestras junto com outros professores entre os quis, Dimas Carneiro e Emanuel Barcellos . c) Curso de Elementos e Meios de Comunica��o Moderna. Carga Hor�ria de 90 horas. De 1� a 30 de Setembro de 1972. No Grupo Escolar de Ilha das Flores � Vila Velha � ES. Conferencista junto com os Professores Dimas Carneiro, Zed�nove Tavares, Get�lio Santos Soares. Participou ainda com palestra sobre A Arte da Orat�ria, o Sr. Jos� Teixeira Guimar�es, Teixerinha. d) Curso de Jornalismo Pr�tico e Elementos da Comunica��o. De 18 a 21 de Dezembro de 1972. No Centro C�vico de Bom Jesus do Norte � ES. Colabora��o do Jornal "O Norte Fluminense". Conferencista �nico. Participa��o do Jornalista Andrade Sucupira. O mesmo Curso foi realizado tamb�m no mesmo per�odo na C�mara Municipal de S�o Jos� do Cal�ado � ES, cidade vizinha a bom Jesus do Norte, no Sul do Esp�rito Santo. e) Curso de Comunica��o e B�sico de Jornalismo Pr�tico. Dura��o de 12 horas. Per�odo de 03 a 06 de Janeiro de 1973. No Col�gio "Instituto do Povo", de Mantena � Minas Gerais. Conferencista �nico. f) Curso de Inicia��o ao Jornalismo e Meios e Elementos da Comunica��o Moderna, realizado no Sindicato Rural de Afonso Cl�udio, de 19 a 23 de mar�o de 1974. Apoio do Departamento de Educa��o e Cultura da Prefeitura Municipal de Afonso Cl�udio. Assina o Diploma o Vice-Prefeito no exerc�cio do cargo de Prefeito, Aniceto Altafim Bicas. �nico Conferencista, ministrando aula sobre Comunica��o (A Arte de Declamar � Comunica��o de Massa: Jornal e TV) e Jornalismo (Lead � Sub Lead � T�cnicas de Reda��o � etc.) g) Curso de Inicia��o ao Jornalismo e Elemento e Meios da Comunica��o Moderna. Carga hor�ria de 32 horas. No Audit�rio do Col�gio do Carmo, em Vit�ria � ES. Ministra palestra junto com outros conferencistas: Radialista, Darcy Castelo Mendon�a, Gerson Camata, (que foi Vereador em Vit�ria, Deputado, Governador e Senador), Jornalistas: A. �lber Suzano e Marien Calixte. De 24 a 28 de Junho de 1974. h) Curso de Rela��es P�blicas e Comunica��o de Massa. Na Igreja BOM PASTOR, em Campo Grande � Cariacica � ES. Conferencista e organizador. Outros conferencistas: Cezar Nogueira; Hino Salvador; Emanuel Barcellos; Darcy Castelo de Mendon�a. Encerramento em 13 de Setembro de 1974. i) Curso de Na��es Elementares de Direito e Legisla��o. Carga hor�ria de 32 horas. De 15 a 25 de Setembro de 1974. Conferencista. Outros palestrantes: Sebasti�o Serra a Geraldo Nascimento. Em Vila Velha � ES. l) Curso de Amor e Sexo. No Audit�rio do Col�gio do Carmo, Vit�ria � ES. Carga hor�ria de 32 horas. Conferencista e organizador. Outros palestrantes: Diretos do Col�gio Batista de Vit�ria, Dr. Nelson Rangel e Professor do Col�gio Estadual de Vit�ria, Get�lio Santos Soares. Encerramento em 05 de Outubro de 1974. l) Curso de Rela��es Humanas e Rela��es P�blicas. No Audit�rio do Col�gio dos Irm�os Maristas de Colatina � ES, no per�odo de 06 de 12 de Novembro de 1974. Carga Hor�ria de 32 horas. Conferencista e Organizador. Palestras com o prof. Get�lio S. Soares. m) Curso de Introdu��o � Ci�ncia do Direito, realizado de 1 a 15 de Outubro de 1974. Palestrante, junto com o Delegado de Pol�cia e Advogado, Dr. Geraldo Nascimento. Em Vila Velha. n) Curso de Rela��es Humanas e Rela��es P�blicas, realizado no per�odo de 08 a 10 de Maio de 1975, no AUDIT�RIO DE CENTRO OPER�RIO DE PROTE��O M�TUA, em Cachoeiro de Itapemirim � ES. Conferencista �nico e participa��o de convidados Especiais, entre os quais, o Padre Hip�lito Chemello. Carga Hor�ria 32 horas o) Curso de Inicia��o ao Jornalismo e Comunica��o de Massa. Carga hor�ria 32 horas. Per�odo de 26 a 30 de Maio de 1975. Local: Col�gio Comercial de RESPLENDOR - Minas Gerais. Conferencista �nico. p) Curso de Rela��es Humanas e Rela��es P�blicas, realizado no per�odo de 05 a 10 de Junho de 1975, no Audit�rio da Escola de 1� e 2� Graus de Gua�u� � ES. Carga hor�ria: 32 horas. Conferencista �nico, com participa��es especiais da Professora Zigrid Ohnesorge e do M�dico Marinio Pedroza Baptista. q) Curso de Inicia��o ao Jornalismo e Melos de Comunica��o de Massa. Na Escola Estadual "Benedito Valadares", em CARANGOLA, Minas Gerais. Carga hor�ria: 32 horas. Primeiro Semana de Setembro de 1975. Encerramento em 6 de Setembro de 1975. Conferencista �nico. r)Curso B�sico de No��es de Jornalismo e Comunica��o de Massa. Local: Escola de 1� Grau "Professor Lellis" � ALEGRE � ES. Enceramento em 18 de Setembro de 1975. Conferencista �nico. Participa��o especial da professora Angela Maria de Andrade (Licenciatura de Curta Dura��o). s) Curso de Marketing e Rela��es P�blicas, realizado de 16 a 24 de Fevereiro de 1976. Carga hor�ria de 32 horas. Local Casa S�o Vicente de Paulo, Vila Velha � ES. Conferencista. Participa��o Especial do Professor Get�lio Santos Soares. t) Curso Problemas Sociais. De 14 a 22 de Abril de 1976. No Audit�rio da Associa��o dos Sargentos e Sub-Tenentes da Pol�cia Militar do ES, em Vit�ria � ES. Coordenador Geral do Curso e Palestrante. Outros Conferencistas: Dr. Fernando Paulo Ronconi; Pastor Erasmo Maia Vieira; Dr. Manoel Lino Ara�jo; Violene de Carvalho e Get�lio Santos Soares. Carga hor�ria: 32 horas. u) Curso de Inicia��o em Enfermagem e Atendente de Consult�rio. Na Associa��o de Sargentos e Sub tenentes da Pol�cia Militar � Vit�ria � ES. Carga Hor�ria De 30 horas. Encerramento em 18/02/77. Organizador e Professor de Rela��es Humana . Outros Conferencistas: Enfermeira Cec�lia Louren�o Rodrigues e Sub- Tenente, Ondino Ramos de Abreu. V) Curso de No��es de Auxiliar de Escrit�rio e t�cnicas de Recep��o. De 07 de Agosto a 04 de Setembro de 1977, na Escola Integrada de S�o Torquato, Vila Velha � ES. Carga hor�ria: 32 horas. Palestrante junto com os seguintes conferencistas: Deory Ramos Braga; Emanuel Barcellos e Ant�nio Bento Faion. x) Curso de recepcionista de Banco e Escrit�rio em Itaciba � CARIACICA. O Jornal Correio Popular de Campo Grande Cariacica, de 11 de julho de 1986, publica a seguinte not�cia: CURSO DE RECEPCIONISTA FOI SUCESSO NO TALMA. Iniciando no dia 25 de maio pr�ximo passado terminou na semana que passou o Curso de recepcionista ministrado pelo Prof. Borges de Sant�Anna e coordenado pela Poetisa Sirley Helmer. A realiza��o do curso deu-se na depend�ncia do col�gio de 1� e 2� Graus Talma Sarmento de Miranda, contato com a participa��o de alunos de v�rios estabelecimentos de ensino do Munic�pio. z) Ministrou Curso de Iniciantes ao Jornalismo, Comunica��o de Massa e Rela��es Humanas e P�blicas nas Cidades de Aimor�s � MG; BAIXO GUANDU � ES; ITARANA � ES; LINHARES; S�O MATEUS e outras cidades do Espirito Santo, sendo Conferencista �nico. Curso de Curta Dura��o, com carga hor�ria de 30 horas. S�O TORQUATO. No per�odo de 19 de agosto a 16 de Setembro de 1979, Cl�rio promoveu um Curso Informativo de Recepcionista de Banco e Escrit�rio na Escola de 1� Grau "Juiz Jairo de Mattos Pereira". Ao final do Curso foi solicitado aos alunos que apresentassem um Relat�rio das aulas que haviam sido ministradas. Entre os que fizeram o Relat�rio est�o os alunos: Jo�o Rodrigues do Ros�rio Filho; Ubirailton Barbosa; Edmilson Rodrigues; Manoel Galdino de Oliveira; Rosiane L. S.; Rosana Cristina L�rio Fran�a; Maria Iraildes Santos de Jesus; Claudete Coelho; Gilda Mendes Coelho; Isleuza Alves; Aliene Almeida Concei��o; Aldin�ia da Concei��o Ara�jo; Ros�ngela Oliveira Loureiro; Vera L�cia L�rio.

    SERVIDOR P�BLICO ESTADUAL DURANTE 35 ANOS
    Recebeu Elogios e Medalhas por Servi�os prestados � Comunidade Capixaba

    SERVIDOR P�BLICO ESTADUAL. � Funcion�rio P�blico Estadual Aposentado no Cargo de Escriv�o de Pol�cia Civil, ap�s 35 anos de servi�os prestados � Comunidade Capixaba, tendo recebido diversos ELOGIOS e as tr�s MEDALHAS oferecidas pela Pol�cia Civil, de Bronze, Prata e de Ouro. As atividades no Servi�o P�bl�ico come�am no final do ano de 1974 quando resolve fazer Concurso P�blico para o cargo de Escriv�o de Pol�cia Civil. Classificou-se em 1� Lugar no Quadro Permanente do Servi�o Civil do Poder Executivo do Estado do Esp�rito Santo, Servidor P�blico da �rea de Seguran�a, (Escriv�o de Pol�cia), Certificado de Habilita��o n�. 01, datado de 03 de Janeiro de 1975. A nomea��o no Estado foi atrav�s do Decreto N�. 151 � P, de 04 de mar�o de 1975, publicado no Di�rio Oficial do Estado. Ingressou no Servi�o P�blico Estadual a 28 de maio de 1975, tendo trabalhado at� 17 de Setembro de 2010, quando se aposentou com 35 anos de atividades como Escriv�o e, com 37 anos, 02 meses e 19 dias de Tempo de contribui��o. MEDALHAS DA POL�CIA CIVIL CAPIXABA Cl�rio Jos� Borges trabalhou durante 35 anos na Pol�cia Civil do Estado do Esp�rito Santo, recebendo as tr�s Medalhas da corpora��o, as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro. Reportagem publicada no Web Site do SINDIPOL - Sindicato da Pol�cia Civil do Esp�rito Santo: "Funcion�rio P�blico Estadual Aposentado no Cargo de ESCRIV�O tendo trabalhado durante 35 anos, onde recebeu diversos Elogios e, as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro da Pol�cia Civil do Esp�rito Santo. Durante sua vitoriosa carreira policial, Cl�rio Borges trabalhou como chefe de Apoio Administrativo do Departamento Judici�rio da Serra e como chefe do Cart�rio do DPJ de S�o Mateus. Estudou os cursos de Direito e Pedagogia na Universidade Federal do Esp�rito Santo (Ufes).O sucesso em sua carreira se estende � literatura. Fundador da Academia de Letras e Artes da Serra, do Clube de Trovadores Capixabas e membro do Instituto Geogr�fico e Hist�rico do Esp�rito Santo, Cl�rio Borges possui ainda em seu curr�culo a produ��o de in�meras obras, como os livros: �Trovadores dos Semin�rios da Trova�; �Trovas Capixabas�; �Hist�ria da Serra� e �Alvor Po�tico�. Atuando como escritor, foi contemplado com importantes homenagens, como a medalha de m�rito cultural �Afonso Pena� e o t�tulo de acad�mico imortal, ambos concedidos durante cerim�nia em Belo Horizonte, presidida pelo Dr. M�rio Carabajal, presidente fundador da Academia de Letras do Brasil. Cl�rio Jos� Borges aposentou-se como Escriv�o de Pol�cia Civil do Estado do Esp�rito Santo, pela Portaria N.� 081, de 18 de Janeiro de 2011, publicada na p�gina 05 do Di�rio Oficial do Estado do Esp�rito Santo do dia 20 de Janeiro de 2011, onde consta, "aposentadoria por tempo de contribui��o, a partir de 17 de Setembro de 2010, (...), computados 37 anos, 02 meses e 19 dias de Tempo de contribui��o. (...) Processo 01901621". Cl�rio Jos� Borges ingressou no Servi�o P�blico em 1975. Classificado em 1� Lugar em Concurso P�blico para o cargo de Escriv�o de Policia do Quadro Permanente do Servi�o Civil do Poder Executivo do Estado do Esp�rito Santo, Certificado de Habilita��o n�. 01, datado de 03 de Janeiro de 1975, data de homologa��o da classifica��o. Nomea��o no Estado atrav�s do Decreto N�. 151 � P, de 04 de mar�o de 1975. Ingressou no Servi�o P�blico Estadual a 28 de maio de 1975. Como Escriv�o teve diversas experi�ncias no Setor Administrativo. Durante o per�odo de atua��o como Escriv�o Cl�rio recebeu as Medalhas de BRONZE, PRATA E OURO, respectivamente por 10, 20 e 30 anos de Servi�os. Foi designado Chefe de Apoio Administrativo do Departamento de Pol�cia Judici�ria da Serra � ES, em ato do Delegado Chefe de Pol�cia Civil, publicado no Di�rio Oficial do Estado do Esp�rito Santo em Agosto de 1992, permanecendo no cargo at� 15 de Janeiro de 1996. Em 1999 foi convidado e assumiu ainda o cargo de Chefe de Cart�rio da Delegacia de Pol�cia de S�o Mateus, no Norte do Estado, trabalhando posteriormente nas Delegacias de Pol�cia de Linhares e Itacib� e, depois na Delegacia de Pol�cia de Jacara�pe onde permaneceu por cerca de Nove anos, at� se aposentar com 35 anos de efetivo trabalho na Pol�cia e por 37 anos, 02 meses e 19 dias de Tempo de contribui��o." Fim da reportagem publicada em 2015, no Site do SINDIPOL sobre Cl�rio Jos� Borges. No �ltimo dia 26 de Junho de 2005, em solenidade realizada no Cerimonial Lago da Guarda, em Vit�ria, Capital do Estado do Esp�rito Santo, a Pol�cia Civil Capixaba homenageou diversos Policiais Civis que ao longo do seu trabalho na Pol�cia n�o tiveram faltas e nem puni��o. Embora j� com 30 anos de Pol�cia, Cl�rio que j� recebera a Medalha de Bronze em 1986, recebeu agora a Medalha de Prata. Diversas autoridades participaram da Solenidade. Prefeito de Vit�ria, Jo�o Coser e o Presidente da C�mara Municipal da Serra, Adir Paiva, estavam presentes Diretores da Aracruz Celulose e diversas empresas do Estado que foram tamb�m homenageados, junto com v�rios Policiais.

    CL�RIO JOS� BORGES NA PRIMEIRA P�GINA DO JORNAL "A TRIBUNA" DE VIT�RIA ES
    Milhares de Cheques s�o encontrados num lix�o em Jacara�pe e Banco do Brasil elogia policiais da Delegacia de Jacara�pe

    Pensava-se que eram pouco mais de Cinco mil cheques encontrados perto de um lix�o. Posteriormente apurou-se existirem entre 25 a 30 mil cheques. Tal fato mereceu destaque para o Escriv�o Cl�rio Jos� Borges na primeira p�gina do Jornal "A Tribuna", de Vit�ria, ES, em 12/08/2004. Dia 11 de Agosto de 2004 - O Escriv�o Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna estava trabalhando normalmente em sua atividade de Escriv�o da Pol�cia Civil do Estado do Esp�rito Santo, na Delegacia de Pol�cia do Balne�rio de Jacara�pe, no Munic�pio da Serra, Estado do Esp�rito Santo, quando recebeu um Telefonema do Delegado Chefe do DPJ da Serra, localizado no bairro de Laranjeiras, Serra, ES, Dr. H�lio Moreira Menezes, de que havia uma Ocorr�ncia naquele �rg�o e que era para designar um Investigador para ir at� l�. No mesmo instante foi designado o Investigador de Pol�cia Cl�udio Rog�rio Souza que chegando no DPJ tomou ci�ncia de que de madrugada havia sido encontrado por uma Viatura Policial da Pol�cia Militar, um Saco Pl�stico na Cor preta cheio de Cheques. Recebida a Ocorr�ncia a mesma chegou na DP de Jacara�pe, sendo o saco entregue a Cl�rio Jos� Borges que de imediato deu ci�ncia do fato a Delegada Dra. Rosemary Rodrigues de Lima que designou o pr�prio Escriv�o para comandar as investiga��es, sendo apurado inicialmente que eram mais Cinco Mil Cheques em valores entre R$ 22,00 e R$ 150,00, emitidos no ano de 2004 de v�rios bancos localizados nas Cidades de Ipatinga, Divin�polis, Sete Lagoas em Minas Gerais e Guarapari e Anchieta, no Esp�rito Santo, assinados por correntistas de Bancos de Vit�ria e Cariacica, no Esp�rito Santo. Foi iniciada a contagem dos Cheques e quando a Reportagem do Jornal A Tribuna de Vit�ria, ES esteve no local haviam sido constados Cinco Mil Cheques. Pensava-se que eram pouco mais de Cinco mil cheques encontrados perto de um lix�o. Posteriormente apurou-se existirem entre 25 a 30 mil cheques. Como a maioria dos Cheques era do Banco do Brasil e como tal Banco era respons�vel pela compensa��o de cheques de diversos Bancos, foi feito contato com a Gerencia Regional Log�stica do Banco do Brasil em Vit�ria, atrav�s do Gerente S�rgio Paulo de Souza Barbosa que esteve no local e informou que o Banco desconhecia o desaparecimento de tais cheques mas que ia apurar o que havia acontecido, ficando acertado de que o Banco receberia tais cheques para relacion�-los e proceder a uma investiga��o interna. Os cheques que haviam sido apreendidos atrav�s do Auto de Apreens�o, foram entregues ao Banco do Brasil, atrav�s de Entrega, sendo recebidos pelo Senhores S�rgio Paulo de Souza Barbosa e Gilberto Onofre Tedesco. Tal fato mereceu DESTAQUE para o Escriv�o Cl�rio Jos� Borges na primeira p�gina do Jornal "A Tribuna", de Vit�ria, ES, em 12/08/2004. Os fatos que foram devidamente apurados internamente pelo Banco e no �mbito Policial tramitaram nas esferas competentes e em segredo de Justi�a, tendo sido constatado, inclusive que alguns cheques tinham valor comercial e n�o haviam sido compensados pelos Bancos. O Banco do Brasil reconhecendo a lisura, honestidade e compet�ncia dos Policiais da Delegacia de Jacara�pe (Pol�cia Civil do Estado do Esp�rito Santo), na apura��o dos fatos, encaminhou a Chefia de Pol�cia Of�cio com ELOGIO para cada Policial, conforme documento de 18 de Agosto de 2004, assinado por S�rgio Paulo de Souza Barbosa e Gilberto Onofre Tedesco.

        CL�RIO RECEBE O T�TULO DE CIDAD�O SERRANO EM DEZEMBRO DE 1994
        Envolvido em lutas Comunit�rias ajudando a fundar Movimento Comunit�rio do bairro em 1979

        ASSOCIA��O DE MORADORES - Foi um dos organizadores e fundadores da Associa��o de Moradores do bairro Eurico Salles, com o nome de Centro Comunit�rio de Eurico Salles, bairro onde reside, tendo sido o primeiro Vice Presidente da primeira Diretoria e, atuado posteriormente como Diretor de Comunica��o, Vice Presidente e Secret�rio Geral. Envolvido em lutas comunit�rias desde 22/04/1979, conforme Ata de funda��o do Movimento Comunit�rio do bairro Eurico Salles. DIRETOR DE JORNALISMO, da Associa��o de Moradores do Bairro Eurico Salles, onde passou a residir desde 1979. Na administra��o do Presidente Jorge Wilson Pereira. De 1987 a 1989, por dois Mandatos. Implantou o Jornal do Bairro Euricos Salles, publica��o comunit�ria feita em c�pia xerox e distribu�da nas quase 500 casas do Bairro. VICE-PRESIDENTE DA ASSOCIA��O DE MORADORES DO BAIRRO EURICO SALLES, em 1991 a 1993. Exerceu o cargo na Administra��o do Presidente Jorge Wilson Pereira, tendo como Presidente do Conselho Fiscal, Delson Pereira Aguiar. Como Vice-Presidente implantou a FEIRA COMUNIT�RIA DE EURICO SALLES, com Shows, Declama��es de Poesias e Trovas e Barraquinhas de Comidas T�picas e Artesanato. A Feira funcionou no bairro aos Domingos, de 8 de Dezembro de 1991 a Agosto de 1992. Cl�rio Borges, por falta de tempo, afastou-se em Abril de 1992 da Organiza��o da referida Feira, j� que era al�m de respons�vel, Locutor e Animador dos Shows. Ainda com Vice-Presidente da Comunidade onde reside, realizou a FESTA DO 13� ANIVERS�RIO DO BAIRRO EURICO SALLES, de 12 a 15 de mar�o de 1992, com a apresenta��o da Banda de M�sica "Estrela dos Artistas", da Serra, Shows Musicais e encerramento Solene com a presen�a no Bairro e no Palanque, do ent�o Governador do Estado do Esp�rito Santo, Dr. Albu�no Cunha de Azeredo. SECRET�RIO DA AMBES. Com a presen�a do Ex-Governador Max de Freitas Mauro e seu filho, Suplente de Deputado Federal, Max Filho, na �ltima quarta feira, dia 21 de Maio de 2014, em Assembl�ia Geral realizada na sede da AMBES, Associa��o de Moradores do Bairro Eurico Salles tomaram posse os novos membros da Diretoria para o mandato 2014-2016, liderados por F�bio Correia Santana, como Presidente, Maria do Carmo Silvano como vice, Cl�rio Jos� Borges como 1� Secret�rio, Renivaldo Ferreira Gomes, o Paulista, como 2� Secretario, Tranquilo Dias J�nior, como 1� Tesoureiro e Geovane Luiz de Carvalho, como 2� Tesoureiro. Tamb�m foram empossados os novos membros do Conselho Fiscal. RECONHECIMENTO COMUNIT�RIO Em solenidade realizada na Pra�a dos P�ssaros, o Escritor Capixaba, Poeta e Trovador Cl�rio Jos� Borges recebeu mais um reconhecimento p�blico de seu trabalho comunit�rio, social e cultural, como membro da Diretoria da AMBES, atuando como Secret�rio, Presidente Fundador da ALEAS - Academia de Letras e Artes da Serra e atual Presidente do Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC. A Solenidade foi na Pra�a dos P�ssaros em Eurico Salles Carapina Serra ES em data desta Sexta feira, dia 05 de Dezembro de 2014. Outros moradores tamb�m foram agraciados como Zenaide Em�lia Thomes Borges, Cl�rigthom Thomes Borges (pela organiza��o dos FIT CAMP na Pra�a dos P�ssaros) e Andr�ia Fraga. � morador da Cidade da Serra, ES desde 1979. Cl�rio Jos� Borges possui o T�tulo de Cidad�o Serrano, conferido pela C�mara Municipal da Serra, de acordo com o Decreto Legislativo n� 05, de 14 de Dezembro de 1994, "EM RECONHECIMENTO AOS RELEVANTES SERVI�OS PRESTADOS AO MUNIC�PIO." Diploma datado de 26 de Dezembro de 1994 e assinado pelo Presidente da C�mara Municipal da Serra, Vereador Jo�o Luiz Teixeira Corr�a. A indica��o para a Cidadania Serrana, na C�mara Municipal, foi apresentada pela Vereadora do PSB, Professora Izolina M�rcia Lamas da Silva. A solenidade de entrega do T�tulo de Cidad�o Serrano ocorreu no dia 26 de Dezembro de 1994, das m�os da ent�o Vereadora M�rcia Lamas da Silva e do ent�o Prefeito da Serra, Jo�o Batista Motta. A solenidade foi na Sede da Sociedade Desportiva Serra Futebol Clube, na Serra sede. O pr�dio da C�mara Municipal na avenida Get�lio Vargas era pequeno e a solenidade foi realizada em local mais amplo no Clube do Serra.

    GOVERNADOR ESCOLHE CL�RIO CONSELHEIRO TITULAR DO CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
    Com atua��o destacada emitiu Pareceres e votou em Proposi��es e Tombamentos culturais

    Foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Esp�rito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, onde foi eleito e atuou como Secret�rio e Vice-presidente do CEC-ES. A designa��o em 04/01/1989, Decreto N� 08-P, de 04 de Janeiro de 1989, publicado no Di�rio Oficial do E. Santo foi assinada pelo Governador do Estado, Dr. Max Freitas Mauro, com dura��o at� 1991. Nova nomea��o pelo Governador do Estado, Albu�no Azeredo, como CONSELHEIRO TITULAR DA �REA DE LITERATURA, representando o CTC, em 1991, com dura��o at� 18/02/1993. Conselheiro Suplente de 1994 a 1997. Ap�s 1997 e at� o ano 2000, passou a pertencer � C�mara de Literatura do referido Conselho, CEC-ES. Durante o per�odo de atua��o no CEC como Conselheiro Titular por quatro anos, exerceu a atividade de Secret�rio do Plen�rio e foi eleito, Vice Presidente por votos dos Membros do Colegiado. Na C�mara de Literatura e no CEC, fez parte de v�rias Comiss�es que foram criadas, apreciando processos, emitindo pareceres e participando de Tombamentos hist�ricos, como o Tombamento da Mata Atl�ntica do ES. CEC - Atrav�s do OF. N.� 003/89, datada de 12 de Janeiro de 1989, assinado pelo Presidente do Conselho Estadual de Cultura e Secret�rio de Estado da Educa��o e Cultura do Estado do Esp�rito Santo, Dr. Jos� Eug�nio Vieira, Cl�rio recebe a comunica��o de que foi nomeado membro do CEC-ES, conforme Decreto N.� 08-P, de 04 de Janeiro de 1989, publicado no Di�rio Oficial de 05 de Janeiro de 1989. A Assinatura do termo de Posse foi realizada no dia 20 de Janeiro, sexta feira, �s 9 horas, no Sal�o Nobre do Pal�cio Anchieta, em Vit�ria. A primeira reuni�o plen�ria foi realizada no dia 24 de Janeiro, �s 15 horas, na Secretaria de Educa��o e Cultura, na Praia de Su� em Vit�ria. Na elei��o que ocorreu, Marien Calixte foi eleito Presidente e Cl�rio Jos� Borges ficou em segundo lugar com dois votos. Um foi meu. O Outro desconfio ter sido do Dr. Jos� Eug�nio Vieira com quem Cl�rio nos �ltimos meses mantinha contato quando solicitava libera��o de cotas de xerox para a divulga��o do CTC. VIAGEM OFICIAL - Dias 11 e 12 de Novembro de 1989 esteve na cidade de Campos, Rio de Janeiro, o Conselheiro Cl�rio Jos� Borges que proferiu palestras com os temas: "Cria��o dos Conselhos Municipais de Cultura"e "Dez Anos de Neotrovismo - Movimento moderno dos Trovadores Brasileiros." O evento foi comemorativo ao centen�rio da Proclama��o da Rep�blica e realizado no Audit�rio do pal�cio da Cultura de Campos. Cl�rio foi representando o Conselho estadual de Cultura do ES e viajou em ve�culo oficial da Secretaria de Estado da Educa��o e Cultura. Em 13 de Novembro de 1989, pelo Of. Circular N.� 58/89, o ent�o Presidente do CEC/ES, Marien Calixte, endere�ou agradecimentos a diversas autoridades pelo apoio recebido por Cl�rio em Campos Rio de Janeiro. Em reuni�o plen�ria do Conselho Estadual de Cultura de 23 de Janeiro de 1990 foram eleitos e empossados os novos membros que dirigir�o o Colegiado em 1990: Presidente: Sebasti�o Ribeiro Filho, Conselheiro Titular da �rea de Patrim�nio Natural Vice-Presidente: Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna, Conselheiro Titular da �rea de Literatura Secret�ria do Plen�rio: Suzana Villa�a, Conselheira Titular da �rea de Artes Pl�sticas. CAPELA S�O JO�O BATISTA DE CARAPINA - No dia 16 de fevereiro de 1990, no hor�rio de 15h30m reunia-se a Comiss�o sob a presid�ncia do Conselheiro Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna visando a restaura��o da Igreja S�o Jo�o Batista de Carapina. A reuni�o foi realizada na Sala do Conselho Estadual de Cultura em Vit�ria, no Edif�cio Vit�ria Park, 1� Andar, no Centro de Vit�ria. Presentes conforme Ata da reuni�o: Valdir Castiglione; Antonino do Carmo Filho; Paula Alves; Jardel Borges Ferreira; Delson Pereira; Rosalda de Oliveira Cardoso; M�rcia Lamas, vereadora da Serra; Raimundo Camacho Lob�o; Maria Angela Rodrigues; Antonio Rodrigues Sobrinho e o Vereador da Serra, Nildo Engenhardt. Outra reuni�o foi maracada para o dia 23/03/90, 6� feira, �s 14 horas, no Col�gio Am�rico Guimar�es Costa, sitiuado a Rua Constante Neri, ao lado do Campo do Brasil, em Carapina. CENTEN�RIO DE GRACILIANO RAMOS - Organizou para o CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO ESP�RITO SANTO, o Concurso Liter�rio de Reda��o e Trovas, no Centen�rio do Escritor Gracilliano Ramos, Diploma conferido pelo DEC � Departamento Estadual de Cultura do Esp�rito Santo, assinado pelo Diretor Geral, Cloves Geraldo do Esp�rito Santo, em Dezembro de 1992. TOMBAMENTO DE MUQUI - O S�tio Hist�rico e Paisag�stico de Muqui, no Sul capixaba, considerado um dos maiores do Estado, teve o tombamento aprovado pela Secretaria Estadual de Cultura (Secult). A decis�o foi divulgada no Di�rio Oficial do dia 12 de mar�o de 2012. O processo estava parado no Conselho Estadual de Cultura e por decis�o do plen�rio o Presidente do CEC ES, Marien Calixte determinou ao Conselheiro Cl�rio Jos� Borges que fizesse uma visita t�cnica ao local. Em Muqui Cl�rio visitou casa por casa, num total de 61 im�veis, da avenida principal da cidade, cadastrando os propriet�rios e informando o tipo de casa. Na ocasi�o proferiu Palestra na C�mara Municipal e acabou emitindo parecer no Processo, cujo desfecho final ocorreu em 2012, com a publica��o do tombamento publicado no Di�rio Oficial. O tombamento se deu em tr�s �reas, num total de 299 mil m2, e abrangeu quase toda a zona urbana, principalmente a Avenida Central. Nela est�o os principais im�veis constru�dos na d�cada de 1920, que contam a hist�ria do ciclo cafeeiro na regi�o. O Processo era de N.� 02/1987 - A Visita foi no dia 16 de Janeiro de 1990. O Prefeito da cidade que recebeu Cl�rio foi o Senhor Gilberto Vicente, que levou Cl�rio para proferir uma pequena Palestra na C�mara Municipal por volta das 19 horas explicando a import�ncia do Tombamento. O Parecer de Cl�rio Jos� Borges, Conselheiro Titular do Conselho estadual de Cultura foi datado de 18 de Janeiro de 1990. Na qualidade de Conselheiro Cl�rio Jos� Borges emitiu pareceres e votou em v�rias proposi��es, como por exemplo, o Tombamento do remanescentes da Mata Atl�ntica. Emitiu parecer positivo para o Tombamento Cultural dos Im�veis da Cidade de Muqui. Presidiu a Comiss�o de Restaura��o da Capela S�o Jo�o Batista de Carapina. Iniciou processo, apoiando a iniciativa do Ativista Cultural Aur�lio Carlos Marques de Moura, para o tomabamento cultural das ru�nas da Igreja de S�o Jos� do Distrito do Queimado, onde 1849 ocorreu o in�cio de uma Revolta de Negros Escravos.

        CONSELHEIRO DO CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA DA SERRA
        Emitiu Pareceres em processos da Lei Chico Prego e votou em Proposi��es

        Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna atuou como Conselheiro Titular da C�mara de Literatura do Conselho Municipal de Cultura da Serra, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, 14 anos, 09 meses e vinte dias. Segundo o Livro "Hist�ria da Serra", p�gina 188, o Conselho Municipal de Cultura da Serra, CMCS, foi criado pela Lei N.� 1937, de 17 de Dezembro de 1996, constitu�do de um Plen�rio, Sete C�maras permamentes e Comiss�es institu�das por tempo determinado para o desempenho de tarefas espec�ficas. Pelo Decreto 9905/97, de 24 de Setembro de 1997, foram nomeados para compor o primeiro Conselho Municipal de Cultura da Serra as seguintes personalidades: Ernandes Zanon e Everaldo Nascimento; Silvio Barbiere e Sans�o da Rocha Silva; Walter Francisco de Assis e Neusso Ribeiro Farias; Jo�o Carlos Cristo Coutinho e Genildo Maciel de Assis; Aur�lio Carlos Marques de Moura e Sirley Iehle Homem; Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna e Valdenir Ribeiro Azeredo; Marcelo Furtado e Humberto Aires de Moura e Silva; Berenice de Albuquerque Tavares; Angela Bresciane; S�rgio Anacleto Peixoto Costa; Miguel Jo�o Fraga Gon�alves; Odmar P�ricles Nascimento e Pedro Paulo de Souza Nunes. A lei que instituiu o Conselho de Cultura da Serra foi de autoria da ent�o Vereadora M�rcia Lamas (que em 1997 era Vice Prefeita), sendo sancionada pelo Prefeito da Serra da �poca, Jo�o Baptista da Motta. Cl�rio Jos� Borges foi nomeado pelo Decreto 9905/97, de 24 de Setembro de 1997, para compor o primeiro Conselho, como Conselheiro Titular da �rea de Literatura, ficando como Suplente o Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo. Segundo not�cia publicada no Jornal Tempo Novo de 25 de Outubro de 1997 a elei��o da primeira Diretoria do Conselho Municipal de Cultura da Serra ocorreu no dia 23 de Outubro de 1997, tendo sido eleitos: Presidente Aur�lio Carlos Marques de Moura; Vice Presidente Marcello Furtado; Secret�rio, Ernandes Zanon. POSSE DO PRIMEIRO CONSELHO - No dia 24 de Setembro de 1997, na Igreja dos Reis Magos em Nova Almeida, foi realizada a solenidade de posse do primeiro Conselho Municipal de Cultura da Serra, presidida pelo Prefeito S�rgio Vidigal. Uma cerim�nia bastante concorrida e realizada na hist�rica Igreja dos Reis Magos, de Nova Almeida, cuja capela de palhas foi inaugurada no dia 6 de Janeiro de 1557, com as obras de edifica��o de alvenaria com a resid�ncia dos Jesu�tas ao lado, conclu�das em 1580. O primeiro Conselho durante um per�odo de pouco mais de dois anos, regulamentou a Lei Chico Prego de incentivo a Cultura e apreciou os primeiros processos entre outras atividades culturais. Em 1998 foi eleito pela primeira vez Vice-Presidente do referido Conselho. No dia 04 de Julho de 2000 foi realizada a posse do segundo Conselho Municipal de Cultura da Serra, desta feita, no Gabinete do Prefeito Municipal da Serra, Dr. Ant�nio S�rgio Alves Vidigal. Atuou como Conselheiro Titular em mandatos sucessivos at� 2012, atuando desde 24 de Setembro de 1997 a 20 de Julho de 2012, ou seja, 14 anos, 09 meses e vinte dias, tendo sido eleito, em v�rias ocasi�es Vice Presidente do Conselho.Na qualidade de Conselheiro da Serra, analisou e emitiu pareceres nas solicita��es do uso dos benef�cios da Lei de Incentivo � Cultura, "Chico Prego" e, diversas outras do interesse cultural dos Artistas do Munic�pio da Serra.

    HIST�RIA DA SERRA DE CL�RIO JOS� BORGES � ELEITO MELHOR LIVRO DO ANO DE 1988
    Premia��o ocorreu em solenidade no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, em Mogi das Cruzes, S�o Paulo

    Ao transferir sua resid�ncia para o Munic�pio da Serra em 1979, Cl�rio Jos� Borges observou que embora o Munic�pio tivesse expressiva tradi��o Cultural com Bandas de Congo e Banda de M�sica, n�o possu�a nem Academia de Letras e nenhuma publica��o contando a verdadeira Hist�ria do Munic�pio, com base em fontes prim�rias obtidas em documentos antigos. Apenas o ex Prefeito Naly da Encarna��o Miranda tinha publicado uma obra, "Reminisc�ncias da Serra", onde relatava fatos "por ouvir dizer", na qualidade de memorialista. Tendo experi�ncia como Jornalista, Cl�rio come�a a pesquisar visitando Bibliotecas em Vit�ria e inclusive no Rio de Janeiro e, em S�o Paulo, obtendo dados, informa��es e fotos que o levaram a editar sua obra "Hist�ria da Serra", em 1988. A Academia de Letras Cl�rio organizaria em 1993, quando foi eleito primeiro Presidente. Sobre o Livros Hist�ria da Serra foram publicadas tr�s Edi��es. A 2� e a 3� Edi��es foram revistas e atualizadas. A 1a. Edi��o foi em 1998. O lan�amento foi na Sede do "Serra Futebol Clube", na Sede do Munic�pio. A 2� Edi��o (Capa amarela) foi lan�ada em 2003, com 242 p�ginas. E, a 3� Edi��o foi lan�ada em 2009. Em 2015, Cl�rio lan�a uma nova Edi��o com o nome "Serra, Coloniza��o de uma Cidade". As duas �ltimas edi��es de Hist�ria da Serra s�o da Editora Canela Verde, de Vila Velha. A primeira edi��o foi publicada com recursos pr�prios. A segunda e terceira Edi��o foram viabilizadas atrav�s da Lei de Incentivo a Cultura Chico Prego do Munic�pio da Serra. MELHOR LIVRO DO ANO DE 1998. Cl�rio Jos� Borges � o autor do Livro �Hist�ria da Serra�, cuja 1� Edi��o, foi eleita como a MELHOR publica��o de 1998, no g�nero prosa no Brasil. A cerim�nia oficial de premia��o foi realizada no dia 08 de maio de 1999, em solenidade presidida pela professora e Acad�mica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, na cidade de Mogi das Cruzes - S�o Paulo. No dia 08 de maio de 1999, em solenidade iniciada as 19h30m, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corr�a, 515, Centro Hist�rico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de S�o Paulo, Cl�rio Jos� Borges recebe o Diploma de Melhor Livro do ano, para a obra de sua autoria, Hist�ria da Serra. No mesmo evento, Cl�rio Jos� Borges recebeu tamb�m o t�tulo de Ativista Cultural do ano junto com outros intelectuais como, Joaquim Moncks, de Porto Alegre; Eno Teodoro Wanke, do Rio de Janeiro; Selmo Vasconcelos de Rond�nia; Carlos Heitor Cony; Nelson Fachinelli, de Porto Alegre; Euclides Porto Campo, de Mogi das Cruzes; Arlindo N�brega de S�o Paulo e Humberto Del Maestro do Esp�rito Santo. No mesmo evento foi homenageado com o t�tulo de Personalidade Internacional da Caridade, o conhecido Padre Marcelo Rossi. A primeira Edi��o do Livro Hist�ria da Serra foi publicada, com recursos do pr�prio autor, em 1998. O lan�amento foi uma grande festa, com a participa��o dos Acad�micos da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra e foi realizada, com a presen�a de aproximadamente 1.000 pessoas, na Sede do "Serra Futebol Clube", na Sede do Munic�pio, com a participa��o da Banda de M�sica, "Estrela dos Artistas" e da Banda de Congo "Konsha�a".

          COMENT�RIOS E CR�TICAS DO LIVRO DE CL�RIO JOS� BORGES EDI��O DE 1988
          Coment�rios entre outros de Eno Theodoro Wanke; Ant�nio Jos� Feu Rosa; Agostinho Rodrigues e Beatriz Abaurre.

          HIST�RIA DA SERRA de Cl�rio Jos� Borges. Escreve Eno Theodoro Wanke. Cl�rio Jos� Borges estr�ia como historiador, e o faz magistralmente. Seu livro Hist�ria da Serra � um primor. Sua narrativa, al�m de interessant�ssima, � modelar deste g�nero. Levanta todas as d�vidas e contradi��es sobre os assuntos abordados nos diversos cap�tulos, e as esclarece, atrav�s de documentos que apurou exaustivamente, n�o deixando mais nada a ser discutido. E - agrad�vel revela��o para o leitor - a hist�ria do munic�pio de Serra � interessant�ssima, e se confunde n�o s� com a hist�ria do Esp�rito Santo como, tamb�m, at� certo ponto, com a pr�pria hist�ria do Brasil e, pelo menos o princ�pio, com a do Rio de Janeiro. Com efeito, os �ndios Temimin�s que, levados pelo Padre Jesu�ta Braz Louren�o formam os primeiros povoadores do local, provinham da hoje Ilha do Governador. Aliados dos portugueses, e n�o suportando mais a persegui��o e a guerra que lhes moviam os Tamoios, amigos dos franceses invasores da Ba�a da Guanabara, solicitaram, em 1554, asilo a Vasco Fernandes Coutinho, o donat�rio da vizinha capitania do Esp�rito Santo. Este, demonstrando grande vis�o de estadista - j� que tamb�m tinha problemas com os Tupiniquins, �ndios hostis aos portugueses - acudiu com presteza, mandando para a Guanabara quatro navios onde recolheu a totalidade, talvez umas duas mil pessoas, espalhadas em v�rias aldeias, da tribo Temimin�s, tamb�m chamada, �s vezes, de Maracaj�s ("Gatos Selvagens") devido a seu cacique, Maracajagua�u - palavra que quer dizer "Gato Selvagem Grande". Assim, em princ�pio de 1555, foram os Temimin�s transportados para o Esp�rito Santo. Alojados primeiro junto a Vit�ria, acabaram sendo enviados, em sua maioria, mais ao norte, na regi�o de hoje Santa Cruz, levados pelo jesu�ta Braz Louren�o, decerto para estabelecerem uma esp�cie de barreira contra os ferozes Tupiniquins - e gra�as a isso, realmente, aconteceu o apaziguamento. Depois, um grupo voltou para mais pr�ximo � vila de Vit�ria, e foi fixado na chamada Serra Mestre �lvaro, onde, finalmente, foi fundada pelo jesu�ta Braz Louren�o, e pelo cacique Maracajagua�u, em 1556, a aldeia de Nossa Senhora da Concei��o da Serra - no local onde hoje se encontra a cidade da Serra - no local onde hoje se encontra a cidade da Serra. Mestre �lvaro - explica-nos Cl�rio - era o nome do filho do segundo Governador Geral do Brasil, Dom Duarte da Costa, em cujo navio Braz Louren�o veio para o Brasil, e com quem fez amizade. No Esp�rito Santo, resolveu dar seu nome a Serra situada logo ao norte de Vit�ria. Os �ndios Temimin�s do Esp�rito Santo comandados pelo Cacique Maracajagua�u exerceram grande papel na reconquista da Guanabara em m�os dos franceses, primeiro na expedi��o de 1560 dirigidas pelo pr�prio Governador Geral do Brasil, com sede na Bahia, Mem de S� - que n�o teve bem �xito. Em 1564, nova Expedi��o � organizada pelo governo central do Brasil, desta vez comandado por Est�cio de S�, e novamente os �ndios Temimin�s s�o solicitados a acompanh�-la, desta vez liderada pelo filho do Gato Grande, Ararib�ia (que j� lutara na primeira). Nesta segunda vez, o livro de Cl�rio Jos� Borges � empolgante e completo, abrangendo toda a gama de acontecimentos envolvendo a cidade, hoje quase incorporada � Grande Vit�ria. Outros epis�dios interessant�ssimos s�o abordados, como a da Revolta do distrito serrano do Queimado - onde os negros escravos se rebelam contra seus opressores em 1849, - a visita do imperador D. Pedro II em janeiro de 1860, etc. O livro, evidentemente, traz a hist�ria daquela operosa cidade at� os dias atuais. Est� de parab�ns n�o s� o autor dessa excelente narrativa, Cl�rio Jos� Borges, como tamb�m o munic�pio da Serra, o Estado do Esp�rito Santo e tamb�m, por que n�o? - o Brasil inteiro, especialmente os leitores que tanto t�m a aprender com o resultado das pesquisas do historiador. Escreve Eno Teodoro Wanke presidente de honra e perp�tuo da Federa��o Brasileira de Entidades Trovistas, FEBET. Este artigo foi publicado em setembro de 1998 no Jornal A Tribuna de Vit�ria e em outubro de 1998 no Jornal O Radar de Apucarana Paran�. Eno faleceu no dia 28 de maio de 2001, no Rio de Janeiro, com 71 anos de idade.

          1 - MELHOR LIVRO DO ANO: �Mogi das Cruzes, 20 de Janeiro de 1999. Excelent�ssimo Sr. Cl�rio Borges de Sant'Anna, Por meio desta vimos parabenizar Vossa Excel�ncia pela expressiva vota��o popular conquistada na elei��o de "Os Melhores de 1998�. Aproveitamos o ensejo para informar Vossa Excel�ncia que a obra intitulada "Hist�ria da Serra" foi eleita como um dos melhores livros de 1998, publicado em prosa no Brasil. A cerim�nia oficial de premia��o dar-se-� em abril de 1999. Sem mais, despedimo-nos. Professora Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, CGC: 01. 208. 554/0001 - 41 - Mogi das Cruzes - S�o Paulo�.

          2 - IRRETOC�VEL RET�RICA �Caro Cl�rio, recebi sua correspond�ncia, raz�o em que, ap�s uma leitura atenta, cuidei em respond�-la dentro de maior brevidade poss�vel. Obviamente, que me refiro tamb�m ao grande prazer de ter sido homenageado por voc�, quando do envio de sua antol�gica obra - HIST�RIA DA SERRA -, que, certamente, representa um marco original, n�o somente pelo fato de sua merecida premia��o, como eleito que fora em primeiro lugar, em pesquisa realizada entre poetas e escritores exponenciais do Brasil e do Exterior, como autor do melhor livro do ano de 1998 - g�nero prosa -; mas, e bem como, em raz�o da irretoc�vel ret�rica de reconstru��o que o mesmo cont�m, que leva o leitor a conhecer ou reconhecer, como num agrad�vel passeio, a hist�ria do povoamento do Munic�pio da Serra. Notadamente, o livro � fruto daquele que fora agraciado com o dom literato, que se complementa com apurada pesquisa e levantamento de dados sobre assuntos abordados em documentos hist�ricos, localizados em diversos lugares do pa�s. Incontestavelmente, extraio como iniciativa admir�vel, moderna e atuante, pr�pria de personalidades empreendedoras como a sua, em que a preocupa��o e o zelo com a preserva��o da mem�ria de nossas origens, externaram-se na confec��o de um trabalho de tamanho significado, principalmente, para n�s, que aqui, orgulhosamente, incluo-me, cidad�o serranos. Portanto, n�o posso ao ensejo furtar-me ao prazer de parabeniz�-lo como o melhor, externando que com o mesmo prazer serei dedicado em recomendar t�o importante e inolvid�vel obra. Meu cordial abra�o. Desembargador Ant�nio Jos� Miguel Feu Rosa�. Escritor Capixaba e Acad�mico da Academia Esp�rito-santense de Letras e da Academia de Letras e Artes da Serra.

          3 - Telegrama de 05/02/99: "Povo serrano jubiloso �xito alcan�ado conterr�neo contempor�neo, com a beleza da realidade de sua obra liter�ria e orgulho pelo pr�mio internacional. Congratula-se ascens�o e premia��o honrosa. Sauda��es Serranas�. Ant�nio S�rgio Alves Vidigal - Prefeito Municipal da Serra�.

          4 - DOCTUS CUM LIBRO "Feliz daquele que possui a qualidade de exercer diversos estilos liter�rios. Assim se apresenta Cl�rio Jos� Borges, desta feita como historiador que atrav�s do livro "Hist�ria da Serra", demonstra a sua "are gratia artis", retratada de forma coordenada e expl�cita, aludindo magnificamente o que foi e � hoje, o munic�pio de Serra, localizado no Estado do Esp�rito Santo. (...) "Hist�ria da Serra" � um livro educativo que al�m de viajar pelo Brasil afora, dando ci�ncia de sua riqueza impar como fonte de consulta, d� oportunidade aos irm�os capixabas, principalmente os residentes do munic�pio de Serra, de melhor conhecer suas ra�zes. (...) Cl�rio Jos� Borges demonstra na sua pesquisa hist�rica, a intelig�ncia, um "doctus cum libro", porque definiu com maestria e simplicidade o roteiro a ser seguido, para melhor entendimento do leitor, iniciando com a coloniza��o, indo at� os atuais bairros do munic�pio de Serra e respectivos aspectos gerais. (...) O preclaro autor est� de parab�ns! Trata-se de um excelente trabalho, acima de tudo educativo, que dentro do meu conhecimento, deve ser lido por todos, principalmente por estudantes, diante das import�ncias que o livro registra e que aqui, resumidamente, foram abordadas, salvo melhores interpreta��es liter�rias. Rio de Janeiro, 23 de maio de 1999. Agostinho Rodrigues - Escritor - Rio de Janeiro�.

          5 - "Quero saudar o Acad�mico Cl�rio Jos� Borges por sua brilhante obra, "Hist�ria da Serra", merecedora dos mais extraordin�rios elogios, fruto de uma pesquisa s�ria e de grande valor. Parab�ns�. Acad�mico e Deputado Federal Feu Rosa.

          6 - "Of�cio GP 037/99 - CMS - Serra (ES), 19 de Abril de 1999. Prezado Senhor: Atendendo ao que foi pleiteado pelo vereador Nacib Haddad Netto, em sess�o Ordin�ria deste Legislativo, vimos informar que, foi requerido e consignado em Ata, datada do dia 22/02/99, um "Voto de Congratula��es" para com o senhor Cl�rio Borges de Santana pelo seu brilhante livro "Hist�ria da Serra" (...) No ensejo, apresentamos nossos protestos de estima e apre�o. Atenciosamente. Jo�o Luiz Teixeira Corr�a � Presidente�.

          7 - "Motivo de Orgulho para a Serra. O Escritor Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna, membro da Academia de Letras e Artes da Serra, presidente do Clube dos Trovadores Capixabas e colaborador da C�mara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura - CEC, recebeu um Voto de Louvor de seus companheiros de Conselho, pela honrosa classifica��o em primeiro lugar, obtida pelo livro "Hist�ria da Serra", de sua autoria. (...) O livro de Cl�rio concorreu com centenas de outras publica��es do g�nero, e o reconhecimento como melhor obra veio da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, em Janeiro �ltimo. O of�cio do CEC comunicando o Voto de Louvor foi assinado pela presidente Maria Beatriz Abaurre�. Not�cia publicada no Jornal "Tempo Novo", de 29 de maio de 1999, p�gina 7, coluna "Gente e Neg�cios�.

          8 - Atento - O Senador Paulo Hartung (PSDB) enviou telegrama ao "Tempo Novo" parabenizando pela reportagem que mostra o escritor Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna sendo premiado pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Cl�rio foi homenageado gra�as ao livro de sua autoria que conta a hist�ria da Serra�. Not�cia do Jornal "Tempo Novo", coluna Mestre �lvaro, de 17 de Julho de 1999.

          9 - "Cl�rio Borges com sua "Hist�ria da Serra" (1998), relata-nos praticamente toda a hist�ria de uma regi�o do Esp�rito Santo, desde os tempos das Capitanias Heredit�rias at� o presente momento. (...) Seu "Hist�ria da Serra" � uma grande obra. Cada cap�tulo � praticamente um livro elucidativo, com detalhes impressionantes que nos levam � Hist�ria do Esp�rito Santo e do Brasil, com lances �mpares. (...) Obra aconselhada a estudantes de Hist�ria�. Euclydes Porto Campos - Historiador - Mogi das Cruzes, Estado de S�o Paulo.

          10 - "Nossas sinceras felicita��es pelo senhor ter sido eleito um dos ativistas culturais de 1998. Aproveitamos tamb�m para parabeniz�-lo por seu livro �Hist�ria da Serra" ter sido considerado um dos melhores livros na categoria hist�rica, de 1998. Mariane Andrade - redatora - Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores UFO - Campo Grande - MS�.

          11 - Telegrama de 16 de fevereiro de 1999: "Parabenizo nobre colega acad�mico pela justa e sincera premia��o do livro "Hist�ria da Serra� que lhe fora conferido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, revelando valor art�stico e cultural de Vossa Senhoria. Deputado Gilson Gomes�.

          12 - Livro "Hist�ria da Serra" � eleito o melhor de 98 no g�nero prosa. (...) O autor do livro foi comunicado da coloca��o obtida por seu livro por uma carta enviada no dia 20 de Janeiro, pela Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, entidade com sede nacional em Mogi das Cruzes, S�o Paulo, a tamb�m escritora, Maria Aparecida de Mello Calandra�. Not�cia do Jornal "Tempo Novo", de 30 de janeiro de 1999.

          13 - "Premiado - O livro Hist�ria da Serra, de autoria do presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, Cl�rio Borges, ganhou o primeiro lugar como o melhor livro de 1998, no g�nero prosa. (...)" Jornal "A Gazeta", de Vit�ria, ES, coluna Victor Hugo, de 03 de fevereiro de 1999.

          14 - Telegrama: "A Academia de Letras e Artes da Serra parabeniza nobre acad�mico pela premia��o melhor livro de 1998, g�nero prosa, Hist�ria da Serra, pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. A premia��o faz jus pelo valor cultural do livro, bem como qualifica nobre confrade como grandioso e brilhante escritor. Sandra Regina Bezerra Gomes, Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra�.

          15 - "Receba meus cumprimentos pelo lan�amento do livro Hist�ria da Serra e pelo sucesso. Parab�ns. Adirson Vasconcelos - Escritor de Bras�lia, da Academia de Letras - Distrito Federal�.

          16 - "(...) O seu livro Hist�ria da Serra, publicado recentemente, teve o destaque de O Melhor Livro em prosa do Ano, pr�mio que lhe foi conferido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Ao ilustre pol�grafo, os parab�ns da coluna. Humberto Del Maestro - Coluna Literatura e Arte - Jornal Correio Popular - Cariacica, 12 a 18 de mar�o de 1999�.

          17 - "Quero parabenizar em meu nome e em nome dos Conselheiros do Conselho Municipal de Cultura da Serra o Escritor Cl�rio Jos� Borges por sua excelente obra Hist�ria da Serra, que pela import�ncia que possui foi inclusive adotada nas Escolas Municipais da Serra do nosso Munic�pio pela ilustre Secret�ria Municipal de Educa��o, professora M�rcia Lamas. Parab�ns�. Aur�lio Carlos Marques de Moura, presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra.

    RECONHECIMENTO OFICIAL COMO HISTORIADOR DA SERRA
    Serra foi o primeiro Munic�pio Brasileiro a prestar homenagem aos Historiadores

    Assinada pelo Prefeito Municipal, Audifax Charles Pimentel Barcelos, no dia 1� de Mar�o de 2005, a Lei N.� 2767/2005, que institui o Dia do Historiador da Serra foi o primeiro Projeto do Vereador Jo�o de Deus Corr�a, conhecido como TIO JO�O a se transformar em Lei na legislatura 2005 a 2008, mostrando a preocupa��o do Vereador TIO JO�O com os Escritores que procuram pesquisar sobre a hist�ria do nosso Munic�pio. O Dia do Historiador da Serra foi comemorado em 2005 e, em 2006, se transformou num grande sucesso de p�blico com a participa��o de mais de 300 pessoas no recinto da C�mara Municipal da Serra, em Sess�o Solene, presidida pelo Vereador TIO JO�O, que que na �poca era o Segundo Vice Presidente da C�mara Municipal da Serra, Esp�rito Santo, Brasil. Na Serra, o DIA DO HISTORIADOR � comemorado no dia 15 de Setembro de cada ano. A data � uma homenagem ao historiador Cl�rio Jos� Borges, autor de tr�s edi��es do Livro HIST�RIA DA SERRA (1998; 2003 e 2009), que aniversaria naquela data. Na foto, a Sess�o Solene do dia 15 de Setembro de 2005, quando o Escritor Cl�rio Jos� Borges recebe o Diploma de HISTORIADOR DA CIDADE DA SERRA - ES, das m�os do Vereador TIO JO�O (Jo�o de Deus Corr�a), observando-se o plen�rio lotado. RECONHECIMENTO OFICIAL DA C�MARA MUNICIPAL DA SERRA. - 15/09/2005 - Em solenidade realizada na Sala de Reuni�es Flodoaldo Borges Miguel, no Plen�rio da C�mara Municipal da Serra, os Escritores Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, Jo�o Luiz Castello Lopes Ribeiro e Galbo Benedicto do Nascimento foram homenageados com uma PLACA ESPECIAL, DIPLOMA DE HONRA AO M�RITO, HISTORIADOR SERRANO. LEI MUNICIPAL N� 2.767 DE MAR�O DE 2005 - O Dia do Historiador Serrano � uma Lei Municipal aprovada pela C�mara e sancionada pelo Prefeito da Serra, em 2005 e, de Autoria do Vereador Jo�o de Deus Corr�a, o Tio Jo�o, Lei n� 2.767 de mar�o de 2005. A proposta da Lei instituindo o Dia do Historiador Serrano foi aprovada por unanimidade pela C�mara Municipal da Serra, sendo a primeira Lei aprovada pela C�mara e sancionada em 2005 pelo Prefeito Municipal, Dr. Audifax Barcellos. A comemora��o foi estabelecida no dia 15 de Setembro de 2005, em homenagem ao Historiador e autor do Livro "Hist�ria da Serra", (primeiro Livro Oficial sobre a Coloniza��o da Serra), Cl�rio Jos� Borges que aniversaria no dia 15 de Setembro. Na Sess�o solene de 15 de Setembro de 2005, os homenageados foram Cl�rio Jos� Borges, Galbo Benedicto e Jo�o Luiz Castello Lopes Ribeiro, os tr�s membros fundadores da Academia de Letras e Artes da Serra, Serra, ES, ALEAS, fundada em 28 de agosto de 1993. No Munic�pio da Serra, al�m da Sess�o solene realizada no ano de 2005, ano de cria��o da lei, foram realizadas Sess�es Solenes do Dia do Historiador Serrano em 2006 e em 2007. O Diploma de Historiador da Serra de 2007 est� assinado pelo Presidente Alo�sio Ferreira Santana e Vereador Proponente Jo�o de Deus Corr�a - Tio Jo�o. Em 2015 houve nova Sess�o Solene. Pelo requerimento N� 299 /2015, Processo N�: 3357 /2015 Protocolo: N� 38997, datado de 17/07/2015, por proposi��o do ent�o Vereador Jos� Raimundo Bessa, Requerimento n� 299/2015, foi solicitada a realiza��o da Sess�o Solene no dia 24 de setembro de 2015, em homenagem ao Dia do Historiador Serrano. O evento foi um grande sucesso, com homenagens a professores de Hist�ria e Escritores e lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges, "Serra Coloniza��o de uma Cidade", publicado com recursos da Lei Chico Prego de incentivo a Cultura. OBSERVA��O IMPORTANTE SOBRE O DIA DO HISTORIADOR NA SERRA Serra foi o primeiro Munic�pio Brasileiro a prestar uma homenagem aos Professores de Hist�ria e aos Pesquisadores com uma Lei Oficial estabelecendo o dia do Historiador. A Lei foi sancionada em 2005. Quatro anos depois, em 2009, o Presidente da Rep�blica em exerc�cio, Jos� Alencar, sancionaria a lei que instituiu o Dia do Historiador � n�vel Nacional. A data, 19 de agosto, foi escolhida para homenagear o nascimento de Joaquim Nabuco (1849-1910). Filho do senador Nabuco de Ara�jo, proveniente de uma fam�lia tradicional de Pernambuco. A proposta de homenagear os historiadores � n�vel Nacional, ou seja, em todo Brasil � de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), um dos pol�ticos mais capacitados para falar de educa��o neste pa�s. Inicialmente, a data escolhida foi o dia 12 de setembro. Mas ai, foi proposta uma emenda, aprovada pela comiss�o, que alterava a data para 19 de agosto. Isso tudo foi registrado na Lei N� 12.130, de 17 de Dezembro de 2009. O objetivo era aproveitar a data para homenagear Joaquim Nabuco, que nasceu no dia 19 de agosto de 1849. Nabuco, para quem gosta de Hist�ria do Brasil, foi um dos maiores abolicionistas deste pa�s. Tamb�m foi pol�tico, diplomata, jurista, jornalista, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e tamb�m Historiador. Legalmente n�o h� nenhum conflito, j� que a Lei do Munic�pio da Serra � de 2005 e a Lei votada no Senado Federal � de quatro anos depois em 2009. A Lei Federal n� 9.093/95, com as altera��es da Lei n� 9.335/96, permite que Estados da Federa��o e Munic�pios, respectivamente, criem e aprovem leis comemorativas de suas datas magnas.

    TRABALHO CULTURAL DE CL�RIO JOS� BORGES � RECONHECIDO EM ITABIRA MINAS GERAIS
    Evento organizado pelo Jornalista Eust�quio L�cio Felix � um dos mais s�rios e bonitos do pa�s.

    Na cidade de Itabira, Estado de Minas Gerais, recebeu os seguintes Trof�us: 1 - Trof�u Carlos Drummond de Andrade. Recebido no dia 05 de Junho de 2010, em solenidade no Sal�o do CENSI, como Personalidades do ano de 2010 em evento promovido pela F�lix Cerimonial, (Eust�quio L�cio Felix), estando presente o Prefeito de Itabira Minas Gerais, Jo�o Izael Querino Bicalho. 2 - Trof�u Pedro Aleixo, como Personalidade Brasileira Not�vel do ano de 2012, no dia 10 de mar�o de 2012, no palco do sal�o de festas da ATIVA, na cidade de Itabira, Minas Gerais A festa de premia��o foi organizada pelo Sr. Eust�quio L�cio F�lix - Jornalista e diretor da F�lix Eventos e Cerimonial. Presente o Prefeito Municipal de Itabira, Dr. Jo�o Izael Querino Coelho e sua esposa, Tereza Martins Coelho. 3 - No dia 06 de Abril de 2013, Cl�rio Jos� Borges recebe em Itabira o Trof�u Personalidade Not�vel 2013. O evento foi prestigiado pelo novo Prefeito de Itabira, o M�dico Damon L�zaro de Sena (PV). O evento foi realizado no Sal�o de Festas do CENSI e foi abrilhantado com o show musical da Internacional Banda Alta Dimens�o. 4 - No dia 24 de Outubro de 2015, na 50� festa dos �Destaques do Ano�, Cl�rio recebeu o Trof�u Carlos Drummond de Andrade, Edi��o Especial ouro, 50 anos. O evento foi realizado no Sal�o Nobre do Real Campestre Clube, na cidade de Itabira. A cidade de Itabira realiza este evento h� 50 anos. 5 - No dia 22 de outubro de 2016, na sede social do Real Campestre Clube, em Itabira, Minas Gerais, Cl�rio Jos� Borges foi homenageado com o Trof�u Machado de Assis, como intelectual do ano de 2016. A solenidade foi animada com um baile da Super Banda American Brasil, considerada uma das maiores express�es musicais de Minas Gerais.

        ENTREVISTA SOBRE A RESTAURA��O DAS RU�NAS DO QUEIMADO NO JORNAL NACIONAL DA REDE GLOBO
        � intensa a Repercuss�o da Entrevista na Internet de Norte a Sul do Brasil e at� no Exterior

        CL�RIO JOS� BORGES NO JORNAL NACIONAL DA REDE GLOBO DE TELEVIS�O REPORTAGEM VEICULADA NO DIA 11 DE DEZEMBRO DE 2014. No in�cio do m�s de Dezembro de 2014, logo pela manh�, o telefone toca e o Jornalista e Escritor Aur�lio Carlos Marques de Moura d� a not�cia: Cl�rio se veste que daqui a meia hora n�s dois seremos entrevistas pela TV Gazeta para o Jornal Nacional. Vamos falar sobre as ru�nas do Queimado. Eu vou falar do abandono e da falta de providencias para a restaura��o da Igreja e voc� fala da parte hist�rica. Duas horas depois j� estavamos no Queimado concedendo entrevista ao Rep�rter M�rio Bonella. No dia 11 de Dezembro de 2014, o Jornal Nacional da Rede Globo de Televis�o veiculou uma Reportagem Especial sobre as Ru�nas da Igreja de S�o Jos�, localizada no Distrito do Queimado, atualmente Munic�pio da Serra, no Estado do Esp�rito Santo. O Rep�rter M�rio Bonella entrevistou Cl�rio Jos� Borges, autor do Livro que fala sobre a coloniza��o da Serra e o Acad�mico Aur�lio Carlos Marques de Moura, como representante do Movimento Negro. O local foi palco de uma Revolta de Escravos em 1849, liderada por Chico Prego, Jo�o da Vi�va Monteiro e Elizi�rio. A preocupa��o dos entrevistados era que o pouco das ru�nas que existiam poderiam ruir e acabar nem existindo mais no local os vest�gios de ter sido ali uma Igreja e palco de uma das mais importantes Revoltas de Escravos da Regi�o Sudeste do Brasil. Eis a fala de Cl�rio Jos� Borges que foi para o ar, no JORNAL NACIONAL e que foi retransmitido para todo Brasil e que foi exibida tamb�m na GLOBO INTERNACIONAL e na GLOBO NEWS: Historiador Cl�rio Jos� Borges, (Foto: Reprodu��o, TV Gazeta), contou que negros organizaram revolta: Armados com fac�o, com armas, com rifles e tudo mais. Quando eles sa�ram, eles foram pelas fazendas da regi�o, pelos s�tios da regi�o, arregimentando todos os outros negros e, com isso, foram organizando uma grande revolta", contou o historiador Cl�rio Jos� Borges. Tropas foram enviadas do Rio de Janeiro para conter a revolta que durou quatro dias e terminou com a derrota dos escravos. REPERCUSS�O - NEM TINHA ACABADO A REPORTAGEM COME�ARAM OS TELEFONEMAS E AS MENSAGENS. A primeira liga��o recebida por Cl�rio Jos� Borges foi cerca de tr�s minutos ap�s a reportagem, da Acad�mica Fundadora da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra, CLEUSA LOURDES MADUREIRA VIDAL. ELA ESTAVA EM BRAS�LIA NO DISTRITO FEDERAL E TINHA ACABADO DE ASSISTIR A REPORTAGEM NO JORNAL NACIONAL. Depois da veicula��o, a not�cia da reportagem foi colocada no Facebook e surgiram v�rios coment�rios. Eis alguns: Dennise Pontes: Parab�ns a mat�ria ficou �tima. Joaquim Carlos Trovador: Parab�ns, Mestre Cl�rio Jos� Borges. Bela reportagem... Thiago Picoreti: Parab�ns pela reportagem do Jornal Nacional. Assisti aqui na Rodovi�ria Novo Rio, no Rio de Janeiro. Antonio Aguiar: Show. Paulo Roberto Borges Schulz: Acabei de ver Tua Pessoa no JN, eu Sou Publicit�rio aqui no Sul, e Tenho Muita Admira��o Pelos Historiadores deste Nosso Pais, Grande Abra�o. Cara, Legal. Fica Com DEUS e Tudo de BOM. Fabiola Feu Ribeiro Fernandes: Parab�ns, primo... Orgulho da nossa fam�lia. Beijo. Pedro Ornellas: Ligado na Globo. Z� Do Riso: Beleza pura, ficou fil� a reportagem, que seja feita a restaura��o. Fabiola Feu Ribeiro Fernandes: Bela mat�ria, parab�ns. Atila Santos: Foi muito legal, adorei, parab�ns. Antonio Aguiar: Parab�ns Cl�rio Jos� Borges �timo depoimento hist�rico no JN. Esio Cavalcante Cavalcante: Grande historiador Clerio Borges levando o rep�rter Mario Bonella ao passado. Cl�rio sabe tudo de historia, em especial de Serra, ES. Parab�ns Dr. Cl�rio, apesar de aposentado, voce enaltece o escrivanato e a popula��o capixaba. Esio Cavalcante Cavalcante: Clerio, manda a mat�ria de sua participa��o para a Aepes postar no site e tamb�m no Site do Sindipol. Everaldo Guarani Kaiow� Nascimento: Vi a mat�ria no Jornal Nacional, hoje. Ser� que a restaura��o agora sai, Cl�rio ? - Rog�rio Morais: curtiu. Rog�rio Morais: Parab�ns aos ilustres Acad�micos Cl�rio Jos� Borges e Aur�lio Carlos por defender nosso patrim�nio hist�rico cultural e cobrar de nossas autoridades governamentais restauro do sitio de Queimado. �tima reportagem. Maria Jos� Vettorazzi: Que bacana. Ab�s. Neusa Maria Marchetti. Curtiram: Everaldo Guarani Kaiow� Nascimento, Suzie Mary, L�la Prata: Cl�rio Jos� Borges. Oi ele a�, no JN! Te vi e admirei o entusiasmo, L�la Prata. ADEMIR DA MATA: Prezado Clerio. Fiquei feliz em ver a sua atitude com rela��o � Igreja do Queimado. H� muito tempo venho comentando com colegas a prec�ria situa��o em que se encontra aquela rel�quia hist�rica do ES e n�o vejo ningu�m tomando frente de um projeto que possa salv�-la. H� menos de 15 dias l� estive, fotografei e enviei para diversos �rg�os, mas nem resposta me deram. No passado sugeri que pelo menos fizessem conten��es tempor�rias e tempos depois instalaram os cabos, mas est�o em situa��o cr�tica. O cemit�rio, praticamente acabou. Abra�os. Suzi Nunes: Parab�ns confrades... J�lio C�sar Valadares Brahim e Edson Freitas curtiram isso. Antonia Thomes e outras 16 pessoas curtiram em Jornal Nacional - Rede Globo: Clerio Borges no jornal nacional da globo... Gilmar Marques e Geraldo Magela Da Silva Araujo curtiram isso. Maria Helena Birschner: Cl�rio, quero parabeniz�-lo pela preocupa��o com a nossa hist�ria. Sobre esse epis�dio dos escravos, confesso que nunca ouvi qualquer informa��o. Soraya Doellinger Assad: Clerio, vc estava super bem na reportagem. Parab�ns. Odmar Pericles Nascimento: Caramba, Cl�rio e compadre Aur�lio no ar, e em edi��o nacional? Muito bom. Ana Paula Bonelli Lustoza: Pena estar t�o abandonado. Uma hist�ria forte e digna de mais respeito....Se acabando a cada segundo, cada chuva... triste... por isso que o brasileiro � um povo sem mem�ria. Hippolito Alves: Parab�ns, Cl�rio Jos� Borges, pelo seu dom de divulgar e preservar nossa cultura. Angela Lino Verissimo: Parab�ns confrade! Vi voc� ontem no JN. L�a Lu Vaebrasil: Cl�rio, Delegado Cultural da Serra/ES em destaque na Rede Globo, Parab�ns. Christina da Vitoria: J� tive o prazer de visitar, realmente e um lugar fant�stico e o contexto hist�rico de muita import�ncia. Christiano Menegatti, Jovany Sales Rey, Helder Mello e outras 55 pessoas curtiram isso. Hellen C Baroni Grattz: Parab�ns, Cl�rio Jos� Borges. Driele Fortunato: Parab�ns. Rose Duarte: Eu vi no JN, na Globo News e na Gazeta. Arrasou... Pedro Ornellas: Vi tamb�m. Divulguei. Vilma Daher Daher: Esse lugar � irado. Ivaldo Sagrilo: Meu amigo Cl�rio, ta importante. Sandra Gomes Eu vi! Vcs arrasaram! Valeu. Fl�vio Serri e Michel Dal Col Costa curtiram isso. Sara Borges, Pablo Fraga curtiram isso. Alynne Oberm�ller com Aur�lio Carlos em Jornal Nacional, Rede Globo: Meu pai Aur�lio no Jornal Nacional de hoje...rs. T� famoso. .. Parab�ns, pai. Clarice Santos Santos: Parab�ns. Clarice Santos Santos: Assisti sua reportagem na Globo internacional. Fabiana Thebaldi: Esse mundo � pequeno demais, ele � seu pai gente muito fina, ele fazia tratamento dent�rio, onde eu ajudava como atendente.

        CAVALEIRO E COMENDADOR DESDE 1986 E COMENDA RUBEM BRAGA EM 2015
        Reconhecido como Cavaleiro da Casa Real e Imperial, Comendador Honor�rio e Conselheiro Internacional

        CAVALEIRO E COMENDADOR 1986. Diploma de Cavaleiro Comendador da Ordem dos Cantadores da OPLC, de Salvador � Bahia. Diploma datado de 12 de mar�o de 1986. COMENDADOR HONOR�RIO da Ordem Ka Huna do Poder Mental, de Taguatinga � Bras�lia. Diploma datado de 23/02/85, assinado pelo Gr�o Mestre M�rio Lin�rio Leal e ratificado e reconhecido por Sua Alteza o Pr�ncipe PASCAL I, Bandeira Moreira ( da Magna Gothia e do B�sforo). O Diploma de Cl�rio Jos� Borges est� registrado na suprema Secretaria n� 0111, p. 10-V, em 23/02/85. COMENDADOR EM 1990. Em 1990 Cl�rio foi nomeado Cavaleiro Comendador da Ordem da Reden��o da Casa Soberana Real e Imperial Balta - Theodosiana - Valentiniana, Real do B�sforo, pelo Decreto Real 264/81-A/1, assinado por sua Majestade Rei Pascal I, do B�sforo, DIPLOMA EM INGL�S. JUNTO O CERTIFICADO DA MEDALHA DE M�RITO DE ANAT�LIA CONCEDIDA PELO REI PASCAL I (PASCAL BANDEIRA MOREIRA). CONSELHEIRO INTERNACIONAL Em data de 15 de abril de 2016, Cl�rio Jos� Borges recebe Diploma de Conselheiro Internacional assinado pelo Escritor Luiz Ant�nio Cardoso, Presidente Internacional do Movimento Uni�o Cultural, com sede na cidade de Taubat�, S�o Paulo.

        COMENDA RUBEM BRAGA. Comenda M�rito Legislativo Rubem Braga. Comendador com t�tulo conferido em solenidade do Dia do Escritor realizada na Assembl�ia Legislativa do Estado do Esp�rito Santo. Na D�cima quinta sess�o solene da primeira Sess�o Legislativa Ordin�ria, d�cima Oitava Legislatura, da Assembl�ia Legislativa do Estado do Esp�rito Santo, realizada no dia 07 de Julho de 2015, de acordo com a Resolu��o n.� 4.026, Cl�rio Jos� Borges foi agraciado com a Comenda Rubem Braga, tendo recebido Medalha e o t�tulo de Comendador das m�os da Deputada Estadual Luzia Toledo, no Plen�rio Dirceu Cardoso, em Vit�ria, ES. Escritor Poeta Trovador Capixaba Cl�rio Jos� Borges recebe comenda Rubem Braga 2015 A Assembl�ia Legislativa do Esp�rito Santo por indica��o da Deputada Estadual Luzia Toledo, em Sess�o Solene realizada no dia 7 de Julho de 2015, com in�cio as 19,00 horas, no Plen�rio Dirceu Cardoso, concedeu ao escritor Cl�rio Jos� Borges a Comenda M�rito Legislativo Rubem Braga. Uma comenda com o honroso nome do grande cronista capixaba, Rubem Braga. Cl�rio agradece a Deputada Luzia Toledo pela indica��o e aos nobres Deputados Estaduais pela aprova��o do nome, junto com v�rios outros ilustres e importantes Escritores do Estado do Esp�rito Santo. Julho � o m�s em que se comemora o Dia Nacional do Escritor. No dia 25. Data institu�da em 1960 pelo ent�o presidente da Uni�o Brasileira de Escritores, Jo�o Peregrino J�nior. Antecipando, a Assembl�ia Legislativa Do ES , em proposi��o da Deputada Luzia Toledo, fez a bela homenagem aos escritores.

    HOMENAGEM ESPECIAL NO CARNAVAL CAPIXABA DE 2007
    Cl�rio Jos� Borges desfila em Carro aleg�rico em pleno Samb�o do Povo no Carnaval Capixaba

    CARNAVAL. O Historiador e Escritor Capixaba, Vila Velhense e Canela Verde de nascimento, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, no dia 10 de Fevereiro de 2007, no Carnaval Capixaba recebeu uma homenagem Especial como Destaque de um Carro Aleg�rico da Escola de Samba Capixaba, ROSAS DE OURO, de Serra Dourada, Serra, ES. Cl�rio Jos� Borges foi homenageado, no Samb�o do Povo, em Vit�ria, ES, como Historiador. A Escola de Samba, Rosas de Ouro� � presidida pelo Carnavalesco, Marcos Caran. Cl�rio desfilou como Destaque num Carro aleg�rico pois o enredo "SERRA 450 ANOS DE FUNDA��O�, foi baseado no Livro HIST�RIA DA SERRA, de Cl�rio Jos� Borges. A escola de samba Rosas de Ouro foi fundada em 15 de novembro de 1984, em Serra Dourada III, no Munic�pio da Serra, no estado do Esp�rito Santo, a partir de um grupo que resolveu desenvolver o samba no munic�pio de Serra. Ap�s uma reuni�o com o time de futebol do bairro, chamado de Galo de Ouro, o grupo optou pelo nome Rosas de Ouro. A estreia da agremia��o no Carnaval capixaba aconteceu em 1985, quando foi campe�, repetindo a vit�ria nos anos de 1987 e 1989. Todos esses t�tulos foram conquistados no segundo grupo. Em 2006, a Rosas de Ouro alcan�ou o vice-campeonato no primeiro grupo. Segundo Gazeta On Line, Jornal na Internet, "a escola da Serra contou a hist�ria dos 450 anos do munic�pio fundado por Maracajagua�u (Gato Grande). �s 21h45, a agremia��o recebeu sinal vermelho. Foi o bastante para que o som do cavaquinho come�asse a ecoar no Samb�o do Povo. �s 22h em ponto, a agremia��o recebeu sinal verde e o azul Royal e o dourado invadiram a passarela do samba nas fantasias dos 15 bailarinos da Comiss�o de Frente. Todos coreografados por D�bora Sabar�. A partir da� o que se viu foi uma profus�o de cores. A Rosas de Ouro desceu compacta, sem muitos espa�os em branco. Os 120 ritimistas conseguiram empolgar as arquibancadas, que j� estavam lotadas para ver a escola da Serra abrir o espet�culo do Grupo Especial no segundo dia de desfiles. Mas o que chamou mesmo a aten��o do p�blico foi a dan�a Tupinikim executada pelos �ndios de Aracruz. Em cima do primeiro carro aleg�rico, o cacique Jaguaret� arriscou alguns passinhos de samba arrancando aplausos dos foli�es."

        PARTILHA DA PALAVRA

        Cl�rio Jos� Borges pertence a Pastoral Familiar da Comunidade S�o Paulo da Par�quia S�o Jos� Oper�rio de Carapina, Serra, ES. � Ministro da Palavra, com forma��o ministrada pelo Padre Comboniano, o Italiano Pedro Settin. Cl�rio j� propferiu diversas Homil�as em sua Comunidade. Uma delas foi a �Cura do Servo do Centuri�o�. No Domingo do Senhor de 29 de Maio de 2016, o Escritor e Historiador Capixaba, Cl�rio Jos� Borges, ministro da Palavra da Comunidade S�o Paulo Ap�stolo fez uma homil�a sobre a Cura do Servo do Centuri�o, baseado no Evangelho de S�o Lucas. Cl�rio Borges fala sobre a f�, sobre estarmos sempre com o cora��o puro e cheio de amor para acolhermos a todos, inclusive os de outras denomina��es, de outras cren�as, os Pag�os, como Jesus fez acolhendo um pag�o e como Salom�o na leitura do Livro de Reis pede a Deus que aceite em seu templo o Estrangeiro, o pag�o. A Comunidade S�o Paulo Ap�stolo � a Igreja Cat�lica do Bairro Eurico Salles, no Distrito de Carapina, no Munic�pio da Serra, ES e pertence a Par�quia S�o Jos� Oper�rio (P�roco Roberto Sottara e padres Carlos e Elio Savoia), da Arquidiocese de Vit�ria, Capital do estado do Esp�rito Santo, Brasil. Uma Palavra de Jesus era tudo que o centuri�o queria. Uma Palavra de Jesus � o que basta para transformar toda uma situa��o, mudar uma vida, ressuscitar um morto (literalmente e metaforicamente falando). Esse homem verdadeiramente demonstrou o que � viver pela f�. Ele n�o precisou ver Jesus, toc�-Lo, para acreditar que Ele realizaria o milagre. Cl�rio Jos� Borges pertence a Pastoral Familiar da Comunidade S�o Paulo da Par�quia S�o Jos� Oper�rio de Carapina, Serra, ES. � Ministro da Palavra, com forma��o ministrada pelo Padre Comboniano, o Italiano Pedro Settin. Cl�rio j� propferiu diversas Homil�as em sua Comunidade. � Ministro da Palavra, da Comunidade S�o Paulo, Par�quia S�o Jos� Oper�rio, desde Dezembro de 2009 e pertence a Pastoral Familiar da referida Comunidade e Par�quia.

    ACADEMIAS DE LETRAS E ARTES ENTIDADES CULTURAIS NO BRASIL E EXTERIOR
    Rela��o de Entidades, Academias, Medalhas, Pr�mios, Comendas e Diplomas recebido ao longo dos anos

    Cl�rio Jos� Borges � Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas CTC e atual Vice Presidente da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra, com mandato at� 28 de agosto de 2018. Associado do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Esp�rito Santo e do Clube de Intelectuais Franceses. Pertence ainda ao Movimento Po�tico Nacional, MPN, com sede no Estado de S�o Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia Petropolitana de Letras, da Cidade de Petr�polis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ci�ncias e Artes do Amazonas, ALCEAR, S�cio de outras Entidades Culturais do Brasil, como Clube da Poesia e da Trova de Governador Valadares - MG ; Clube dos Trovadores da Associa��o de Imprensa de Pernambuco, presidido por Alba Tavares Correia, bem como in�meras outras entidades, Associa��es e Academias no Brasil e no Exterior.

        MEDALHA DA ORDEM DO M�RITO CONINTER ARTES GRAU DE OFICIAL RECEBIDA NO RIO DE JANEIRO

        Por indica��o do escritor e Acad�mico Jo�o Roberto Vasco Gon�alves, o Poeta Trovador, Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, Acad�mico Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna recebeu na Cidade do Rio de Janeiro no dia 16 de Setembro de 2016, a Medalha de Lapela com barrete de Primeiro Oficial (Medalha da Ordem do M�rito Coninter Artes Grau de Oficial), em solenidade do CONINTER, Conselho Internacional dos Acad�micos de Ci�ncias, Letras e Artes, presidida pelo Presidente Alexander Comn�ne Palaiologos Maia Cruz. A �Solenidade Acad�mica� aconteceu na SEDE da FALB / FALARJ (Edif�cio IHGB) � Rua Teixeira de Freitas, n� 05 / 3� andar / sala 303 Passeio P�blico, Centro do Rio de Janeiro. Segundo a Diretoria Executiva do �Conselho Internacional dos Acad�micos de Ci�ncias, Letras e Artes � CONINTER ARTES�, atrav�s de Seu Presidente, a �ORDEM DO M�RITO CONINTER ARTES� foi outorgada a todos �queles que prestam relevantes servi�os � Humanidade, �s Ci�ncias, as Letras e as Artes no �mbito Geral, como o caso do homenageado, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, do Esp�rito Santo. O Acad�mico CL�RIO JOS� BORGES DE SANT ANNA, recebeu a MEDALHA com BARRETE . This happened in the Great Hall of Falb / FALARJ, in the wonderful city of Rio de Janeiro, MRS. CL�RIO JOS� BORGES awarded the Commendation Order of Merit Coninter Arts, the various personalities of international renown, the world of Philosophy, science, Arts, Culture, Arts. Dom Alexander Comn�ne Palaiologos � tamb�m Presidente da IMPERIAL ACADEMIA DE S�O CONSTANTINO E SANTA HELENA DE CI�NCIAS HIST�RICAS. Uma bela festa com figuras famosas da Cultura e das Letras. Tamb�m foram homenageados do Esp�rito Santo, Roberto Vasco e Renato Pratini. Estiveram ausentes, os Acad�micos Paulo Negreiros e Jo�o Luiz Castelo Lopes Ribeiro, que foram representados por Renato Pratini e esposa e por Cl�rio Jos� Borges que inclusive fez um juramento em nome do Acad�mico Paulo Negreiros. Tamb�m foram homenageados na festa, os amigos, Joaquim Luiz de Jesus Moreira, os Acad�micos Yara e Alberto Slomp, a cantora e compositora Lilian Knapp, da Dupla Leno e Lilian. O Cantor Agnaldo Tim�teo, O Jogador do Flamengo, N�lio. Carlos Augusto Ord�nio, Paulo Roberto de Oliveira Caruso Presidente da ABT Academia Brasileira da Trova, entre muitas outras Personalidades... O Acad�mico Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna agradece a Dom Alexander Comn�ne Palaiologos, Ilustre Presidente da IMPERIAL ACADEMIA DE S�O CONSTANTINO E SANTA HELENA DE CI�NCIAS HIST�RICAS pela honraria recebida, em 16 de setembro de 2016.

    ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA, ALEAS

    A Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS foi fundada no dia 28 de Agosto de 1993, com 40 cadeiras patron�micas fixas e vital�cias e, com base numa id�ia de Cl�rio Jos� Borges que, na qualidade de Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, convocou poetas e Artistas da Serra para a Assembl�ia Geral de funda��o no recinto da ent�o C�mara Municipal da Serra. Cl�rio presidiu a reuni�o que contou com a secretaria do Advogado e professor Carlos Dorsch e do ex Prefeito, Naly da Encarna��o Miranda. Cl�rio Jos� Borges foi eleito o primeiro Presidente, com mandato de dois anos, at� 28 de agosto de 1995. A ALEAS atualmente � presidida pelo Acad�mico, Dr. Jo�o Luiz Castello Lopes Ribeiro, sendo Cl�rio Jos� Borges, vice Presidente. Fundou e foi o 1� presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, no dia 28 de Agosto de 1993. ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA: FUNDADOR E PRIMEIRO PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA, ALEAS, fundada a 28 de agosto de 1993. Presidiu a ALEAS at� 28 de agosto de 1995. ACAD�MICO TITULAR, da cadeira n� 2 (�ndio fundador da Serra, Maracajaqua�u). A id�ia de funda��o da ALEAS partiu de Cl�rio Borges que em correspond�ncia com Papel Timbrado do Clube dos Trovadores Capixabas, convocou Escritores, Artistas Pl�sticos e Poetas da Serra para a primeira reuni�o que foi realizada na C�mara Municipal da Serra, em 28/08/93. � ACAD�MICO TITULAR, da cadeira n� 2, que tem como Patrono o �ndio fundador da Serra, Maracajagua�u. Voltou a presidir a ALEAS no per�odo de 28 de agosto de 2012 a 28 de agosto de 2014.No dia 28 de Agosto de 2015 tomou posse como Vice Presidente da ALEAS com mandato at� 28 de Agosto de 2017. Em agosto de 1993, elabora uma carta convocat�ria do Clube dos Trovadores Capixabas e remete-a para poetas e escritores conhecidos, marcando uma reuni�o de funda��o da Academia de Letras e Artes da Serra. A reuni�o foi realizada na C�mara Municipal da Serra tendo ao final sido fundada a Academia com Cl�rio como presidente executivo e Dr. Naly da Encarna��o Miranda, ex prefeito da Serra em duas ocasi�es, sido escolhido Presidente de honra e orador. Foi, portanto o idealizador da Academia de Letras e Artes da Serra j� que a Carta de Convoca��o para a Reuni�o foi assinada por Cl�rio Jos� Borges como Presidente do CTC Clube dos Trovadores Capixabas. Em 06/08/2012 assume novamente a Presid�ncia da ALEAS at� 28/08/2014. Em 28/08/2016 assume a Vice Presid�ncia da ALEAS at� 28/08/2018. HIST�RICO DA ALEAS: Fundou com o ex Prefeito da Serra, Naly da Encarna��o Miranda, com o ex Vereador Carlos Dorsch e v�rios outros escritores, poetas e Trovadores, no dia 28 de agosto de 1993 a Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, tendo Cl�rio sido eleito o primeiro Presidente, presidindo a entidade at� o dia 28 de agosto de 1995. � ACAD�MICO TITULAR, da cadeira n� 2, que tem como Patrono o �ndio fundador da Serra, Maracajagua�u. Voltou a presidir a ALEAS no per�odo de 28 de agosto de 2012 a 28 de agosto de 2014. Atualmente foi eleito em 28 de Agosto de 2015, Vice Presidente da ALEAS.

        ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA

        � a antiga Academia de Letras Humberto de Campos, presidida pelo Acad�mico Hor�cio Xavier. A Academia de Letras Humberto de Campos (ALHC) mudou seu nome para ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA (ALVV), em Assembleia Geral realizada dia 18 de agosto de 2014. A ALVV � sucessora direta da ALHC. A figura de Humberto de Campos foi mantida como patrono da institui��o. Fundada em 1948, a ALVV surgiu como forma de superar as dificuldades enfrentadas pela literatura vilavelhense. Desde ent�o, a Academia mant�m sua fun��o de fomento e divulga��o da literatura, promovendo saraus, encontros e palestras. Cl�rio Jos� Borges nasceu em Aribiri, bairro do Munic�pio de Vila Velha. Assim foi convidado pelo Acad�mico M�rio Ribeiro e o Presidente na �poca Jair Vianna Santos e no dia 23 de maio de 1991, uma quinta feira, em solenidade presidida pelo ent�o Presidente, Jornalista Jair Vianna Santos, por indica��o do Escritor, Poeta e M�dico, M�rio Ribeiro, autor de �Retalhos Esparsos: poemas e trovas�, Cl�rio Jos� foi eleito e empossado como Acad�mico Titular da Academia de Letras �Humberto de Campos�, atual Academia de Letras de Vila Velha. Na ocasi�o Cl�rio Borges foi saudado pelo Escritor M�rio Ribeiro e pela Professora Valsema Rodrigues da Costa. Cl�rio Jos� Borges � titular da Cadeira N�mero 30, que tem como Patrono Afonso Cl�udio de Freitas Rosa.

    ACADEMIA MATEENSE DE LETRAS, S�O MATEUS, ES
    A AMALETRAS � presidida pela Acad�mica Dra. Marlusse Pestana Daher. No dia 31 de Agosto de 2013, Cl�rio Jos� Borges tomou posse como Acad�mico Correspondente da Academia Mateense de Letras da Cidade de S�o Mateus, no Norte do Estado do Esp�rito Santo. O Of�cio convidando para a posse �na terra do Cricar� foi assinado pela Presidente Dra. Marlusse Pestana Daher, e, tem o n�mero 022/2013, datado de 15 de Agosto de 2013. COMENDA �CEC�LIA MEIRELES�. No dia 27 de Mar�o de 2015, em solenidade realizada nos Sal�es do tradicional Clube Ouro Negro no Centro da Cidade de S�o Mateus, Cl�rio Jos� Borges recebeu da AMALETRAS, a Comenda da ordem �Cec�lia Meireles�. MEDALHA MARIA ANTONIETA TATAGIBA. No dia 18 de mar�o de 2016, Cl�rio Jos� Borges recebe a Medalha �Maria Antonieta Tatagiba� da Academia Mateense de Letras, AMALETRAS, em solenidade realizada na audit�rio da Escola Conhecer, no Centro da Cidade de S�o Mateus, norte do Estado do Esp�rito Santo.

    ACADEMIA DE ARTES CULTURA E LETRAS DE MARATA�ZES

    � presidida pela Acad�mica B�rbara Perez. Cl�rio foi empossado na Academia das Artes, Cultura e Letras de Marata�zes e do Estado do Esp�rito Santo (Academia Marata�zense de Letras), em Solenidade realizada no dia 10 de maio de 2014, no Plen�rio do Poder Legislativo Municipal de Marata�zes, ES - C�mara Municipal de Marata�zes, na Avenida Lacerda de Aguiar, n� 113, Centro - Marata�zes - Esp�rito Santo. No dia 14 de setembro de 2013, no Pal�cio das �guias em Marata�zes-ES,durante os festejos em homenagem ao centen�rio Rubem Braga foram feitas outorga de Honrarias �s personalidades da mais alta cultura do Estado do Esp�rito Santo e da Na��o, tendo Cl�rio Jos� Borges recebido a Comenda Rubem Braga e um Diploma Especial.

    ACADEMIA IUNENSE DE LETRAS, I�NA, ES

    Est� localizada na regi�o do Capara�, sendo presidida pelo Acad�mico Dr. Jos� Salotto. POSSE NA ACADEMIA IUNENSE DE LETRAS. A Academia Iunense de Letras, da Cidade de I�na, ES, na quarta feira, dia 11 de Novembro de 2015, durante as comemora��es do Bi centen�rio de Cria��o do Quartel do Rio Pardo, (antigo nome de I�na), Sess�o Solene Especial quando foram empossados oficialmente como Acad�micos Correspondentes, os Poetas e Escritores Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, Edy Soares e Laudimar Gon�alves Galdino. O evento foi realizado com in�cio �s 19 horas, no Sal�o da 3�. Idade de I�na e contou com a presen�a do Prefeito Municipal da Cidade de I�na, (regi�o Capara�), Rog�rio Cruz e do Secretario de Cultura, Esporte e Turismo de I�na, Edmar Henriques da Costa. A solenidade foi presidida pelo Presidente da Academia, Jos� Salotto Sobrinho.

        ACADEMIA CACHOEIRENSE DE LETRAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

        Cl�rio Jos� Borges � Acad�mico Correspondente, Cadeira 202.A Academia foi fundada no dia 12 de maio de 1962, inicialmente, a denomina��o de Academia Cachoeirense de Letras �Benjamin Silva�. Posteriormente o nome passou a ser Academia cachoeirense de Letras.

        ACADEMIA PAN AMERICANA DE ARTES E LETRAS DO RIO DE JANEIRO

        No dia 1� de Julho de 2016, Cl�rio Jos� Borges recebeu a Mo��o de M�rito Liter�rio e a titularidade de Acad�mico Correspondente e Membro Honor�rio da APALA, pelo trabalho de excel�ncia que desenvolve em prol da Literatura Brasileira e Universal como art�fice de Letras e Produtor Cultural no Brasil, nas Am�ricas e no Mundo Lus�fono, das m�os do Presidente Luiz Gilberto de Barros, o Luiz Poeta, na solenidade de abertura do XII Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores em Guarapari, ES. O Diploma datado de 25 de Junho de 2016 � assinado pelo pr�prio Presidente Luiz Poeta e pela Primeira Secret�ria Marice Prisco.

        ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL, BELO HORIZONTE, MG.

        No dia 23 de Agosto de 2011, em solenidade realizada na sede do Instituto Hist�rico e Geogr�fico de Minas Gerais, na Rua Guadalajara, 1268, (sobreloja), Belo Horizonte, presidida pelo Dr. M�rio Carabajal, Presidente Nacional Fundador da ALB - Academia de Letras do Brasil e com a coordena��o geral da Acad�mica S�lvia de Lourdes Ara�jo Motta, Escritora, Poeta, Doutora em Filosofia Universal, Cadeira 2 (dois) de Minas Gerais, Presidente �pro tempore� da ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-ALB de MINAS GERAIS, Cl�rio Jos� Borges recebeu a Medalha do M�rito Cultural AFONSO PENA e foi empossado como Acad�mico Imortal, seguidor de Plat�o.

    ASSOCIA��O DOS ESCRITORES DO AMAZONAS, MANAUS, AMAZONAS

    Em 22 de Julho de 1996 � admitido, por indica��o do Dr. Jos� Paulo de Souza Filho, como S�CIO INTERESTADUAL da ASSOCIA��O DOS ESCRITORES DO AMAZONAS, DA CIDADE DE MANAUS, NO ESTADO DO AMAZONAS, recebendo a Carteira de S�cio n� 58, assinada pelo Presidente Gaitano Laertes P. Antonaccio. No dia 31 de Janeiro de 2015, recebeu na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas o Trof�u Especial, TROF�U GRANDES NOMES DA CULTURA CONTEMPOR�NEA 2015.

    ACADEMIA CASTRO ALVES DE LETRAS, SALVADOR, BAHIA.

    Diploma datado de 14 de mar�o de 1990, assinado pelo ent�o Presidente Escritor Archibaldo Pe�anha.

    PALESTRA EM NOVA PRATA - RIO GRANDE DO SUL.

    PAINELISTA (PROFERIU PALESTRA EM UM PAINEL LITER�RIO) NO 2� Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino de Casas de Poetas realizado nos dias 18, 19, 20 e 21 de Abril de 1991, em Nova Prata. Cl�rio Jos� Borges realizou palestras junto com o Escritor Eno Theodoro Wanke (RJ) e as Artistas da Rede Globo, Cl�udia Alencar e Aracy Balabanian e o ent�o Governador da Para�ba e Poeta, Ronaldo Cunha Lima.Diploma datado de 21 de Abril de 1991, assinado por Nelson Nilo Fachinelli; Erenita Maria Davi Postthgeher e Jo�o Carlos Schmitt, ent�o Prefeito Municipal da Cidade de Nova Prata, Rio Grande do Sul.

        ENCICLOP�DIA DA LITERATURA BRASILEIRA.

        CL�RIO JOS� BORGES CONSTA COM SEUS DADOS PESSOAIS (VERBETE) NA ENCICLOP�DIA BRASILEIRA, organizada por Afr�nio Coutinho e J. Galante de Sousa e publicada com o Apoio do Minist�rio da Educa��o � Funda��o de Assist�ncia ao Estudante � Rio de Janeiro, 1990. Cl�rio Jos� Borges est� no Volume 1, P�gina 335. A Obra possui dois volumes e um total de 1.380 p�ginas. O Clube dos Trovadores Capixabas, fundado por Cl�rio Jos� Borges, encontra-se registrado na referida Enciclop�dia na p�gina 439. Os dois Volumes da Enciclop�dia foram um presente do Escritor Eno Teodoro Wanke, entregues solenemente, durante a Abertura do X Semin�rio Nacional da Trova, realizado na primeira Semana de Julho de 1990, em Sess�o Solene, no interior do Pal�cio do Governo do Estado do Esp�rito Santo, em Vit�ria � ES. No dia em que se comemorava 10 anos de Neotrovismo e do CTC. Assim o Movimento dos Trovadores Capixaba era reconhecido internacionalmente atrav�s de uma Enciclop�dia Oficial de Literatura Brasileira. VERBETE no Dicion�rio dos Poetas Contempor�neos, edi��o de 1988 e na Edi��o de 1991, onde consta dados Biogr�ficos e Bibliogr�ficos, na p�gina 83. O Dicion�rio foi organizado pelo Saudoso Escritor Francisco Igreja, do Rio de Janeiro.

        INSTITUTO HIST�RICO E GEOGR�FICO DO ESPIRITO SANTO

        S�cio efetivo do IHGES, Instituto Hist�rico e Geogr�fico do estado do Esp�rito Santo, a mais antiga e mais importante Entidade Cultural do Estado, fundada a 12 de junho de 1916. Foi emposado em sess�o solene realizada no Audit�rio da Rede Gazeta de Comunica��o no dia 12 de Junho de 1996 durante os festejos dos 80� Anivers�rio do Instituto, tendo recebido o Diploma de S�cio, das m�os do Presidente do Tribunal de Justi�a do Espirito Santo, Desembargador Ewerly Grandi Ribeiro. Cl�rio foi indicado para membro do IHGES, pelo ent�o Vice-Presidente da referida entidade, Dr. Jos� Paulo de Souza filho, tendo a indica��o sido aprovada por unanimidade. O IHGES foi fundado com o objetivo de conservar a mem�ria e tradi��o, a partir da conserva��o e coleta de registros hist�ricos do Estado. A data da funda��o do IHGES, 12 de junho de 1916 remete ao fuzilamento de Domingos Jos� Martins, capixaba e her�i da Revolu��o de 1817. em Salvador, na Bahia.

        INSTITUTO HIST�RICO E GEOGR�FICO DO DISTRITO FEDERAL

        Diploma de T�tulo de S�cio Correspondente a Cl�rio Jos� Borges com base em decis�o da Diretoria de 5 de maio de 1994. Diploma datado de 07 de agosto de 1995, assinado por Jos� Adirson de Vasconcelos, Presidente.

        UBE - UNI�O BRASILEIRA DE ESCRITORES DE S�O PAULO

        S�CIO de n� 2430 da UNI�O BRASILEIRA DE ESCRITORES, DE S�O PAULO. Admitido em 17 de Junho de 1986. A UBE � uma das mais importante Entidades Culturais do Brasil, congregado hoje cerca de 5 mil associados em S�o Paulo e no Brasil.

    CLUBE DOS INTELECTUAIS FRANCES, PARIS, FRAN�A

    MEMBRE D� HONNEUR do CLUBE DOS INTELECTUAIS FANCESES, Paris � Fran�a. Diploma conferido em 10 de Setembro de 1987.

    ACADEMIA DE LETRAS JOS� DE ALENCAR

    S�CIO Correspondente da Academia de Letras "Jos� de Alencar", de Curitiba �Paran� � Diploma datado de 04 de Outubro de 1985, assinado pelo Presidente Escritor Vasco Jos� Taborda.

    ACADEMIA PETROPOLITANA DE LETRAS, PETR�POLIS, RJ

    S�CIO Correspondente, Cadeira n� 51, Patrono Gabriel Kopke Fr�es, da Academia Petropolitana de Letras de Petr�polis - RJ. Diploma datado de 29 de abril de 1987, assinado pelo Presidente Joaquim Eloy Duarte dos Santos. Registro no livro n� 03 sob o n� 87030051, em 29/04/87.

    ACADEMIA PAN AMERICANA DE LETRAS DE CAMPOS RJ

    Diploma de Titular da Academia Panamericana de Letras e Artes. Diploma datado de 11 de Novembro de 1989, assinado pela Escritora S�nia Vasconcellos- Campos � RJ.

    ASSOCIA��O PROFISSIONAL DOS ESCRITORES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO � APES

    Organizou e Fundou a 06 de Fevereiro de 1987, com o Escritor, Jos� Luiz Pereira Passos, a APES, cuja a reuni�o da funda��o foi convocada por EDITAL P�BLICO no Di�rio Oficial do Estado, no dia 04 de Fevereiro de 1987. A APES foi registrada na Delegacia do Minist�rio do Trabalho do Estado do Esp�rito Santo, sob o n� 156, no livro 02, fls. 156, no dia 23 de Fevereiro de 1987. Jos� Luiz foi o primeiro Presidente e Cl�rio Jos� Borges, Secret�rio Geral e Vice. Posteriormente em reuni�o plen�ria de 19 de mar�o de 1988, no AUDIT�RIO DA REDE GAZETA DE COMUNICA��O, Cl�rio Jos� Borges, assumiu a Presid�ncia da APES. Com a Constitui��o Brasileira de 1988, a APES, transformou-se em SINDICADO DOS ESCRITORES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, em Assembl�ia Geral realizada no dia 11 de Janeiro de 1990, na �rea de Exposi��es da Galeria Homero Massena, no Centro de Vit�ria, Permanecendo Cl�rio Borges na Presid�ncia. Cl�rio ap�s um ano n�o encontra tempo para cuidar do Sindicato. Foram convocadas Assembl�ias para elei��o de nova Diretoria, mas n�o houve "quorum". O Sindicato encontra-se atualmente inativo. Os Livros de Atas e Livro de Registro de S�cios foram organizados por Cl�rio Jos� Borges.

        MOVIMENTO PO�TICO NACIONAL

        S�CIO DO MPN � Movimento Po�tico Nacional, com sede em S�o Paulo. Delegado do Movimento Po�tico em S�o Paulo � Certificado datado de 03 de Janeiro de 1996, assinado pelo Presidente Wilson de Oliveira Jasa, nomeando Cl�rio Jos� Borges - Delegado do Movimento Po�tico em S�o Paulo em Carapina � Es, para o ano d 1996. O Movimento Po�tico em S�o Paulo foi Fundado em 12/09/80.

        CASA DO POETA BRASILEIRO, POEBRAS

        PRESIDENTE E FUNDADOR da CASA DO POETA BRASILEIRO, SE��O DO ESP�RITO SANTO - Entidade filiada a Casa do Poeta Brasileiro �mbito Naiconal, presidida em PORTO ALEGRE - RS, pelo Escritor Nelson Fachinelli. De 1990 a 1992. PRESIDENTE DE HONRA da Casa do Poeta Brasileiro - ES, em 1992, quando assume a Presid�ncia Executiva a Escritora Sandra Geralda Amorim Borges.

        CLUBE BAIANO DA TROVA

        S�cio n� 22 do Clube Baiano da Trova, admitido pelo ��Rei�� da Literatura de Cordel, Rodolfo Coelho Cavalcante, em 28 de Outubro de 1981.

    CLUBE DA TROVA DE CARIACICA, ES

    S�cio de Honra do Clube da Trova de Cariacica, fundado por Josefa Telles de Olvieira. Diploma datado de 24 de junho de 1984.

    CLUBE DA TROVA DO VALE DO PARA�BA

    S�cio Correspondente e Efetivo do Clube da Trova do Vale do Para�ba, admitido em 14 de Julho de 1983, Guaratinguet� - Estado de S�o Paulo. Diploma assinado pelo Presidente Poeta Francisco Jos� de Castro Fortes.

    ACADEMIA DE LETRAS MUNICIPAIS DO BRASIL

    Acad�mico Titular da Academia de Letras Municipais do Brasil e eleito primeiro Presidente no Esp�rito Santo. Diploma de S�o Paulo , datado de 25 de Abril de 1985, assinado pelo Presidente Antenor Santos Oliveira e pelo Secret�rio Geral, Rubens Cintra Dami�o. Permaneceu no Cargo de Presidente at� Julho de 1988.

        N�CLEO CULTURAL PORTUGU�S - PORTUGAL

        S�cio Delegado e Diretor - Representante do N�cleo Cultural Portugu�s, de Vit�ria - ES. Nomeado por Santa In�ze da Rocha e Ant�nio Soares, de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. Diploma datado de 05 de Dezembro de 1985. Exerceu a atividade at� Julho de 1987.

        CENTRO CULTURAL DE FELGUEIRAS, PORTUGAL

        ACAD�MICO BENEM�RITO "AD HONOREM" do Centro de Cultural, Liter�rio e Art�stico de FELGUEIRAS � Portugal. Jornal de Figueiras. Diploma datado de 22 de Junho de 1982.

    MEDALHA "JUBILEU DE PRATA" 1968/1993 DO GRUPO FOLCL�RICO PORTUGU�S

    O Grupo Folcl�rico Portugu�s, da cidade de Maring�, no Estado do Paran� ofertou uma MEDALHA DE JUBILEU DE PRATA para Cl�rio Jos� Borges em reconhecimento por ter Cl�rio Borges promovido a vinda do Grupo com 35 pessoas que se apresentaram em Jacara�pe, Laranjeiras, Vila Velha, Vit�ria e Domingos Mastins � ES. A medalha foi entregue no dia 04 de Julho de 1996, nas depend�ncias do Clube Riviera, em Jacara�pe, durante a solenidade de abertura do XVI Semin�rio Nacional da Trova.


    CASA DA CULTURA DE ITABERABA, BAHIA

    Membro Correspondente da Casa de Cultura de Itaberaba - Bahia, Diploma conferido em 24 de Novembro de 1984.

    GRUPO ALEC DE CORUMB�, MATO GROSSO DO SUL

    Membro Correspondente do Grupo A.L.E.C. de Corumb� - Mato Grosso do Sul. Diploma datado de 11 de Outubro de 1984, assinado por Presidente Benedito C. G. Lima.

        CENTRO CULTURAL DE PONTA GROSSA, PARAN�

        Membro Correspondente do Centro Cultural ��Prof. Faris Michaele��. De Ponta Grossa - Paran�. Diploma datado de 20 de Junho de 1989, assinada pela Presidente Leonilda H. Justus e pela Vice-Presidente S�nia M. D. Martelo.

        CLUBE DE POETAS E TROVADORES DE CONCEI��O DA BARRA, ES

        Diploma de S�cio Representante CETPCB, CLUBE DOS ESCRITORES, TROVADORES E POETAS DE CONCEI��O DA BARRA, assinado por Vilma de Ara�jo, datado de 29 de mar�o de 1986, s�bado de aleluia.

        CENTRO CULTURAL DE SANT ANNA DO LIVRAMNENTO, RS

        S�cio Correspondente do Centro Cultural ��Jos� Hern�ndez�� de Sant'Anna do Livramento, Rio Grande do Sul. Carteira datada de 08/07/83, assinada pelo Presidente Paulo C�sar G. Gugginana.

    CLUBE DE POETAS E ESCRITORES DE AFONSO CL�UDIO, ES

    S�cio do Clube de Poetas e Escritores ��Eunice Siqueira Trist�o��, da Casa da Cultura de Afonso Cl�udio - ES. Carteira concedida, em 1992, pelo Benem�rito da entidade, Jos� Saleme. O Clube � da Funda��o J�nice Trist�o e o Presidente era o Poeta, Elias Mendes.

    ASSOCIA��O DOS ESCRITORES DO AMAZONAS

    Em 22 de Julho de 1996 � admitido, por indica��o do Dr. Jos� Paulo de Souza Filho, como S�CIO INTERESTADUAL da ASSOCIA��O DO ESCRITORES DO AMAZONAS, DA CIDADE DE MANAUS, NO ESTADO DO AMAZONAS, recebendo a Carteira de S�cio n� 58, com validade at� Dezembro de 1999, assinada pelo Presidente Gaitano Laertes P. Antonaccio.

        FEBET � FEDERA��O BRASILEIRA DE ENTIDADE TROVISTAS � RJ.

        No dia 02 de Julho de 1983, em solenidade presidida pelo Escritor Paranaense e, radicado no Rio de Janeiro, Eno Teodoro Wanke foi fundada a FEBET - Federa��o Brasileira de Entidades Trovistas. A funda��o ocorreu em Vila Velha, na sede da Academia de Letras Humberto de Campos, durante o Terceiro Semin�rio Nacional da Trova realizado em 1983 para comemorar o Anivers�rio do CTC Clube dos Trovadores Capixabas. Eno Teodoro Wanke foi eleito Presidente e Cl�rio Jos� Borges foi eleito Vice Presidente da FEBET. Embora fundado em Vila Velha decidiu-se que a sede da nova entidade seria no Rio de Janeiro, local de resid�ncia do Presidente eleito Eno Teodoro Wanke. Cl�rio ajudou a fundar a FEBET. Cl�rio manteve-se no cargo de Vice-Presidente por quatro mandatos de tr�s anos cada, at� 1995, quando em Julho, durante o XV Semin�rio Nacional de Trova, realizado na cidade de Domingos Martins � ES foi eleito Presidente, permanecendo no Cargo at� o ano 2000, quando com o falecimento do l�der Nacional Eno Teodoro Wanke, a entidade acabou sendo desativada e extinta. A FEBET chegou a possuir representantes em in�meras cidades brasileiras, reunindo mais de 3000 filiados. Cl�rio Jos� Borges possui Diploma de S�cio Fundador da FEBET, datado de 02 de Julho de 1983, assinado pelo Presidente, Escritor Eno Teodoro Wanke. Outro Diploma consta ser Cl�rio, Representante da FEBET no Estado do Esp�rito Santo. Este segundo Diploma � datado de 20 de Janeiro de 1984, assinado pelo Presidente, Escritor Eno Teodoro Wanke. A FEBET adotou o Hino dos Trovadores criado pelo saudoso Presidente da Ordem dos Poetas da Literatura de Cordel, Rodolfo Coelho Cavalcante, de Salvador, Bahia.

    SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL, S�O PAULO

    A Sociedade de cultura Latina � uma entidade civil, sem fins lucrativos, que tem por objetivo principal difundir, divulgar e, primordialmente, lutar pela Democratiza��o da Cultura Brasileira. O Poeta Trovador e Escritor Capixaba, Cl�rio Jos� Borges foi eleito em S�o Paulo, no dia 24 de Julho de 1988, Presidente da SCLB, com apoio do Prof. Joaquim Duarte Batista. Na ATA de funda��o consta: "Aos vinte e quatro dias do m�s de Julho de mil novecentos e oitenta e oito, reuniram-se em S�o Paulo, SP, na Casa de Portugal, sito a Avenida da Liberdade, 602, escritores e poetas, membros da Sociedade de Cultura Latina Estaduais e alguns representantes de N�cleos de v�rias cidades. Credenciaram-se junto � Secretaria dos Trabalhos, as seguintes pessoas: Sr. Joaquim Duarte Batista (S�o Paulo); Sr. Natanael J�nior, Sr. Alexandre da Silva (Cabo de Santo Agostinho, PE), Sr. Cl�rio Jos� Borges Sant Anna (Vit�ria, ES), Sr. Narceu de Paiva Filho (Ibira�u, ES), Sra. Zenaide Em�lia Thomes Borges (Carapina, ES); Sra. Agenir Leonardo Victor (Maring�, PR), Dr. Victorino Fontinha Rodrigues, tamb�m secret�rio Geral da Casa de Portugal (S�o Paulo, SP), Sr. Ant�nio Gomes de Melo, da Uni�o Brasileira de Escritores (Santo Andr�, SP), Sr. Jos� Arnaldo Ronitto, Sra. Adelina Costez Garita (S�o Paulo, SP), Srta. Miriam Willy (S�o Paulo, SP) e outras presen�as honrosas de convidados especiais. (...) Cl�rio Jos� Borges, permaneceu no cargo de Presidente at� 1994, quando foi eleito Vice- Presidente da SCLB, tendo sido eleita Presidente a Escritora de Mogi das Cruzes � SP, Maria Aparecida de Mello Callandra. Cl�rio Jos� Borges � Presidente da Sociedade Cultura Latina do Esp�rito Santo e Senador da Cultura, representando o Esp�rito Santo no Congresso da Sociedade Latina do Brasil. SENADOR = Em maio de 2004 recebe of�cio e Diploma comunicando ter sido escolhido Senador da Cultura representando o Estado do Esp�rito Santo no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil. O Of�cio � datado de 06 de maio de 2004 e � assinado pela Professora Maria Aparecida de Mello Calandra IWA, Presidente do Congresso da Sociedade de Cultura Latina - Se��o Brasil. O Diploma de Senador da Cultura est� datado de 11 de maio de 2004. O Congresso da Sociedade de Cultura Latina tem sede em Mogi das Cruzes, no Estado de S�o Paulo. Desde 11 de maio de 2004 � Senador da Cultura, representando o Esp�rito Santo perante o Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil.

        CERTIFICATE POR EXCELLENCE IN POETRY INTERNATIONAL

        Departamento de Espanhol e Portugu�s da UNIVERSIDADE DO COLORADO, em Boulder, Colorado, Estados Unidos da Am�rica. Diploma assinado pela professora TEREZINHA PEREIRA, de 25/ maio/ 1983.

        MEDALHA DO M�RITO DE ANAT�LIA.

        Em Dezembro de 1982, atrav�s do Decreto Real N� 80/82, assinado por sua Majestade Theodore I. R., da Bithynia e Lydia, Duke de Umbros, recebe a Medalha do M�rito de Anat�lia.Tamb�m conhecida como Anat�lia, a �sia Menor � uma pen�nsula situada entre os continentes asi�tico e o europeu. A �sia Menor �, atualmente, a parte asi�tica da Turquia. Limites Geogr�ficos: Norte: Mar Negro. Sul: mar Mediterr�neo. Leste: Ge�rgia, Arm�nia e Ir�. Oeste: Mar Egeu.

        MEDALHA DE OURO NO PRIMEIRO ANIVERS�RIO DO CTC

        No 1� Anivers�rio do Clube dos Trovadores Capixabas no dia 1� de Julho de 1981, recebeu Diploma assinado pelo Escritor Rodolfo Coelho Cavalcante, em 1�/ Julho / 1981, V. Velha � ES.

        MEDALHA DO M�RITO CULTURAL PORTUGU�S

        Recebida em Julho de 1995, das m�os do Escritor Portugu�s Joaquim Francisco de Castro, em Domingos Martins, ES.

        COROA IMPERIAL

        Condecorado com a r�plica em miniatura da COROA IMPERIAL, em trof�u ofertado por Daura Rocha Barbosa de Resende, Trovadora de Petr�polis � Rio de Janeiro, no dia 4 de Julho de 1996, na abertura solene do XVI Semin�rio Nacional da Trova de Jacara�pe, nas depend�ncias do Clube Riviera, onde se encontravam mais de 800 pessoas, a placa consta o seguinte: ��Ao Presidente do CTC, Cl�rio Borges, homenagem da Cidade Imperial de Petr�polis � Julho de 1996��

    COMENDAS E MEDALHAS CHICO PREGO

    MEDALHA CHICO PREGO Na D�cima S�tima Sess�o Solene da Segunda Sess�o Legislativa, realizada no dia 19 de mar�o de 2004, sob a presid�ncia do Deputado Cl�udio Vereza recebeu, das m�os do Sr. Wilson Haese, a MEDALHA CHICO PREGO, nos festejos comemorativos aos 155 anos da Insurrei��o do Queimado, por indica��o do ent�o Deputado Luiz Carlos Moreira. COMENDA CHICO PREGO No dia 30 de Mar�o de 2006, em Sess�o Solene comemorativa aos 157 anos de Anivers�rio da Insurrei��o do Queimado, a Assembl�ia Legislativa do Estado do Esp�rito Santo em Sess�o presidida pelo Deputado Estadual Gilson Gomes concedeu a Medalha Chico Prego a v�rias Personalidades Culturais, entre as quais Jen�sio Jacob Kuster, o Tute; Teodorico Boa Morte e o poeta Trovador, Cl�rio Jos� Borges.

    COMENDA DO M�RITO DA REVOLTA DO QUEIMADO No dia 19 de mar�o de 2007, o plen�rio da C�mara Municipal da Serra foi palco da homenagem aos 158 anos da Revolta dos Negros Escravos do Distrito do Queimado, Serra, ES. Na ocasi�o o Escritor Cl�rio Jos� Borges recebeu a Comenda do M�rito da Revolta do Queimado, atrav�s de indica��o do ent�o Vereador, Jo�o de Deus Corr�a, o Tio Jo�o.

    HOMENAGEM DA ASSEMBL�IA LEGISLATIVA EM 2016 Em solenidade realizada no dia 21 de mar�o de 2016, na Assembl�ia Legislativa do Estado do Esp�rito Santo, por proposta do Deputado Padre Hon�rio, o Escritor Cl�rio Jos� Borges por indica��o do Deputado Bruno Lamas recebeu Diploma especial. A Sess�o Solene foi comemorativa aos 167 anos da Insurrei��o (revolta dos Negros Escravos) do Queimado. Tamb�m foram homenageados no mesmo evento, Aur�lio Carlos, Suzi Nunes e Teodorico Boa Morte.

        PR�MIO BURITI 2015.

        No dia 10 de Outubro de 2015 foi divulgado o resultado do Pr�mio Buriti 2015. Cl�rio Jos� Borges recebeu o Diploma Pr�mio Buriti 2015, assinado pela Ativista Cultural, Rita Bernadete Sampaio Velosa, tamb�m Jornalista e escritora, da Cidade de Am�rico Brasiliense, interior do Estado de S�o Paulo.

        C�NSUL CULTURAL

        Em data de 1� de Julho de 2014, Cl�rio Jos� Borges recebe Certificado de Nomea��o da Supervis�o Internacional do Movimento Uni�o Cultural, com sede na Cidade de Taubat�, Estado de S�o Paulo, nomeando Cl�rio Jos� Borges (Serra-ES/Brasil), como C�nsul Cultural Regional para a Mesorregi�o Central Esp�rito-Santense/Brasil. O Certificado � assinado por Daniela Lucci, Coordenadora Internacional do Departamento de Projetos Especiais e pelo Supervisor Presidente Internacional do Movimento Uni�o Cultura, Escritor, Luiz Ant�nio Cardoso.

        POSTADO NO FACEBOOK

        Dia 19/10/2013 pelo Jornalista Jose Carlos Bacchetti: "Os primeiros passos a gente nunca esquece. J� estava no r�dio, mas no jornal n�o. Ainda desconhecia a t�cnica jornal�stica, quando este cidad�o - gente da melhor qualidade-, Cl�rio Jos� Borges, foi meu professor num cursinho de jornalismo. Hoje continuamos amigos e eu, seu admirador!"


    CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS NA VANGUARDA
    DA DEFESA DA TROVA, DA POESIA E DA CULTURA POPULAR BRASILEIRA

    No dia 1� de Julho de 1980 fundou o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade Cultural, pessoa jur�dica de direito privado, sem fins lucrativos, constitu�da sob a forma de associa��o, com prazo de dura��o indeterminado, tendo como principal objetivo a divulga��o da Trova, dos Poetas Trovadores e da Poesia em geral.CTC na vanguarda em defesa da Trova, da Poesia e da Cultura Popular Brasileira. Dentre as entidades culturais do Estado do Esp�rito Santo, um dos maiores destaque � sem d�vida nenhuma, o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. Entidade Cultural, pessoa jur�dica de direito privado, sem fins lucrativos, constitu�da sob a forma de associa��o, com prazo de dura��o indeterminado, tendo como principal objetivo a divulga��o da Trova, dos Poetas Trovadores e da Poesia em geral. e, que funciona com sede provis�ria na rua dos Pombos, 2 - Eurico Salles - Carapina, 29160-280 - Serra - ES. O principal objetivo do CTC � divulgar a TROVA, composi��o po�tica de quatro versos setessil�bicos, com rima e sentido completo. Com base nos Semin�rios Nacionais da Trova do Esp�rito Santo, s�o realizados hoje em diversos Estados Brasileiros, eventos semelhantes. O CTC � uma entidade legalizada, com registros em Cart�rio, CGC do Minist�rio da Fazenda. CGC N.� 31. 476. 351/0001 � 05. Utilidade P�blica no Estado do Esp�rito Santo � Lei Estadual N.� 4.554/91 e Utilidade P�blica no Munic�pio da Serra, ES, Lei Municipal N.� 1.563/91. A trova possui o seu conceito plenamente estabelecido: � o poema de quatro versos setiss�labos com rima e sentido completo. Mas, quando surgiu, n�o era assim. Seu aparecimento est� intimamente ligado � poesia da Idade M�dia, onde a trova era sin�nimo de poema e letra de m�sica. A cultura trovadoresca refletia bem o panorama hist�rico desse per�odo: as Cruzadas, a luta contra os mouros, o feudalismo, o poder espiritual do clero. Quanto � arquitetura, o estilo g�tico � o que predominava. Na literatura, desenvolveu-se, em Portugal, um movimento po�tico chamado Trovadorismo. Os poemas produzidos nessa �poca eram feitos para serem cantados por poetas e m�sicos, e foram os primeiros a serem sistematicamente publicados. Hoje, entretanto, a trova possui a sua conceitua��o pr�pria, diferenciando-se da quadra e da poesia de cordel, bem como do poema musicado da Idade M�dia. Um movimento cultural em torno da trova, surgiu no Brasil a partir de 1950 e chamou-se Trovismo. A palavra foi criada pelo poeta e pol�tico falecido J. G. de Ara�jo Jorge e pelo poeta Gilson de Castro, cujo nome art�stico era Luiz Ot�vio. Em 1960, ambos viram concretizados os seus grandes sonhos: os Primeiros Jogos Florais, realizados com sucesso, e a funda��o oficial da Uni�o Brasileira de Trovadores, juntamente com uma pl�iade de idealistas do Rio de Janeiro. Em 1980, ao criar o Clube dos Trovadores Capixabas, o poeta Cl�rio Jos� Borges fez despontar o Neotrovismo, que � a renova��o do movimento em torno da Trova no Brasil. A Trova � um poema monotr�fico (com uma estrofe apenas), sem t�tulo, com quatro versos (linhas) heptassil�bos 9versos de sete s�labas po�ticas, redondilha maior), com rima e sentido completo. Trova � portanto, uma composi��o po�tica, uma poesia. Trovador � uma palavra derivada do latim, acusativo singular de "trobaire" (poeta), proveniente do verbo trobar (inventar, achar). Todo trovador � poeta, mas nem todo poeta � trovador e nem todos sabem metrificar, fazer o verso medido. Trovador � aquele que faz a Trova como obra de arte, como literatura. O CTC foi fundado, com base numa id�ia do Escritor Paranaense e, na �poca radicado no Rio de Janeiro, Eno Theodoro Wanke, a 1� de Julho de 1980, no Estado do Esp�rito Santo. Eno foi Engenheiro Civil e Poeta Brasileiro. Nasceu em Ponta Grossa, no Estado do Paran� a 28 de Junho de 1929 e faleceu no dia 28 de maio de 2001, no Rio de Janeiro. Ainda em 1980, em seu primeiro ano de exist�ncia, escritores e poetas de todo Brasil preenchem ficha de inscri��o e se associam ao CTC. Mais de 500 s�cios s�o cadastrados. Alguns residentes no Esp�rito Santo e a grande maioria, em v�rios Estado do Brasil e no exterior. S�o definidos como s�cios Fundadores, Efetivos e Correspondentes. Uma anima��o geral com a cria��o dos Boletins Informativos Beija Flor e Beijaflorzinho de publica��o mensal, divulgando eventos, concursos e toda a movimenta��o dos s�cios e de trovadores no Esp�rito Santo e no Brasil. Um Concurso � lan�ado nacionalmente com tr�s temas, Capixaba, Anchieta e Vit�ria e mais de mil trovas s�o recebidas. � publicado um pequeno livrinho, com as Trovas vencedoras do referido concurso e participa��o de alguns trovadores, tendo tal livrinho o t�tulo "Trovas Capixabas", com capa de uma rosa desenhada pelo Trovador e desenhista Milson de Abreu Henriques, j� falecido. Por for�a de Lei, o CTC � uma associa��o de Utilidade P�blica no Munic�pio da Serra e no Estado do Esp�rito Santo. Na Serra, que fica na Grande Vit�ria, no Esp�rito Santo, a iniciativa da lei foi da da Vereadora e Acad�mica, professora M�rcia Lamas da Silva. O t�tulo foi aprovado por unanimidade e se transformou na Lei Municipal N.� 1.563/91, sancionada pelo Prefeito Adalton Martinelli. No Estado do Esp�rito Santo, o CTC possui tamb�m o t�tulo de Utilidade P�blica Estadual aprovado, por unanimidade, pela Assembl�ia Legislativa Estadual e sancionada pelo Governador do Estado, Albu�no Cunha de Azeredo em 20 de setembro de 1991. Lei N.� 4.554 de autoria do Deputado Estadual Jos� Carlos Gratz que, na �poca, atendeu a pedido do ent�o vice Presidente do CTC, o saudoso professor Narceu Paiva Filho. Oficialmente os fundadores do CTC s�o: Cl�rio Jos� Borges; Jos� Borges Ribeiro Filho e Luiz Carlos Braga Ribeiro. Quando foi fundado o CTC tinha Cl�rio Jos� Borges como Presidente, Luiz Carlos Braga Ribeiro, secret�rio e tesoureiro e Jos� Borges Ribeiro Filho Conselheiro, conforme artigo publicado no Jornal A Gazeta de 18 de Junho de 1981, p�gina 10, com o t�tulo "O primeiro anivers�rio do Clube dos Trovadores Capixabas - CTC.". Gra�as a iniciativa do CTC existem hoje Pra�as dos Trovadores em Cariacica, Vila Velha, Serra e Vit�ria e o Presidente e s�cios do CTC s�o regularmente convidados a participar e realizar palestras em v�rias cidades brasileiras. Ao longo dos anos de 1980 a 2017 in�meras promo��es foram realizadas, dentre Concursos de Trovas; Palestras; Troveatas (Desfile dos Trovadores); Missa em Trovas, atingindo milhares de pessoas no Esp�rito Santo e no Brasil j� que o exemplo do CTC, com suas palestras e Semin�rios espalhou-se pelo Brasil, surgindo Conven��es, Simp�sios, Congressos e Encontros Nacionais em todo o pa�s: Bras�lia; Porto Alegre; Rio de Janeiro; S�o Paulo; Salvador; Recife; Olinda; Petr�polis - RJ; Corumb� - Mato Grosso do Sul; Mag� - RJ; Maring�, PR; Porto Velho, Rond�nia e Tim�teo - MG. Palestras foram proferidas por Cl�rio Jos� Borges, Presidente do CTC, nas cidades de Porto Velho, Rond�nia; Porto Alegre-RS; Rio de Janeiro; S�o Paulo; Bras�lia-DF; Salvador-BA; Recife-PE; Petr�polis-RJ; Campos dos Goytacases-RJ; Maring�-PR; Tim�teo-MG; Mag�-RJ; Olinda-PE, Nova Prata - RS.

    TRABALHO UNIVERSIT�RIO SOBRE A EDUCA��O NA IDADE M�DIA
    E LIVRO DE ENO TEODORO WANKE "O TROVISMO" S�O A ORIGEM DO CTC

    O Movimento Trovista, que havia sido expressivo no Esp�rito Santo de 1967 a 1970, voltou a ser reativado no Esp�rito Santo em 1980. Cl�rio Jos� Borges era estudante Universit�rio do Curso de Pedagogia na Universidade Federal do Estado do Esp�rito Santo - UFES. Coube-lhe fazer um trabalho sobre Trovadorismo Medieval. O Trabalho era em grupo, com o tema, "A Educa��o Secular na Idade M�dia", para a diciplina "Hist�ria da Educa��o I, tendo como Professora Regina da Silva Sim�es, Turma 01. Foi apresentado em Sala de Aula no dia 21 de maio de 1980 e participaram da equipe, os Universit�rios, Ana Maria Rocha, Cleuza Arl�m, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, Elisa Oliveira, Hilda Chagas, Jurandi Francisco de Souza, Maria Tereza Bragatto e Solange Maria Ribeiro. O trabalho foi apresentado em Sala de Aula. Hilda falou sobre A Educa��o na Idade M�dia; Ana sobre A Nobreza e a Educa��o dos Cavaleiros, Cl�rio Jos� Borges ficou encarregado de Pesquisar e abordar o tema, Os Trovadores e os Jogos Florais; Jurandir abordou o tema, Resson�ncia da Cavalaria"; Cleuza falou sobre as Classes Trabalhadoras e o Nascimento das Escolas Municipais; Solange abordou o tema, Contraste com a Educa��o Rural e Elisa abordou o tema, As Classes Trabalhadoras e a Educa��o Gremial na Idade M�dia.

    Para fazer seu trabalho e desenvolver o tema que lhe foi proposto sobre os Trovadores e os Jogos Florais, Cl�rio recorreu a Biblioteca da Universidade do Esp�rito Santo e topou, por acaso, com o livro "O Trovismo". Resolveu consult�-lo e observando que Eno Teodoro Wanke havia omitido as promo��es da UBT de Vit�ria e Vila Velha, inclusive o Concurso de Trovas tema Pel�, escreveu para o autor do livro ocasi�o em que pergunta-lhe como fazer para renovar o Trovismo localmente. Wanke desculpou-se da omiss�o, pois, em suas pesquisas, n�o tinha podido contar com os dados finais da UBT do Rio de Janeiro, j� que esta o considerava, por motivos de ter se desentendido com Luiz Ot�vio, como persona non grata. No entanto, � preciso reconhecer que � a obra de Eno Teodoro Wanke -- e s� ela, j� que at� o momento ainda n�o apareceu nada t�o profundo e detalhado como ela sobre o trovismo -- que preservar� para o futuro todo a hist�ria do trabalho de Luiz Ot�vio. Paulo R�nai chamou Wanke o "historiador e o te�rico" do movimento. S�o coisas da literatura p�tria... Quanto � indaga��o de Cl�rio, e tendo em mente o ent�o Clube dos Trovadores do Vale do Para�ba, sob a presid�ncia de Francisco Fortes, respondeu: "Funde um Clube !." Foi o que Cl�rio fez, fundando a 1� de Julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas ( CTC ) lan�ando, ao mesmo tempo, um Concurso de Trovas, com os temas Vit�ria, Capixaba e Anchieta, que alcan�ou in�meros participantes, tendo sido recebidas mais de mil trovas.

    Tendo o escritor Eno dado a id�ia de cria��o de um Clube. Cl�rio de imediato acatou a id�ia. Para fundar a entidade, Cl�rio n�o se fez de rogado. Convidou dois primos que apreciam poesias e entre um bate-papo e outro, fundou o CTC, organizando na hora um Estatuto e formando uma Diretoria. Cl�rio Presidente; Luiz Carlos Braga Ribeiro como Vice Presidente e Secret�rio e Jos� Borges Ribeiro Filho como Tesoureiro. Com a divulga��o na Imprensa Nacional do Concurso temas Vit�ria, Anchieta e Capixaba, Trovadores do Esp�rito Santo e do Brasil foram se filiando ao Clube. Logo uma nova Diretoria foi formada criando-se e preenchendo-se novos cargos. Parece, contudo, que o grande segredo do sucesso do CTC foi a const�ncia. Cl�rio mantinha uma const�ncia, remetendo regulamento do Concurso para todos os endere�os de Trovadores aos quais tinha acesso. Mandando Cartas e espalhando o nome do CTC no Brasil e Exterior. Logo foi criado um Jornal Mimeografado denominado Beija Flor, divulgando Trovas e Trovadores do Esp�rito Santo e do Brasil. S�o feitos inicialmente trezentos exemplares, remetidos pelos Correios para trovadores, cujos endere�os eram fornecidos por Eno Teodoro Wanke e recolhidos por Cl�rio, de livros, principalmente os livros de Antologia feitos por Apar�cio Fernandes de Oliveira que sempre traziam uma bibliografia dos Trovadores, com endere�o no final. O imediato lan�amento de um Concurso de Trovas a n�vel Nacional com os Temas Vit�ria, Anchieta, Capixaba, parece tamb�m ter sido a raz�o maior da divulga��o e do sucesso do Clube dos Trovadores Capixabas. Segundo o Jornal "O Nacional", de Passo Fundo - RS, de 30 de Julho de 1980: "O Concurso receber� Trovas at� 15 de Setembro de 1980 e o primeiro colocado receber� uma Rosa de Prata." Outros Jornais no Brasil e Exterior divulgam o Concurso e o CTC e o resultado passa a ser o recebimento de in�meras Trovas, mais de mil, de centenas de Trovadores e v�rias Cartas de Trovadores Brasileiros associando-se ao CTC, tanto que em 1981, um ano ap�s a sua funda��o o CTC j� possu�a mais de 500 s�cios no Esp�rito Santo e no Brasil. Entrevistas s�o concedidas a emissoras de r�dio e Televis�o e o CTC amplia seus horizontes com mais adeptos e admiradores. O Concurso na verdade recebeu 983 trovas, sobrando 691 que atenderam �s normas do Concurso e e entraram em julgamento, sendo not�cia publicada no Jornal A Gazeta, coluna Literatura, com o t�tulo "Trovadores recebem pr�mios hoje no TCG", datado de s�bado, 4 de Outubro de 1980. A cerim�nia foi marcada para as 15 horas. Em "A Gazeta", de Vit�ria, de 13 de Julho de 1981 consta que: "N�o se pode negar que h� uma grande receptividade popular em torno da Trova. Pelo menos, poucos s�o os Concursos no Esp�rito Santo que conseguem ter mais de 500 concorrentes. E um Concurso de Trovas chegou a ter mil. Foi no ano passado quando se propuseram tr�s temas: Vit�ria, Anchieta e Capixaba ( ... ) Trovadores de todo o Brasil se reuniram no Concurso e depois diversos outros Concursos foram feitos." O CTC � uma entidade conhecida Internacionalmente.

    PRIMEIRO CONCURSO NACIONAL RECEBE MAIS DE MIL TROVAS
    PRIMEIRA PUBLICA��O � LAN�ADA NO PRIMEIRO ANIVERS�RIO DO CTC

    A primeira atividade do Clube dos Trovadores Capixabas, que o projetou nacionalmente, foi O I CONCURSO DE TROVAS DA CIDADE DE VIT�RIA. A realiza��o do evento ficou sob responsabilidade do CTC e da Federa��o Cultural do Esp�rito Santo. Tr�s foram os temas apresentados aos concorrentes: CAPIXABA, para as trovas humor�sticas, e ANCHIETA, para trovas laudat�rias, com refer�ncia ao padre Jos� de Anchieta, beatificado e depois declarado Santo pela Igreja Cat�lica e Vit�ria, com refer�ncia a Capital Capixaba. Os tr�s primeiros colocados, no primeiro tema, com as respectivas trovas: 1� lugar - Z� DE �VILA: Na casa de um capixaba / se a gente chega sem pressa, / a pressa logo se acaba / quando a conversa come�a. - 2� lugar - JO�O FIGUEIREDO: Festa no Esp�rito Santo... / Quem for mineiro n�o vai. / - Voc�, a� nesse canto... / - Eu sou Capixaba... Uai. - 3� lugar - IZO GOLDMAN: O Capixaba garante / que sua terra � um encanto: / - Esp�rito tem bastante... / - o que falta mesmo �... Santo...
    J� sob o tema Anchieta, os tr�s primeiros lugares ficaram assim distribu�dos: 1� lugar - RANGEL COELHO: Anchieta, pelo que diz / seu evangelho de luz, / foi o FRANCISCO DE ASSIS / das terras de Santa Cruz. - 2� lugar - ALO�SIO BEZERRA: L� no c�u muito chorou / ANCHIETA, e tem chorado / que o �ndio, a quem tanto amou / no Brasil s� tem penado. - 3� lugar - VICENTE NOLASCO COSTA: Vit�ria dos meus encantos / cora��o do meu planeta, / venero, dentre teus santos, / o grande santo ANCHIETA.
    O terceiro tema foi VIT�RIA, sendo classificadas nos tr�s primeiros lugares, as seguintes trovas: 1� lugar - CAROLINA RAMOS: Sempre amiga e hospitaleira, / se quem vem n�o quer deixar-te / Vit�ria, tu vais inteira / no cora��o de quem parte. - 2� lugar: ARISTEUS BULH�ES: Pelo mar sempre beijada, / Vit�ria, bela e feliz, / � linda j�ia engastada / no mapa deste pa�s. - 3� lugar: JOS� VALERIANO RODRIGUES Quando Vit�ria est� calma, / e a noite � plena de lua, / a gente sente sua alma / na alma da gente da rua.

    No dia 4 de outubro do 1980, ou seja tr�s meses depois de fundado, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas realizava a sua primeira atividade cultural. A Solenidade de entrega de pr�mios aos vencedores do referido Concurso. Foi no Centro da Cidade de Vit�ria em um dos lugares mais tradicionais, o Teatro Carlos Gomes, na Pra�a Costa Pereira, no Centro da Cidade de Vit�ria, estando presente entre os classificado o Trovador Aristheu Bulh�es, da cidade de Santos no Estado de S�o Paulo. Na ocasi�o o CTC entregou diplomas aos s�cios fundadores e s�cios de honra presentes, sendo homenageados, professor Guilherme Santos Neves, Renato Pacheco, Elmo Elton e Eno Teodoro Wanke, conforme not�cia publicada no Jornal A Gazeta, caderno Dois, de 4 de Outubro de 1980, p�gina 3. No mesmo evento tamb�m foram homenageados Elmo Elton e Beatriz Abaurre, eleitos respectivamente Rei e Rainha dos Trovadores Capixabas. Como o evento foi no Centro de Vit�ria, ES, o Escritor Eno Teodoro Wanke foi o �nico dos homenageados que faltou ao evento, por residir no Rio de Janeiro.

    Quando, em 1980, foi realizado o I Concurso de Trovas da Cidade de Vit�ria, a Funda��o Cultural do Esp�rito Santo prometeu editar um livro com as trovas premiadas. Posteriormente esse �rg�o dedicado � cultura foi extinto. Extinto aquele �rg�o, o CTC partiu para a publica��o da obra em forma de mutir�o po�tico, cada um dos autores pagando parte do valor da edi��o. Na obra, al�m das trovas vencedoras daquele concurso foram inclu�das quadras de v�rios associados do Clube. A publica��o, denominada "Trovas Capixabas" foi editada na forma de livrote com capa de uma rosa, s�mbolo usado pela UBT (Uni�o Brasileira de Trovadores). O desenho da Capa foi do desenhista e Trovador o suadoso Milson Abreu Henriques. foi lan�ado oficialmente em Vila Velha, na rua 23 de maio, n.� 103, na Prainha, no dia 2 de Julho de 1981, com in�cio as 19 horas, na abertura do Primeiro Semin�rio de Estudos da Trova evento programado para comemorar o primeiro anivers�rio do CTC Clube dos Trovadores Capixabas.

    SEGUNDO O POETA ELMO ELTON N�O � F�CIL FAZER TROVAS
    POR CAUSA DA CORRETA FEITURA E DAS NORMAS EXIGIDAS

    A origem da Poesia Trovadoresca Medieval (que n�o pode ser confundida com a trova-quadra moderna nem a daqueles tempos recuados) perde-se no tempo, contudo foi a cria��o liter�ria que mais destaque alcan�ou entre as formas po�ticas medievais, origin�rias de Proven�a, Sul da Fran�a. Expandiu-se no s�culo XII por grande parte da Europa e floresceu por quase duzentos anos em Portugal, Fran�a e Alemanha. O Trovador Medieval representava a glorifica��o do amor plat�nico, pois a dama que era a criatura mais nobre e respeit�vel da cria��o, a mulher ideal, inacess�vel para alguns, passava a ser a pessoa a quem o referido Trovador endere�ava os seus l�ricos versos. Os primeiros Trovadores Modernos a fazerem Trovas sistematicamente para publica��o surgiram no s�culo passado em Espanha e Portugal, na esteira dos folcloristas que as recolhiam em meio ao povo. Sobre a g�nese (G�nese: Origem; Cria��o) da Trova Medieval, ela faz parte do folclore na Idade M�dia. Os historiadores consideram a �poca certa do surgimento da Trova Medieval, entre 1.100 e 1.300, quando autores Espanh�is e Portugueses utilizavam como recurso auxiliar, composi��es po�ticas hoje reconhecidas como formas das primeiras manifesta��es �trovadorescas" (ou seja, da trova medieval) de que se tem conhecimento. A Trova que passou a pontilhar na Literatura da Espanha e Portugal, propagou-se pelos pa�ses surgidos das conquistas dessas pot�ncias mar�timas, chegando, pois � Am�rica Latina e ao Brasil. A verdade � que o per�odo folcl�rico da Trova sempre se revitalizar� enquanto existirem propagadores do ato do recitar nas festas em fam�lia e das brincadeiras de roda. H� de se considerar, tamb�m, acontecimentos como a extraordin�ria popularidade da Trova, que contrariamente ao esperado, constitui-se num fator que alguns consideram negativo para o seu real aproveitamento na Literatura, uma vez que, antigamente, o que vinha do povo era rejeitado pela nobreza, que manipulava a elite intelectual da �poca.

    Ainda hoje, alguns homens de letras, que, privados de sensibilidade po�tica, se recusam a reconhecer o valor da Trova, a consideram coisa �cafona�, indigna de um verdadeiro intelectual. Uma ojeriza de uma �pseudo-elite" minorit�ria. Em entrevista publicada no Jornal �A Gazeta�, de 13 de Julho de 1981, Ediu��o do Caderno Dois, em reportagem com o t�tulo, "Clube dos Trovadores em seu primeiro ano, elege seu Rei e seus Pr�ncipes", o Professor de Literatura da Universidade Federal do Esp�rito Santo, Luiz Busatto, diz sobre a Trova: ��, como uma esp�cie contida dentro da l�rica, das coisas mais f�ceis que h� na poesia. A gente tem que reconhecer que a Trova � limitada. Ela � muito explorada precisamente porque � mais f�cil e mais acess�vel. O verso heptassil�bico � o mais f�cil que h�. Pode-se at� notar que a posi��o dos versos � bastante simples, das mais comuns que h�.� Na mesma entrevista prossegue o professor Busatto sobre o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC: �Fundar um Clube de Trovadores � algo que aparece e passa. As pr�prias pessoas, com o tempo cansam. � de f�cil aceita��o, mas n�o vai para frente.� O professor da referida entrevista, estava errado, pois o CTC, j� sobrevive a cerca de 37 anos... Talvez o fim do CTC s� ocorra mesmo com a morte do seu fundador Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, que desde 1980 mant�m acessa a chama do movimento da Trova em Terras Capixabas. Sobre suas coloca��es sobre a Trova, o professor Busatto � contestado pelo escritor e Trovador Elmo Elton, eleito naquela �poca, o Rei dos Trovadores Capixabas, tendo destacado: "N�o � f�cil escrever Trovas, visto que apenas os inclinados para o exerc�cio desse g�nero po�tico sabem como bem realiz�-las dentro das normas exigidas � sua correta feitura, j� que, caso contr�rio, t�o somente conseguem o que � comum, enfileirar quatro versos sem aquelas caracter�sticas essenciais que conseguem consagrar uma Trova.� Vale aqui lembrar a Trova do Rei dos Trovadores Brasileiros, Adelmar Tavares, que era Acad�mico da Academia Brasileira de Letras:


    � linda trova perfeita,

    que nos d� tanto prazer,

    t�o f�cil, - depois de feita,

    t�o dif�cil de fazer.

    POR QUEST�ES LEGAIS A DIRETORIA DO CTC
    CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS � RENOVADA DE TRES EM TRES ANOS

    O CTC renova sua Diretoria de tr�s em tres anos. Trata-se de uma quest�o legal. Cl�rio Jos� Borges tem-se mantido como Presidente desde a funda��o. Quando foi fundado o CTC tinha Cl�rio Jos� Borges como Presidente, Luiz Carlos Braga Ribeiro, secret�rio e tesoureiro e Jos� Borges Ribeiro Filho Conselheiro, conforme artigo publicado no Jornal A Gazeta de 18 de Junho de 1981, p�gina 10. Posteriormente, novos Poetas foram surgindo e foram feitas algumas mudan�as. O cargo de vice Presidente tem sofrido mudan�as ao longo destes pouco mais de 37 anos. O saudoso Professor Narceu de Paiva Filho, a saudosa Poeta Tereza Vit�ria Monteiro, Cleusa Lourdes Madureira Vidal e K�tia Maria B�bbio Lima s�o alguns nomes que j� passaram pelo cargo de Vice Presidente do CTC. Nos �ltimos anos (2016 / 2017) o cargo � exercido por K�tia Bobbio tendo como Secret�rio Geral o Poeta e historiador Jo�o Roberto Vasco Gon�alves. Para efeito hist�rico, ou seja, para registros hist�ricos, eis algumas Diretorias do CTC ao longo dos anos.
    DE 1� DE JULHO DE 1996 A 1� DE JULHO DE 1999: Presidente: Cl�rio Jos� Borges de Sant�Anna; Vice-Presidente: Tereza Vit�ria Monteiro; Secret�rio-Geral: Zitomar Rosa de Oliveira; 1� Secret�rio: Rosilene Rodrigues de Almeida; Bibliotec�ria: Zenaide Em�lia Thomes Borges; Tesoureiro Geral: Valdemir Ribeiro de Azeredo; 1� Tesoureiro: Adir Ribeiro.
    DE 1� DE JULHO DE 1999 A 1� DE JULHO DE 2011 (cinco mandatos): Presidente: Cl�rio Jos� Borges de Sant�Anna; Vice-Presidente: K�tia Maria B�bbio Lima; Secret�rio-Geral: Zitomar Rosa de Oliveira; 1� Secret�rio: Cleusa Lourdes Madureira Vidal; Bibliotec�ria: Zenaide Em�lia Thomes Borges; Tesoureiro Geral: Valdemir Ribeiro de Azeredo; 1� Tesoureiro: Adir Ribeiro. Diretoria: Moacir Malacarne; Pedro Maciel da Silva e Tereza Vit�ria Monteiro.
    DE 1� DE JULHO DE 2011 A 1� DE JULHO DE 2014: Presidente do CTC: Cl�rio Jos� Borges / Vice-Presidente: Cleusa Lourdes Madureira Vidal / Tesoureiro: Valdemir Ribeiro Azeredo. Secret�rio: Zitomar Rosa de Oliveira. Diretora de Eventos: Poeta Shirlei Aparecida de Abreu Arag�o, Diretores Culturais: K�tia Maria B�bbio Lima � Sandra Geralda Amorim Bunges � Andrade Sucupira Filho � Edson Constantino � Moacyr Malacarne � Pedro Maciel da Silva, Repentista Cear� � Alb�rcio Nunes Vieira Machado � Amarildo Valadares � Alzeny Ribeiro � Jo�o Carlos de Souza Nunes � Maria da Penha Frinhane � Ananias Novais
    DE 1� DE JULHO DE 2014 A 1� DE JULHO DE 2017: Presidente: Cl�rio Jos� Borges de Sant�Anna; Vice-Presidente: K�tia Maria B�bbio Lima; Secret�rio-Geral: Jo�o Roberto Vasco Gon�alves; 1� Secret�rio: Zenaide Em�lia Thomes Borges; Bibliotec�ria: Andr�ia da Silva Fraga; Tesoureiro Geral: Adir Ribeiro; 1� Tesoureiro: Cl�rigthom Thomes Borges. Diretoria de Cultura: Cleusa Lourdes Madureira Vidal Diretora Social: Magn�lia Pedrina Sulvestre. Diretor de Comunica��o e Fot�grafo: Tomaz Silva dos Santos.

    OS SEMIN�RIOS NACIONAIS DA TROVA FORAM REALIZADOS
    DE 1981 AO ANO 2000 PARA COMEMORAR O ANIVERS�RIO DO CTC

    Em 1981, Cl�rio resolveu comemorar o primeiro anivers�rio do CTC, a 1� de Julho de 1981, com um Semin�rio. O Semin�rio Nacional de Estudos da Trova. Um evento programado para dois dias, com abertura solene no dia 2 de Julho, numa Quinta feira a noite. O Semin�rio nos dias 2 e 3 de Julho de 1981, foi realizado num sal�o, na Rua 23 de Maio, N.� 103, ao lado do Ol�mpico Clube, na Prainha em Vila Velha. Segundo o Convite consta uma observa��o de que durante o evento, "haver� o lan�amento de 2 livros de Trovas: Ano Internacional das Pessoas Deficientes e Trovas Capixabas." Na abertura solene foram registradas as presen�as de autoridades, como por exemplo, Max Mauro que posteriormente viria a ser Governador do Estado e os Poetas Elmo Elton, Andrade Sucupira e Milson Henriques. Foram realizadas palestras e no encerramento, no dia seguinte, sexta feira, dia 3 de Julho, foi registrada a presen�a e uma palestra do Escritor Eno Theodoro Wanke. Na ocasi�o, Wanke fez uma palestra onde, em certo momento, dizia estar a UBT "encastelada em sua Torre de Marfim". O Trovador Joubert de Ara�jo Silva reclamou e a discuss�o se acirrou, com interven��es de Andrade Sucupira e outros. O Semin�rio teve grande repercuss�o. Rodolfo e o casal Wanke ficaram hospedados em casa da Trovadora Argentina Lopes Trist�o e Eno aproveitou para gravar informa��es destinadas a completar a biografia de Rodolfo, que posteriormente lan�aria num livro denominado "Vida e Luta do Trovador Rodolfo Coelho Cavalcante." No s�bado, informalmente houve um almo�o na Praia da Costa em Vila Velha, encerrando-se oficialmente o evento. Foram convidados diversos Trovadores do Brasil inteiro, inclusive o Escritor e Poeta J. G. de Ara�jo Jorge, ent�o Deputado Federal em Bras�lia, que n�o pode comparecer pois n�o gostava de viajar de avi�o. Compareceram de fora uma Delega��o de Campos (Walter Siqueira, Alves Rangel e Constantino Gon�alves), Joubert de Ara�jo Silva (da UBT - Uni�o Brasileira de Trovadores Nacional), Rodolfo Coelho Cavalcante, de Salvador e Eno Teodoro Wanke e sua esposa Irma, que compareceram � sess�o de encerramento, no dia 3 de Julho de 1981. Com o �xito do evento, decidiu-se que todos anos seria realizado um Semin�rio para comemorar o anivers�rio do CTC. A id�ia do Semin�rio da Trova havia sido aprovada por unanimidade, ficando definido que anualmente, o CTC passaria a realizar em Julho, m�s do seu anivers�rio, O Presidente da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel, Rodolfo Coelho Cavalcante ao retornar e chegar em Salvador resolveu fundar o Clube Baiano de Trova, o que efetivamente fez. No ano seguinte, o CTC promoveu o Segundo Semin�rio, com a denomia��o de Semin�rio Nacional da Trova e, o comparecimento foi mais significativo ainda, com as seguintes Delega��es: Salvador: Rodolfo Coelho Cavalcante e dois cordelistas; Niter�i: O casal Torquata e Am�rico Lopes Fontoura, da UBT e da Academia Brasileira de Trova e Jandyra Mascarenhas, (da UBT do Rio) Rio de Janeiro: Eno Teodoro Wanke e esposa Irma. (Eno Teodoro Wanke jamais faltou a nenhum dos Semin�rios do CTC) Recife: Valdeci Camelo, Presidente da UBT de Recife, Diva Veloso e J. Cabral Sobrinho, de Olinda. Ponta Grossa: Am�lia Max, Presidente da UBT local. Argentina: Jorge Pi�ero Marques.
    Os SEMIN�RIOS NACIONAIS DA TROVA passam a ser um evento de confraterniza��o e muita poesia, servindo tamb�m para o debate de assuntos de import�ncia da Trova e dos Poetas Trovadores. De 1981 ao ano 2000, vinte Semin�rios s�o realizados initerruptos. At� 1990 os eventos s�o realizados na Grande Vit�ria. (Vila Velha, Vit�ria, Cariacica e Serra). Ap�s 2001 s�o programados eventos em cidade do interior do Estado, sempre prestigiados por grande p�blico e autoridades.Em 2001 os Semin�rios transformam-se nos Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores, cuja caracter�stica principal � de ser realizado quando poss�vel, sem data definida e, em local n�o definido. Em 2016 o XII Congresso foi realizado com sucesso em Guarapari.
    Segundo Eno Teodoro Wanke: "Durante sete anos o Semin�rio de Vit�ria foi um farol solit�rio iluminando o Trovismo. Chegou-se a suspeitar que seria sempre assim... Mas n�o. Em Outubro de 1987, a rotina foi de novo rompida e outro foco de luz surgiu no Nordeste do pa�s. Alba Tavares Correia, Presidente do Clube de Trovadores da Associa��o de Imprensa de Pernambuco, realizou com absoluto �xito, o 1� Simp�sio Nacional do Dia da Trova em Olinda, Pernambuco. E 1988, proclamado o Ano Adelmar Tavares por ser o centen�rio do seu nascimento, assiste a uma verdadeira explos�o de encontros. As cidades de Tim�teo ( no Vale do A�o mineiro ), Rio de Janeiro e Porto Alegre entram no p�reo, cada uma delas com seu encontro, ampliando, assim, as oportunidades para que os Trovadores locais ou regionais possam assistir e contribuir com sua parcela de id�ias. Em 1989, mais duas cidades se incorporam � programa��o regular: Petr�polis ( em Janeiro ) e a long�nqua Porto Velho, Capital de Rond�nia, em Mar�o." De 1989 a 1997 outros eventos s�o realizados em S�o Paulo; Rio de Janeiro; Bras�lia; Salvador, na Bahia; Recife e outras cidades, ampliando-se os horizontes do Movimento Neotrovista. Em 1987, Cl�rio Jos� Borges residindo no Esp�rito Santo � convidado a ir no Rio de Janeiro e conceder entrevista em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro, conduzido pela Apresentadora Leda Nagle. A Trova firma-se pois na Literatura Brasileira formando um grande movimento po�tico, o Trovismo, hoje denominado Neotrovismo. O Escritor Jorge Amado em entrevista a Maria Thereza Cavalheiro, Jornalista e Trovadora de S�o Paulo, diz: "N�o pode haver cria��o liter�ria mais popular, que fale mais diretamente ao cora��o do povo do que a Trova. � atrav�s dela que o povo toma contato com a poesia e sente sua for�a. Por isso mesmo, a Trova e o Trovador s�o imortais." Esta frase � amplamente divulgada pela FEBET e pelo CTC. As reuni�es do CTC s�o na casa do Presidente Cl�rio Jos� Borges, em Eurico Salles - Serra.
    O CTC passa a ser destaque no cen�rio cultural brasileiro pela realiza��o anual dos Semin�rios Nacionais da Trova no m�s de Julho, quando passam a convergir para o Estado do Esp�rito Santo, poetas trovadores de v�rios Estados brasileiros, inclusive da Argentina e de Portugal. Os Semin�rios do Esp�rito Santo (sempre organizados por Cl�rio Jos� Borges), provocam no Movimento Trovista Nacional uma efervesc�ncia de tal ordem que no Terceiro, foi fundada a 2 de Julho de 1983, uma Federa��o Brasileira de Entidades Trovistas, a FEBET presidida por Eno Teodoro Wanke. No Quarto Semin�rio, Eno Teodoro Wanke prop�s que esta nova fase do Movimento, iniciado com a funda��o do CTC em 1� de julho de 1980, passasse a ser denominado de "Neotrovismo". Ou seja, era o mesmo Trovismo renovado por uma nova gera��o de Trovadores. At� o D�cimo foi realizado em Vit�ria, Vila Velha, Cariacica e Serra, na Grande Vit�ria. O D�cimo Semin�rio foi realizado dentro do Pal�cio do Governo do Estado do Esp�rito Santo, o Pal�cio Anchieta, em Vit�ria. O ent�o Governador Max de Freitas Mauro autorizou a realiza��o do 2O� Semin�rio Nacional da Trova no chamado Sal�o do Povo, na parte t�rrea do pal�cio Anchieta sede do Governo Estadual. O D�cimo Primeiro foi realizado na cidade de Ibira�u. O D�cimo Segundo em Afonso Cl�udio. O D�cimo Terceiro em Guarapari. O D�cimo Quarto Semin�rio foi realizado em Linhares. O D�cimo Quinto em Domingos Martins e o D�cimo Sexto em Jacara�pe, Serra. O D�cimo S�timo na cidade de Concei��o da Barra, no norte do Estado. O D�cimo Oitavo na Praia da Costa em Vila Velha. O d�cimo Nono na cidade de Anchieta, onde faleceu o Ap�stolo do Brasil, Jos� de Anchieta. O 20� Semin�rio, o �ltimo do S�culo, no ANO DOIS MIL, foi realizado na cidade de Domingos Martins, onde j� f�ra realizado o 15� Semin�rio em 1995. Em 2001 os Semin�rios da Trova transformaram-se em Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores, sem local definido (um dos Congressos foi realizado na Ilha de Paquet� no Rio de Janeiro, em 2006) e sem data definida (atualmente s�o realizados ou em Julho em comemora��o ao anivers�rio do CTC, ou em Outubro em comemora��o ao Dia de S�o Francisco de Assis, padroeiro dos Modernos Trovadores ou em Novembro de cada ano). O CTC, fundado no Estado do Esp�rito Santo, tem caracter�sticas de entidade de �mbito Nacional. A grande maioria dos seus associados s�o de outros Estados e do Esp�rito Santo, o CTC conseguiu organizar eventos em outros Estados Brasileiros. Dois Congressos de Trovadores foram realizados em S�o Paulo, com Mar�lia Martins e In�s Catelli; Um Congresso, em Salvador, Bahia, com o Poeta e Escritor Luciano Jatob�; Um Congresso em Porto Velho, no Estado de Rond�nia, com Kl�on Maryan e, um Congresso de Trovadores, no bairro de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, na SUAM, com o Prof. Jos� Maria de Souza Dantas. Os Semin�rios Nacionais da Trova foram realizados anualmente na primeira semana de Julho, de 1981 ao ano 2000, no Estado do Esp�rito Santo, pelo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. Os Semin�rios do Esp�rito Santo (sempre organizados por Cl�rio Jos� Borges), provocam no Movimento Trovista Nacional uma efervesc�ncia de tal ordem que no Terceiro, foi fundada a 2 de Julho de 1983, uma Federa��o Brasileira de Entidades Trovistas, a FEBET presidida por Eno Teodoro Wanke. O primerio Semin�rio do CTC foi realizado em Julho de 1981, em Vila Velha - ES, para comemorar o 1� anivers�rio do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, fundado a 1� de Julho de 1980.
    Do 1� ao 10�, os Semin�rios foram realizados na Grande Vit�ria, (Munic�pios de Vit�ria, Vila Velha, Cariacica e Serra). O D�cimo Semin�rio por defer�ncia especial do ent�o Governador Max Freitas Mauro, foi realizado no interior do Pal�cio do Governo do Estado, no Centro de Vit�ria. O Pal�cio em seu t�rreo tinha um audit�rio que era chamada de Sal�o do Povo, que foi utilizado para a realiza��o do evento. Na solenidade de abertura houve uma apresenta��o especial da Banda de M�sica "Estrela dos Artistas", do Munic�pio da Serra, ES. Em 1991, o D�cimo-primeiro foi realizado na cidade Ibira�u, onde residia o Vice Presidente do CTC, professor Narceu de Paiva Filho. O evento teve total apoio do Prefeito Marcus Ant�nio Vicente, que depois acabou eleito v�rias vezes Deputado Federal. Em 1992 o Semin�rio foi na cidade de Afonso Cl�udio, contando com o apoio da Funda��o Cultural J�nice Trist�o. O evento foi prestigiado pelo Prefeito Meth�dio Jos� da Rocha e pelo Sr. Jos� Saleme, representante da Funda��o J�nice Trist�o, que mantinha na �poca, na cidade um Centro Cultural, uma Biblioteca e uma Casa de Cultura.
    Em 1993 o Semin�rio foi em Guarapari. A ent�o Prefeita Morena Esp�ndula compareceu na solenidade de abertura. Em 1994 o Semin�rio foi em Linhares, tendo coordena��o de Cleusa Lourdes Madureira Vidal e Isabel Taquetti, sendo destacada a participa��o do Prefeito Jos� Carlos Elias. Em 1995, o D�cimo-quinto Semin�rio foi realizado em Domingos Martins, com total apoio da Secret�ria Municipal de Turismo, Diomedes Maria Caliman Berger, do Prefeito Alfredo Meyer e do Deputado Estadual, Lourival Berger. No �ltimo dia foi realizada a Missa em Trovas na Pra�a Principal de Domingos Martins e contou com a presen�a do Exmo. Sr. Governador do Estado, Dr. Vitor Buaiz. Em 1996 o D�cimo Sexto Semin�rio foi realizado no Clube Riviera, na Praia de Jacara�pe. Em 1997, o 17� Semin�rio em Julho de 1997 foi realizado com sucesso na cidade de Concei��o da Barra. Em 1998, o 18� Semin�rio foi realizado em Vila Velha. Em 1999, o 19� Semin�rio Nacional da Trova na cidade de Anchieta, sul do Estado. Em 2000, o 20� e �ltimo Semin�rio Nacional da Trova foi realizado com sucesso na Cidade de Domingos Martins, onde j� havia sido realizada uma edi��o do evento em 1995.
    Foi no ano 2000, na Cidade de Domingos Martins, que o Presidente do CTC, Cl�rio Jos� Borges anunciou o fim dos Semin�rios, informando que o CTC realizaria nos anos seguintes o mesmo evento com outro nome. Os Semin�rios passaram a se chamar de Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, sem obriga��o de ser um evento anual e podendo ser realizado em cidades do Esp�rito Santo ou mesmo em outro Estado do Brasil, com Palestras, Apresenta��o de teses, Exposi��o de Artistas Pl�sticos, Shows Musicais, Troveata (Desfile dos Poetas congressistas), Serenata e Missa em Trovas. Os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores sem uma regularidade e, em cidades diferentes e quando fosse poss�vel. O Congresso passou a ser um evento cultural aberto ao p�blico, sendo liberada a participa��o de estudantes, professores, admiradores da poesia e da trova, mesmo n�o sendo poeta, escritor ou trovador. O que vale mesmo � gostar de poesias, trovas e da boa m�sica de serenata. As inscri��es s�o totalmente gratuitas, sendo o evento liberado tamb�m para Grupos da melhor idade. De 2000 at� 2017, Treze eventos foram realizados.

    OS CONGRESSOS BRASILEIROS DE POETAS TROVADORES
    FORAM CRIADOS EM 2001 COM VASTA PROGRAMA��O CULTURAL

    Os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores foram idealizados pelo escritor e Trovador Capixaba Cl�rio Jos� Borges como forma de promover um Encontro de Artistas e Poetas de todo o Brasil para troca de experi�ncias e de informa��es. Geraldo � realizado durante tr�s dias, sendo um evento destinado a todas as pessoas interessadas, mesmo quem n�o � Poeta ou mais especificamente n�o seja um Trovador, ouseja, fazedor da Poesia de quatro versos cada, de sete s�labas po�ticas cada, com rima e sentido completo. O evento possui uma vasta programa��o, com Palestras, debates e Baile da Saudade, Missa em Trovas, Serenata, Shows Musicais, Lan�amento de Livros, Feira de Livro, Troveata (Desfile dos Trovadores), Elei��o da Musa dos Trovadores e Sarau Po�tico.
    Em 2001 o primeiro Congresso foi realizado na Cidade de Domingos Martins, de 19 a 21 de Outubro de 2001, onde em 1995 havia sido realizado o XV Semin�rio Nacional da Trova e, em 2000, o XX Semin�rio. O evento comemorou o 21� Anivers�rio do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas. Os Congressos dos anos seguintes foram realizados no Munic�pio da Serra, em Nova Almeida, com boa participa��o de p�blico e apoio das autoridades locais. ILHA DE PAQUET� - Nos dias 13, 14, 15 e 16 de Julho de 2006, foi realizado na Ilha de Paquet�, no Rio de Janeiro o Quarto Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, presidido por Cl�rio Jos� Borges, com ajuda das professoras L�cia Mattos, Creuzely Ferreira, Cleusa Madureira Vidal e do Artista Pl�stico Licurgo da Silva Tadeu Neto, que infelizmente cerca de vinte e pouco dias ap�s o t�rmino do evento veio a falecer. SANTA TERESA - O VI Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores foi realizado durante tr�s dias com in�cio no dia 07 de Novembro de 2008 e encerramento com uma Missa em Trovas no Domingo, dia 09, na localidade de Barrac�o de Petr�polis, na Escola Agr�cola Federal de Santa Teresa, regi�o localizada a aproximadamente 98 quil�metros de Vit�ria. O evento foi realizado com apoio da Diretoria da EAFST - Escola Agr�cola Federal de Santa Teresa, com apoio da professora Walkyria e o Poeta Miguel Trancoso. VIT�RIA, ES - Em 2012 era realizado o IX Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores no Centro de Vit�ria, na Escola de Teatro, Dan�a e M�sica FAFI. GUARAPARI, ES - O Congresso de 2016 foi realizado do dia 1� a 3 de julho, nas instala��es do Clube Siribeira na Cidade Sa�de de Guarapari. O Congresso de 2017 est� programado para a cidade de Castelo no m�s de Julho.

    NOS ANOS DE 1969 E 1970 CL�RIO JOS� BORGES FOI PRESIDENTE DA UBT
    EM VIT�RIA E VILA VELHA E LAN�OU O CONCURSO DE TROVAS TEMA "PEL�"

    A funda��o do Gr�mio Brasileiro do Trovadores (GBT), em 8 do janeiro de 1958, � um dado importante na hist�ria do Trovismo. Era presidido por Rodolfo Coelho Cavalcante, residente em Salvador, no estado da Bahia. O GBT foi a primeira entidade nacional de trovadores, reunindo os poetas de cordel e os repentistas e congregasse tamb�m os violeiros do Nordeste brasileiro. O GBT fez-se presente no Esp�rito Santo, basicamente, atrav�s de tr�s trovadores: Evandro Moreira, Paulo Freitas e o experimentado Solimar de Oliveira. Quando os trovadores (da quadra liter�ria), em 20 de agosto de 1966, rompendo com a estrutura quase folcl�rica do Gr�mio Brasileiro de Trovadores, fundaram a Uni�o Brasileira de Trovadores (UBT) os representantes da antiga entidade no Esp�rito Santo, passaram para a nova casa de trovadores. A Uni�o Brasileira de Trovadores � uma entidade brasileira dedicada ao cultivo e � divulga��o da trova, fundada em 1966 pelo poeta Luiz Ot�vio no Rio de Janeiro. A UBT � dividida em se��es e delegacias municipais, conforme o n�mero de membros no munic�pio e em se��es estaduais, conforme o n�mero de cidades representadas no Estado. De 1966 a 1970 Cl�rio Jos� Borges integrou a UBT - Uni�o Brasileira de Trovadores, se��o de Vila Velha e Vit�ria, sendo Cl�rio Jos� Borges, o Terceiro Presidente, de 1968 a 1969. A UBT tinha como Delegado no ES, o Professor Jos� Augusto de Carvalho, que fez a Convoca��o e promoveu a primeira Elei��o sendo eleito primeiro Presidente, o saudoso Poeta Zed�nove Tavares Sucupira, falecido em 2016, tendo Cl�rio permanecido no Conselho Fiscal. O pr�prio professor Jos� Augusto Carvalho, ex-delegado municipal da UBT e organizador da UBT de Vit�ria � quem relata em depoimento ao historiador Paulo Monteiro, de Passo Fundo, Rio Grande do Sul: �Trabalhei, realmente, pelo Trovismo em Vit�ria, em meados da d�cada de 60, entre, talvez 1966 e 1968, e cheguei a manter uma coluna semanal no jornal A GAZETA, de Vit�ria, informando sobre trovas e angariando simpatizantes do movimento, gra�as ao incentivo maior de Joubert do Ara�jo Silva e Hil�rio Soneghet, este j� falecido e ex�mio sonetista. Mas, assim que foi fundada a se��o capixaba da UBT, como a diretoria eleita era toda de Vila Velha, cidade vizinha 12km da capital, o movimento se transferiu para l� e, em 1980, se tornou no Clube dos Trovadores Capixabas (...)�. O segundo Presidente da UBT foi o Contador e Poeta, saudoso Geraldo Nascimento, j� falecido e conhecido como GERNAS, sendo Cl�rio Jos� Borges, Vice Presidente de Cultura. Em 1969 Cl�rio Jos� Borges foi eleito Presidente, tendo realizado uma administra��o com v�rias promo��es, inclusive um Concurso de Trovas a n�vel Nacional com o tema Pel� (Jogador de Futebol) e dois J�ri Simulado (um em Vila Velha e outro em Cachoeiro de Itapemirim), sobre a exist�ncia de pl�gio ou identidade de id�ias numa Trova. Cl�rio permanece � frente da UBT at� 1971, quando � convocada nova elei��o tendo sido eleito e assumido a Presid�ncia, o Poeta Edson Faioli. Edson, por quest�es profissionais acaba desistindo, n�o promovendo reuni�es e nem eventos e, meses ap�s, a UBT Vit�ria - Vila Velha se torna inativa. Foi essa se��o da UBT de Vila Velha que, em 1971, presidida por Cl�rio Jos� Borges, organizou um concurso de trovas sobre PEL�. 0 vencedor do I CONCURSO DE TROVAS DA UBT DE VIT�RIA/VILA VELHA foi o saudoso trovador Ceg�dio Ambrogi, de Taubat�, SP, com esta trova: Que o Brasil todo enaIte�a, / tanto a Rui, como a PEL�./ Se um o honrou pela cabe�a, / o outro o honrou usando o p�.

    JURI SIMULADO NA C�MARA MUNICIPAL DE VILA VELHA

    J�RI SIMULADO. Atuou como Advogado de Acusa��o no J�ri Cultural Simulado realizado no dia 14 de Outubro de 1967, na Sala de Sess�es ��Get�lio Vargas��, da C�mara Municipal de Vila Velha - ES. Tema exist�ncia ou n�o de Pl�gio entre uma Trova de Alberto Isaias Ramires, publicada em 1964 e outra de Ant�nio Otac�lio Peterle, publicada em 1967. O mesmo J�RI SIMULADO, com Cl�rio Borges como Advogado de Acusa��o foi repetido no dia 29 de Julho de 1968, na Casa do Estudante de Cachoeiro de Itapemirim-ES. A promo��o foi Cultural e teve por objetivo divulgar a TROVA, ASSIM O R�u, Ant�nio Otac�lio Peterle foi absolvido nos dois J�ri Simulados realizado. Eis um trecho do Livro de Cl�rio Jos� Borges, ORIGEM CAPIXABA DA TROVA: No dia 14 de Outubro de 1967, a UBT de Vila Velha promove um J�ri Simulado. O J�ri foi realizado na Sala de Sess�es ���Get�lio Vargas��, da C�mara Municipal de Vila Velha, cedida gentilmente pelo seu ent�o Presidente, Vereador Henrique R�molo. O tema era a exist�ncia ou n�o de Pl�gio, na semelhan�a entre um Trova de Alberto Isa�as Ramires, publicada no livro ��Cantigas do Cora��o��, de 1964: Ao clar�o da lua cheia,/ Numa noite de calor,/ E, vi a onda sobre a areia,/ compondo versos de amor./ E a trova do Trovador iniciante Ant�nio Otac�lio Peterle, publicada na se��o Trovas, de Jos� Augusto de Carvalho, no Caderno Liter�rio, de ��A Gazeta��, no dia 8 de abril de 1967: Sob a bela lua cheia,/ Eu a beijei com calor./ E vi as ondas na areia,/ Fazendo versos de amor./ A promo��o foi cuidada de formalidades. Foi feito Convite Especial �s autoridades. O Banco dos R�us foi organizado com pol�ticos, professores e pessoas de destaque na vida Social de Vila Velha: Moacir Carvalhol; Henrique R�molo; Aiton de Almeida; Audifax de Ameida Cavalcanti, Wilson Carmon Alves; Rubens Martinelli e Jorge G�es Coutinho. Como Juiz os organizadores convidaram o advogado militante, Dr. Ant�nio Carlos Barcellos. Os debates foram empolgados. Na acusa��o Geraldo Nascimento e Cl�rio Jos� Borges. Na defesa Zed�nove Tavares e Gerson Fernandes da Silveira Novaes. Os �nimos chegaram a ficar exaltados pois cada qual procurava defender a sua tese de forma empolgante. Ao final, o resultado: seis a um para a Defesa. O jurado Jorge G�es Coutinho, ent�o estudante e hoje Juiz de Direito em Vit�ria, confessaria depois ter votado pela Acusa��o. Esta, sob protesto, continuava chamando de Plagiador, o Poeta Ant�nio Otac�lio Peterle, que para colaborar com a promo��o sentara-se na cadeira destinada ao r�u, como ocorre num J�ri de verdade. O sucesso de J�ri foi tanto que a 29 de Junho de 1968, a UBT foi convidada a repris�-lo em Cachoeiro de Itapemirim, no audit�rio da Casa do Estudante, no dia de anivers�rio daquela importante cidade do Sul do Estado. O convite foi feito pelo ent�o Presidente da Academia Cachoeirense de Letras, Poeta Solimar de Oliveira. A not�cia foi divulgada no Jornal ��A Tribuna��, de 20 de Junho de 1968, que informava que na acusa��o estariam Geraldo Nascimento e Cl�rio Jos� Borges. Na Defesa, Zed�nove Tavares e Maria Alneci Cerutti. O resultado final foi de quatro a tr�s, favor�vel a Defesa. O J�ri propiciava a discuss�o do tema: ��Pl�gio ou Semelhan�a de Id�ias?�� A acusa��o defendia a tese do Pl�gio. J� a defesa considerava que n�o ocorrera Pl�gio e sim �� semelhan�a de id�ias.�� Os J�ris S�mulados eram uma grande novidade na �poca, praticados por estudantes do curso de Direito para se exercitarem na Orat�ria e situa��es que aconteciam num Tribunal de Justi�a, onde as pessoas s�o julgadas pelos crimes que praticam.

    CL�RIO JOS� BORGES FOI NOMEADO PELO PRESIDENTE NACIONAL DA UBT EM 1981
    DELEGADO DA UBT UNI�O BRASILEIRA DE TROVADORES EM VIT�RIA NO ESP�RITO SANTO

    Com o surgimento do CTC em 1980, o pr�prio Cl�rio Jos� Borges mant�m contatos com a UBT Nacional e, em documento assinado em data de 1� de Janeiro de 1981, pelo Presidente da UBT Nacional, Carlos Guimar�es, Cl�rio Jos� Borges � nomeado Delegado da UBT - Uni�o Brasileira de Trovadores em Vit�ria - ES. De imediato para divulgar a entidade, cria o Jornal Mimeografado "ESTANDARTE", �rg�o de divulga��o da UBT - Vit�ria, tendo sido publicados 5 n�meros, com Tiragem de 300 Exemplares cada edi��o. O Jornal "Estandarte" passa a ser enviado para as se��es da UBT em todo Brasil. Como Delegado em Vit�ria, Cl�rio estimula os Trovadores a criarem as se��es da UBT na �rea dos Munic�pios da Grande Vit�ria. Consegue a nomea��o de Andrade Sucupira como Delegado da UBT em Vila Velha.
    Cl�rio permaneceu no cargo at� 30 de mar�o de 1981, quando foi fundada a Se��o de Vit�ria da UBT, tendo sido eleito seu primeiro Presidente, o Dr. Carlos Dorsch. Compareceram e fizeram parte da primeira Diretoria da UBT Vit�ria, os Poetas, Eur�dice de Oliveira Vidal, Elmo Elton, Cl�rio, Argemiro Seixas Santos, Matusal�m Dias de Moura, Luiz Carlos Braga Ribeiro, Alb�rcio Nunes Vieira Machado, Fernando Buaiz e Vicente Nolasco Costa. A segunda se��o da UBT no Esp�rito Santo foi fundada no dia 25 de Abril de 1981 na cidade de Vila Velha, sob a presid�ncia da professora Valsema Rodrigues da Costa e as demais fun��es da Diretoria distribuidas entre os seguintes Trovadores: Erasmo cabrini, Rosalva F�vero, Irene Ramos, Argentina Lopes Trist�o, Vicente Costa Silveira, Solange Gracy Barcelos, T�nia Mara Soares, Verany Maria de Souza, Julieta Lobato Barbosa, Aldinei Fraga de Carvalho e Inis Brunelli. Em seguida foram criadas representa��es da UBT. Nealdo Zaidan passa a ser o Delegado da UBT no Munic�pio de Cariacica, que faz parte da Grande Vit�ria. Anselmo Gon�alves foi nomeado Delegada da UBT no Munic�pio da Serra e Byron Tavares em Cachoeiro de Itapemirim. As entidades passam a manter Jornais Informativos divulgando as atividades, concursos, as Trovas e os Trovadores e, a anima��o era grande. A movimenta��o ao longo dos anos foi esmorecendo at� que por volta de 1990 j� n�o existia nenhuma Se��o e Delegacia em atua��o na Grande Vit�ria.

    UBT UNI�O BRASILEIRA DE TROVADORES � RE ATIVADA EM VIT�RIA
    NO DIA MUNICIPAL DA TROVA NA C�MARA DE VEREADORES EM 2015

    No dia 02 de Outubro de 2015, a C�mara Municipal de Vit�ria, no Estado do Esp�rito Santo, a pedido do Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, realizou uma SESS�O SOLENE comemorativa do Dia Municipal da Trova, (comemorado por Lei em 04 de Outubro dia do Padroeiro dos Trovadores S�o Francisco de Assis), com as honrosas presen�as de figuras destacadas da Cultura Capixaba. De S�o Paulo compareceu a Presidente Nacional da UBT, Domitilla Borges Domitilla Beltrame a qual na ocasi�o entregou um Diploma ao Trovador Matusal�m Dias de Moura oficializando a Se��o de Vit�ria da Uni�o Brasileira de Trovadores. Sob o Slogan A Trova faz Amigos o CTC e a UBT estiveram juntos na comemora��o do Dia Municipal da Trova. Mais de mil fotos tiradas por Tomaz Silva dos Santos, Diretor do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, bem como fotos dos que compareceram ao evento, como a Vereadora de Campos, Maria Auxiliadora Freitas, o Vereador Joel Rangel o Vereador Jos� Salotto e os Presidentes da Academia de Vila Velha, Horacio Xavier, da Academia de Letras e Artes da Serra, Suzi Nunes e do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Esp�rito Santo, Getulio Neves e a Presidente da Academia Feminina esp�rito-santense de Letras, Professora Ester Abreu. Cl�rio Jos� Borges agradece a todos que compareceram e em especial ao Vereador Namy Chequer. Do Rio de Janeiro estiveram presente Dalva Meirelles e Ivan e de S�o Paulo, o Trovador J.B. Xavier. De Campos dos Goytacazes uma Delega��o em �nibus especial com a Vereadora Auxiliadora Freitas, Agostinho Rodrigues, Neiva Fernandes e Luciana Souza Pacheco. Foi um Fest�o. A TV Frenezzi filmou a solenidade, sob a dire��o de Ednei Moura. RELA��O DE HOMENAGEADOS EM ORDEM ALFAB�TICA: ADONIAS BALDAN AGOSTINHO DA CONCEI��O RODRIGUES FILHO. ALB�RCIO NUNES VIEIRA MACHADO. ALDO JOS� BARROCA ALMIR PINTO DE AZEVEDO. ANANIAS NOVAIS. ANDRA VALLADARES. ANGELA LINO DE JESUS VER�SSIMO. B�RBARA P�RES. BEKO MACEDO. BERENICE DE ALBUQUERQUE TAVARES. CL�UDIA MADUREIRA VIDAL. CL�RIO JOS� BORGES DE SANT ANNA. CLEUSA LOURDES MADUREIRA VIDAL. DALVA MEIRELLES. DINAIR SURDINE. DOMITILLA BORGES BELTRAME. EDILSON CELESTINO FERREIRA. EDY SOARES. ELIZETE CASER ROCHA. ESTER ABREU VIEIRA DE OLIVEIRA. F�TIMA MIGUEL FRANCIS KURKIEVICZ GERALDO FERNANDES GETULIO MARCOS PEREIRA NEVES. HERBSON FREITAS. HERMES LARANJA. HIAGO NASCIMENTO SILVA. HORACIO CESAR XAVIER SANTOS (HORACIO XAVIER). IVAN AMARAL PASSOS. IVONE ALVES CAMPAGNARO. JO�O ROBERTO VASCO GON�ALVES. JOSE FERNANDO PAULA COUTINHO, O Z� DO RISO. JOS� MARIA BARRETO. JOS� XAVIER BORGES JUNIOR. JOS� SALOTO SOBRINHO, JOEL RANGEL K�TIA B�BBIO. L�A LU. LENALDO FERREIRA DA SILVA. LUCIANA SOUZA PACHECO. LUIZ POETA - LUIZ GILBERTO DE BARROS MAGN�LIA PEDRINA SYLVESTRE. M�RCIA COUTO ZANANDREA. MARIA AUXILIADORA FREITAS DE SOUZA. MARIA DO CARMO MARINO SCHNEIDER MARIA DOLORES PIMENTEL DE REZENDE. MARIA HELENA FIRMO PAGOTTO. MARIA SUZI DA COSTA NUNES. MATUSAL�M DIAS DE MOURA. NEIVA DE SOUZA FERNANDES. PAULO CARNEIRO PAULO ROBERTO RIBEIRO WALTER DE NEGREIROS. PAULO STUCK MORAES ROG�RIO DE MORAIS MARTINS. S�RGIO SOARES DUTRA. SORAYA DOELLINGER ASSAD, TALITA TAVARES BATISTA VALSEMA RODRIGUES DA COSTA. VERA LUCIA COSER. WASHINGTON LUIZ CAMPOS ROBERTO.


    V CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES
    Abertura do Congresso no dia 04/10/2007 foi com Sess�o Solene na C�mara Municipal da Serra

    Fotos da Sess�o solene de abertura do V CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES, realizado de De 04 a 07 de Outubro de 2007, na Sede do Munic�pio da Serra, ES. Fotos da Abertura solene, no dia 04 de Outubro, na C�mara Municipal da Serra. O Vereador Jo�o de Deus Corr�a, conhecido popularmente como Tio Jo�o presidiu a Sess�o Solene. Na primeira foto acima, Ant�nio Tackla, presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra; Empres�rio Cleumir Borges; Vereador Tio Jo�o; Presidente do CTC, Cl�rio Jos� Borges e Acad�mico Professor Carlos Dorsch. Na Segunda Foto, uma geral do Plen�rio da C�mara Municipal mostrando o p�blico presente.




    V�DEOS DE CL�RIO JOS� BORGES
    Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores
    Clube dos Trovadores Capixabas, CTC

       


    V�DEO 01 - XII Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores realizado em Guarapari, de 01 a 03 de Julho de 2016.
    V�DEO 02 - VI Congresso realizado em S�o Jo�o de Petr�polis em Santa Teresa, ES. De 07 a 09 de Novembro de 2008

       


    V�DEO 03 - VII Congresso realizado na Sede da AMBES, Associa��o de Moradores do Bairro Eurico Salles em 2010.
    V�DEO 04 - Serenata dos Trovadores em Ibira�u. X Congresso de 04 a 06 de Outubro de 2013.

       


    V�DEO: 05: VI Congresso realizado em S�o Jo�o de Petr�polis em Santa Teresa, ES. De 07 a 09 de Novembro de 2008.
    V�DEO 06: Oitavo Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, de 03 a 06 de Novembro de 2011. O Congresso foi realizado durante quatro dias na Sede da Associa��o de Moradores do Bairro Eurico Salles, AMBES.


    HONRARIAS, MEDALHAS E PR�MIOS LITER�RIOS
    DO POETA TROVADOR ESCRITOR CL�RIO JOS� BORGES
    Premia��es come�am em 1973 com o t�tulo de Personalidade do Ano como Destaque no Setor de Promo��es

    PERSONALIDADE DE VILA VELHA - 1973 Cl�rio Jos� Borges � eleito PERSONALIDADE DE VILA VELHA DE 1973, no setor de Promo��es. O Diploma de HONRA AO M�RITO foi entregue em solenidade Especial, realizada no dia 1� DE FEVEREIRO DE 1973, na sede do Ol�mpico Esporte Clube e est� assinado pelas seguintes pessoas: ANT�NIO GUIMAR�ES SILVA, SECRET�RIO MUNICIPAL DE TURISMO; JAIR VIANA SANTOS, SOCIEDADE, JORNALISTA SOCIAL E MAURO RODRIGUES DA COSTA, IMPRENSA, REPRESENTANDO O JORNAL A GAZETA. NO TEXTO DO DIPLOMA CONSTA: "A imprensa e a Sociedade de Vila Vela, tem a honra de conferir o presente Diploma ao Sr. Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna, pelos valiosos servi�os prestados � Comunidade durante o ano de 1973, no setor promo�oes."

    DIPLOMA CULTURAL 1990 Condecorado em Palanque em Pra�a P�blica, no dia 23 de maio de 1990, dia do MUN�CIPIO DE VILA VELHA, com o diploma cultural de HONRA AO M�RITO. O Diploma � assinado pelo Prefeito Municipal, Dr. Jorge Anders e pelo Secret�rio Municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Ivan Ramalho. No Diploma consta o seguinte: ��A Prefeitura Municipal de Vila Velha, atrav�s de sua Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte, concede o Diploma de Honra ao M�rito ao Sr. Cl�rio Borges de Sant'Anna por sua relevante contribui��o na �rea cultural do nosso Munic�pio, Vila Velha - ES. 23 de Maio de 1990.

    CAVALEIRO COMENDADOR da Ordem da Reden��o da Casa Soberana Real e Imperial Balta - Theodosiana - Valentiniana, Real do B�sforo, pelo Decreto Real 264/81-A/1, assinado por sua Majestade Rei Pascal I, do B�sforo, DIPLOMA EM INGL�S E JUNTO O CERTIFICADO DA MEDALHA DE M�RITO DE ANAT�LIA CONCEDIDA PELO REI PASCAL I (PASCAL BANDEIRA MOREIRA.)

    SEGUNDO LUGAR, com Pr�mio em Dinheiro, no Concurso Liter�rio sobre Humberto de Campos realizado em 1971, pela Academia de Letras ��Humberto de Campos��, de Vila Velha.

    MAGN�FICO TROVADOR - Diploma conferido em 18 de mar�o de 1986, em Salvador Bahia, assinado por Rodolfo Coelho Cavalcante, da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel.

    Ex-Combatente Benem�rito, da Associa��o dos Ex - Combatentes do Brasil, Sec��o de Vit�ria - ES. T�tulo conferido na administra��o do Ex - Combatente e Poeta, En�as de Almeida Ferraz.

    Diploma AMIGO DO SAMBA, do Gr�mio Recreativo Escola de Samba Independente de S�o Torquato, Tri-Campe� do Carnaval Capixaba, datado de 25 de Agosto de 1989, assinado pelo Presidente �ngelo Borgo Filho.

    Diploma pela Prestimosa Colabora��o e Engrandecimento da Associa��o Beneficiente e recreativa dos Subtenentes e Sargentos da Pol�cia Militar do Esp�rito Santo, datado de 18 de Fevereiro de 1977, na Administra��o do Sub-Tenente, Ondino Ramos de Abreu.

    Diploma de S�cio Benem�rito do Gl�ria Futebol Clube. O Diploma � datado de 11 de mar�o de 1972 e assinado pelo 1� Secret�rio, Jorge Jos� de Moraes de Presidente M�rio Evandro.

    Membro Benem�rito da Juventude Unida do Bairro Ata�de - JUBA, Diploma assinado por Maria Domingas C�vre e P�ricles Alves Noronha, em 25 de mar�o de 1973.

    Diploma pelo ��Alto Esp�rito de Coopera��o em Prol do Desenvolvimento da Cultura Nacional��, do Centro de Pesquisa Educacional de Vit�ria, em 1974.

    Diploma de ��Honra ao M�rito�� do Boletim Informativo e Cultural ��O Troveiro��, de Vila Velha � ES. Diploma concedido em 04 de Outubro de 1986.

    Associado de Honra da Associa��o Canela Verde de Cultura, de Vila Velha � ES, Diploma concedido em 6 de Julho de 1986, assinado pela Presidente e Escritora Valsema Rodrigues da Costa, de Vila Velha � Esp�rito Santo.

    Diploma de Honra pela participa��o na 1� Exposi��o de Literatura de Cordel do Estado do Cear�, realizada de 21 a 31 de agosto de 1987, com a obra ��O Vampiro Lobisomem de Jacara�pe. Diploma datado de 31 de agosto de 1987, assinado pelo Secret�rio de Cultura, Turismo e Desporto do Cear�, Jos� Maria Barros de Pinho.

    Diploma de Participa��o Honrosa, com Trovas, no 1� consteste do PX Grupo Meninos do Rio, de Queimados, Nova Igua�u, rio de Janeiro, 1985.

    Men��o Honrosa pela cria��o do N�cleo Cultural Portugu�s de Vit�ria � ES, Diploma datado de, 04/07/86, do Instituto Cultural Portugu�s de Porto Alegre � RS.

    COMENDADOR DA CULTURA POPULAR � Diploma de 28/06/82, da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel. SALVADOR � BAHIA.

    DIPLOMA Gratid�o dos Cordelistas da OPLC � Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel, Diploma datado de 20 de Julho de 1985, Salvador � Bahia

    CAVALEIRO E COMENDADOR da Ordem dos Cantadores da OPLC, de Salvador � Bahia. Diploma datado de 12 de mar�o de 1986.

    COMENDADOR HONOR�RIO da Ordem Ka Huna do Poder Mental, de Taguatinga � Bras�lia. Diploma datado de 23/02/85, assinado pelo Gr�o Mestre M�rio Lin�rio Leal e ratificado e reconhecido por Sua Alteza o Pr�ncipe PASCAL I, Bandeira Moreira ( da Magna Gothia e do B�sforo). O Diploma de Cl�rio Borges est� registrado na suprema Secretaria n� 0111, p. 10-V, em 23/02/85.

    CERTIFICATE POR EXCELLENCE IN POETRY INTERNATIONAL � Departamento de Espanhol e Portugu�s da UNIVERSIDADE DO COLORADO, em Boulder, Colorado, Estados Unidos da Am�rica. Diploma assinado pela professora TEREZINHA PEREIRA, de 25/ maio/ 1983.

    DIPLOMA DE MAGN�FICO TROVADOR, ��Propulsor Maior do Neotrovismo��, conferido pelo Instituto Cultural Portugu�s, de PORTO ALEGRE � RIO GRANDE DO SUL, em 06/07/85, assinado por Santa In�ze Domingues da Rocha e Rocha Ramos.

    MEDALHA DE BRONZE, Medalha e Diploma no VIII Concurso Nacional de Poesias da A Revista Bras�lia, em 25de maio de 1987, assinado pelo Jornalista Reis de Souza, Diretor da Revista Bras�lia, de BRAS�LIA � DISTRITO FEDERAL. Poesia de Cl�rio Borges premidada: PODER.

    Classificado em 5� Lugar, entre mais de 600 concorrentes no Concurso de Trovas realizado pelo UBT � Uni�o Brasileira de Trovadores, em 1972. Diploma de 23/05/72, data da Coloniza��o do Solo Esp�rito-Santense e Dia de Vila Velha.

    EMBAIXADOR do Gabinete Paraibano de Cultura, Diploma conferido em 06 de Julho de 1989, assinado pelo Presidente ricardo Bezerra.

    Junto uma MEDALHA DE EMBAIXADOR do Gabinete Paraibano de Cultura, de JO�O PESSOA � PARA�BA.

    DIPLOMA de Conferencista no Semin�rio de Literatura, realizado de 25 a 26 de Novembro de 1989, pela Associa��o dos Poetas e Escritores do Munic�pio de Tim�teo � MG.

    DIPLOMA de Conferencista e Participante do 1� Congresso Nacional da Trova e da Literatura, do Estado de S�o Paulo, nas Oficinas Culturais TR�S RIOS S�O PAULO, realizado de 18 a 20/08/89. Organiza��o de In�s Catelli e Mar�lia Martins, Escritoras de S�o Paulo.

    CENTEN�RIO DE GRACILIANO RAMOS Organizou para o CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO ESP�RITO SANTO, o Concurso Liter�rio de Reda��o e Trovas, no Centen�rio do Escritor Gracilliano Ramos, Diploma conferido pelo DEC � Departamento Estadual de Cultura do Esp�rito Santo, assinado pelo Diretor Geral, Cloves Geraldo do Esp�rito Santo, em Dezembro de 1992.

    Diploma de membro de Comiss�o Julgadora do 1� Premio Nacional de Trovas, tema: Adelmar Tavares, sua vida, sua obra, seu centen�rio, datado de 10 de outubro de 1988, assinado por Pedro do Amaral Costa. editor do jornal cutural Mandacaru.

    Fundou e preside o Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, desde a sua funda��o a 1� de Julho de 1980. Fundou no dia 1� de Julho de 1980, o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. Foi o idealizador, Fundador e o primeiro Presidente, em 28 de Agosto de 1993, da Academia de Letras e Artes da Serra, ES, ALEAS. Correspondente da Academia CACHOEIRENSE de Letras, (ES); da Academia PETROPOLITANA de Letras, da Cidade de Petr�polis,(RJ); da Academia Brasileira da Trova e da Academia de Letras, Ci�ncias e Artes do Amazonas, ALCEAR e outras Academias e Associa��es Liter�rias do Brasil. Autor dos Livros: Trovas Capixabas; Trovadores dos Semin�rios da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade; O Trovismo Capixaba; Alvor Po�tico; O Vampiro Lobisomem de Jacara�pe; Hist�ria da Serra (3 Edi��es); Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova; Dicion�rio Regional de G�rias e Jarg�es. Organizador, desde 1981 dos Semin�rios Nacionais da Trova e dos Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Detentor de Diversos T�tulos, DIPLOMAS e homenagens, como por exemplo a MEDALHA CHICO PREGO, recebida em 30/03/2006. Teve atua��o como Ator no Filme "QUEIMADO", de Jo�o Carlos Christo Coutinho, sobre a Revolta dos Negros Escravos do Distrito do Queimado, na Serra, ES, ocorrida em 1849. Atuou como Ator no FILME "Trovadores do Neotrovismo na Amaz�nia", da Cineasta Russa Valentina Ivanovna Kupnova. Produz V�deos amadores para o You Tube onde j� atingiu o n�mero superior a Um Mil V�deos. No dia 12 de Setembro de 2009 a convite de J�lio Cesar Batista Nogueira, conhecido como J�lio Autor, o Escritor Cl�rio Jos� Borges participou das filmagens do V�deo Document�rio, NOVA ALMEIDA EM UM OLHAR. No dia 05 de Junho de 2010, no Sal�o de Festas CENSI, em Itabira, Minas Gerais, Cl�rio Jos� Borges recebeu o t�tulo de DESTAQUE DO ANO e TROF�U CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, numa promo��o do Jornalista e Colunista Social de Itabira, MG, Eust�quio L�cio Felix. Como Trovador e Historiador realizou Palestras Culturais e representa no Esp�rito Santo o Movimento Po�tico, MPN e a Sociedade de Cultura Latina e a Casa do Poeta Brasileiro, Poebras. Cl�rio sempre realiza Oficina de Cria��o Po�tica. Em 2002 foi convidado pela Prefeitura da Serra e ministrou uma Oficina Liter�ria de Trovas. No dia 05/06/2010, na cidade de Itabira, MG foi agraciado com o Trof�u Carlos Drummond de Andrade, como o Escritor do ano de 2010. No dia 10/03/2012, Cl�rio recebe o Trof�u Pedro Aleixo, em Itabira, MG, como Destaque Cultural de 2012. No dia 10 de mar�o de 2012 recebe o "Trof�u Personalidade Brasileira Not�vel do ano", em solenidade realizada no palco do sal�o de festas da ATIVA, na cidade de Itabira, Minas Gerais.Em 2016 � agraciado, ainda em Itabira, MG, com o Trof�u Machado de Assis, como Destaque Cultural do ano. No dia 27 de Mar�o de 2015, em solenidade realizada nos Sal�es do tradicional Clube Ouro Negro no Centro da Cidade de S�o Mateus, Cl�rio Jos� Borges recebeu da AMALETRAS, a Comenda da ordem �Cec�lia Meireles�. No dia 31 de Janeiro de 2015, recebeu na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas o Trof�u Especial, TROF�U GRANDES NOMES DA CULTURA CONTEMPOR�NEA 2015. Participou como ator no filme "Queimado", de Jo�o Carlos Christo Coutinho. O filme aborda a Revolta dos Negros Escravos do Distrito de Queimado em 1849. Participou de outros filmes document�rios. � sempre solicitado a proferir depoimentos em v�deos sobre hist�ria e Trovas para estudantes da Rede Estadual e P�blica. Comenda M�rito Legislativo Rubem Braga. No dia 07 de Julho de 2015, de acordo com a Resolu��o n.� 4.026, Cl�rio Jos� Borges foi agraciado com a Comenda Rubem Braga, tendo recebido Medalha e o t�tulo de Comendador das m�os da Deputada Estadual Luzia Toledo, no Plen�rio Dirceu Cardoso, da Assembl�ia Legislativa Estadual, em Vit�ria, ES. Cl�rio Jos� Borges pertence ainda ao Movimento Po�tico Nacional, MPN, com sede no Estado de S�o Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia PETROPOLITANA de Letras, da Cidade de Petr�polis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ci�ncias e Artes do Amazonas, ALCEAR, bem como in�meras outras entidades, Associa��es e Academias no Brasil e no Exterior. Cl�rio Jos� Borges, como Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas organiza anualmente Semin�rios e Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores desde 1981. Promoveu e ajudou na organiza��o de Congressos de Poetas Trovadores na Ilha de Paquet� e, em Mag�, no Rio de Janeiro, em S�o Paulo Capital, na Sociedade Unificadas Augusto Motta, em Bonsucesso no Rio de Janeiro, em Porto Velho Rond�nia com Kl�on Maryan e, em Salvador, no Estado da Bahia.


    BIBLIOGRAFIA
    CAPA DE LIVROS ESCRITOS POR CL�RIO JOS� BORGES





    Rela��o dos Livros publicados de Cl�rio Jos� Borges

    O TROVISMO CAPIXABA

    Livro que relata a �Hist�ria da Trova Capixaba�. Editora Codpoe, (RJ), em 1989, com 82 p. Embora tenha sido publicado no final de 1989, foi lan�ado oficialmente em 1990. Capa do Artista Pl�stico Baiano e j� falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto. Esgotado. Livro publicado pela Editora Codpoe, do RJ, em 1989. Nesta obra, Cl�rio Borges conta a Hist�ria do TROVISMO CAPIXABA � Movimento em torno da Trova no ES. S�o publicados Trovas e palestras proferidas por Cl�rio. Participam S�cios do CTC-Clube dos Tovadores Capixabas. A obra foi lan�ada em Julho de 1990, em Vit�ria � ES, no Pal�cio Anchieta (Sede do Governo do Estado), durante o D�CIMO SEMIN�RIO NACIONAL DA TROVA. O Livro tem o apoio do DEC � Departamento Estadual de Cultura do Esp�rito Santo e da Aracruz Celulose. Pref�cio de um dos mais importantes pesquisadores do Folclore do Estado do Esp�rito Santo, que foi o Professor Guilherme Santos Neves. Antes de falecer, j� idoso, o professor Guilherme Santos Neves, no per�odo de 1980 a 1989, participou de algumas promo��es do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, chegando a prefaciar o livro �O Trovismo Capixaba�, de Cl�rio Jos� Borges, publicado em 1990.


    ALVOR PO�TICO

    Livro individual de Cl�rio Jos� Borges, com 52 p�ginas.

    Tiragem 1000 de exemplares. ALVOR PO�TICO � um livro de Sonetos, Trovas, Hacai � Editora Jo�o Scortecci, de S�o Paulo. Edi��o de 1996. Cl�rio Jos� Borges realizou o lan�amento do seu livro ALVOR PO�TICO, com �xito no dia 31 de Maio de 1996, na sede da Secretaria de Cultura e Turismo da Serra, (hoje, em 2017, sede do Museu da Serra), contendo Poesias e Trovas. Os convites com a reprodu��o da capa do livro foram ofertados pela Via��o Praiana. Cada pessoa que adquiriu os livros recebeu uma camisa com uma poesia de Cl�rio. A Camisa foi patrocinada por Massas Nat�lia, Supermercado Biazutti e Vereadora M�rcia Lamas. Foi oferecido um coquetel aos presentes. O m�sico Valtemar Ribeiro Azeredo, irm�o de Valdemir Ribeiro Azeredo fez uma apresenta��o especial, cantando v�rias m�sicas de sucesso na �poca. Foram feitas filmagens em v�deo por Ricardo Falc�o, Investigador da Pol�cia Civil e por Guilherme Piassarolo. Foram vendidos mais de 150 livros e v�rias pessoas estiveram presentes entre familiares (Ronaldo, Aluir e Josemar), s�cios do CTC, pol�ticos (Vereadora M�rcia, Sargento Valter) e amigos: Escriv� Iracema; Moacir Malacarne; Marisa; Cleusa; Marcos Barbosa; Valter (Em 2002 era Vice Prefeito da Serra); Valdemir Azeredo; Tereza Vit�ria, falecida em Dezembro de 2002; Zenaide; Sandra Bunges e Sydney da Cooperativa dos Novos Poetas. Presente ao evento Paulo de Oliveira, da Cidade de Formiga, MG.


    TROVADORES 87

    Antologia de Trovas organizada por Cl�rio Jos� Borges e Ant�nio Soares. Edi��es Caravela, 1987 - 2� Volume. Participa��o de 45 trovadores. Tiragem de 1000 exemplares, com 124 p�ginas. Esgotado.


    O MELHOR DOS MELHORES

    Trovas de v�rios Trovadores. Lan�ado em 1987. Cole��o Capixaba. Editora Edi��es Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.


    TROVADORES BRASILEIROS DA ATUALIDADE

    Obra lan�ada durante o V Semin�rio Nacional da Trova em 1985. Edi��es Caravela. Tiragem de 1000 exemplares, com 112 p�ginas. Esgotado.


    TROVADORES DOS SEMIN�RIOS NACIONAIS DA TROVA

    Antologia de Trovas, organizada por Cl�rio Jos� Borges e Santa In�ze da Rocha - Instituto Cultural Portugu�s. Edi��es Caravela, 1985, com 64 p�ginas. Na Capa um desenho de S�o Francisco de Assis, padroeiro dos Modernos Trovadores Brasileiro, em cria��o do Artista Pl�stico Baiano, j� falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto, ou simplesmente, Licurgo. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.


    VAMPIRO LOBISOMEM DE JACARA�PE

    Livro de Cordel de Cl�rio Jos� Borges, com 8 p�ginas. (Folheto de Cordel). Folclore Capixaba. Foram publicadas duas Edi��es. A 1� Edi��o � de 1983. O lan�amento oficial da obra ocorreu em Julho de 1983 durante a visita dos Poetas Trovadores, participantes do III Semin�rio Nacional da Trova, na Igreja dos Reis Magos, em Nova Almeida. A 2� Edi��o � de 2004. Edi��o do CTC. No folheto � contada por Cl�rio Jos� Borges a lenda de um Vampiro que atormentava as pessoas em Jacara�pe, Serra, ES, em 1915. 500 Exemplares. O lan�amento oficial desta Segunda Edi��o ocorreu no dia 09/09/2004 - O Clube dos Trovadores Capixabas, CTC e a Academia de Letras e Artes da Serra promoveram o lan�amento do livro de Literatura de Cordel, com 8 p�ginas, "O Vampiro Lobisomem de Jacara�pe", livro do Escritor e Acad�mico, Cl�rio Jos� Borges. Trata-se de uma segunda edi��o do livro (folheto de 08 p�ginas) de Literatura de Cordel, abordando numa narrativa po�tica uma Lenda do Balne�rio de Jacara�pe, na Serra, ES. O Lan�amento foi realizado no dia 09 de Setembro de 2004, numa quinta feira, com in�cio as 19 horas, na Casa do Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Pra�a Jo�o Miguel, na Serra, Sede. Participaram do evento a Secretaria de Promo��o Social da Serra, Nazareth Liberato e os amigos, Valqu�les Jos� Carlini, conhecido por Coruja, Paulinho, que constr�i os Bonecos Gigantes na Serra Sede, Lourdinha, Liliane e filhas, Marcelo Furtado. Tamb�m estiveram prestigiando o lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges, os Poetas Adir Ribeiro e Valdemir Ribeiro Azeredo; Membros do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Aur�lio, Jo�o Carlos, Ernandes, Teodorico, entre outros nomes de destacada import�ncia. DIPLOMA ESPECIAL - EXPOSI��O DE CORDEL NO CEAR� - Diploma de Honra pela participa��o na 1� Exposi��o de Literatura de Cordel do Estado do Cear�, realizada de 21 a 31 de agosto de 1987, com a obra ��O Vampiro Lobisomem de Jacara�pe. Diploma datado de 31 de agosto de 1987, assinado pelo Secret�rio de Cultura, Turismo e Desporto do Cear�, Jos� Maria Barros de Pinho.


    ORIGEM CAPIXABA DA TROVA

    Livro de Cl�rio Jos� Borges sobre a origem Capixaba da Trova, composi��o po�tica de quatro versos sete sil�bicos, com rima e sentido completo. Cole��o Neotrovismo Capixaba. Editora CTC 1997 - 2007. 1000 Exemplares. O Livro ORIGEM CAPIXABA DA TROVA foi lan�ado no dia 03 de Outubro de 2007, na Casa do Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Serra Sede, um dia antes da Sess�o Solene comemorativa do Dia Municipal do Poeta Trovador, realizado na C�mara Municipal da Serra.


    SERRA EM PROSA E VERSOS - POETAS E ESCRITORES DA SERRA

    Livro Poetas e Escritores da Serra, com capa de Paulo Dornelles. Uma pesquisa realizada pelo Escritor Cl�rio Jos� Borges, reunindo 147 Poetas com textos sobre a Hist�ria da Serra e sobre fatos e personagens da Cidade da Serra, no Esp�rito Santo. POETAS E ESCRITORES DA SERRA - Trabalho de Pesquisa reunindo 147 Poetas e Escritores nascidos ou residentes no Munic�pio da Serra, no Estado do Esp�rito Santo. O evento foi realizado no dia 15 de Setembro de 2006. O Livro �SERRA EM PROSA E VERSOS � POETAS E ESCRITORES DA SERRA� de autoria do historiador e Escritor Cl�rio Jos� Borges, morador de Eurico Salles, foi publicado com recursos da Lei Chico Prego com apoio das Empresas Arcelor Brasil � CST e ADSERVIS. O livro re�ne um total de 147 Poetas e Escritores da Serra e na Sess�o Solene, em que esteve presente representando o Prefeito Municipal a Secret�ria de Turismo, Cultura, esportes e Lazer, Anna Luzia Lemos Saiter, 147 Poetas participantes do livro e mais 30 lideran�as culturais da Serra foram homenageados com Diplomas assinado pelo Presidente Adir Paiva e 1� Secret�rio Euclides Jorge Filho. No evento estiveram participando da mesa que dirigiu os trabalhos, Maria Helena Pagotto, representando a CST, a Secret�ria Anna Saiter, o Historiador Jo�o Luiz Castelo Lopes Ribeiro, o Jornalista Marcello Furtado, representando a Academia de Letras e Artes da Serra. Do Rio de Janeiro estiveram presentes os Poetas, Luiz Carlos do Couto da Cidade de Cantagalo e a professora Creuzely Ferreira, da capital carioca. Presidindo a Sess�o da C�mara o Vereador TIO JO�O fez emocionado discurso saudando os 147 Poetas homenageados. Na ocasi�o foi comemorado o Dia do Historiador Serrano.


    HIST�RIA DA SERRA

    Cl�rio Jos� Borges lan�ou tr�s Edi��es do Livro Hist�ria da Serra. Em 1998, 2003 e 2009. No total foram mais de quatro mil exemplares de Livros vendidos e alguns doados para Professores, estudantes, bibliotecas e Escolas.Todas as tr�s edi��es est�o esgotadas.

    Fotos do Lan�amento do Livro "Hist�ria da Serra", 2� Edi��o, em 2003, na Casa de Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Pra�a Jo�o Miguel, na Serra Sede. Foto 01: Autoridaes presentes no lan�amento do Livro. Sandra e Gilson Gomes, Berenice Albuquerque, M�rcia Lamas e Aur�lio Carlos Marques de Moura de blusa azul. Foto 02: Investigador Marcos Barbosa e sua esposa Marisa e Cl�rio Jos� Borges cercado de v�rias pessoas. Foto 03: Autoridades presentes. Acad�mico Jo�o Miguel Feu Rosa, ex Deputado Federal. Acad�mica M�rcia Lamas e na �poca Vereadora Brice Bragatto.

    O Historiador Cl�rio Jos� Borges j� publicou tr�s edi��es da obra "Hist�ria da Serra". O Livro HIST�RIA DA SERRA, conta a verdadeira historia da coloniza��o da Cidade da Serra, Mun�cipio do Estado do Esp�rito Santo. A 1a. Edi��o foi em 1998.A primeira Edi��o foi publicada, com recursos do pr�prio autor, em 1998. O lan�amento foi uma grande festa, com a participa��o dos Acad�micos da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra e foi realizada, com a presen�a de aproximadamente 1.000 pessoas, na Sede do "Serra Futebol Clube", na Sede do Munic�pio, com a participa��o da Banda de M�sica, "Estrela dos Artistas" e da Banda de Congo "Konsha�a". A 2� Edi��o (Capa amarela) foi lan�ada em 2003, com 242 p�ginas. E, a 3� Edi��o foi lan�ada em 2009. As duas �ltimas edi��es s�o da Editora Canela Verde, de Vila Velha. O Livro foi eleito o melhor livro do ano de 1998, conforme pesquisa da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, entidade cultural presidida pela Acad�mica Maria Aparecida de Mello Calandra e sediada em Mogi das Cruzes, no estado de S�o Paulo. LAN�AMENTO DO LIVRO em 2009, 3� EDI��O CASA DE CONGO MESTRE ANTONIO ROSA, NA PRA�A JO�O MIGUEL, NA SERRA SEDE. No dia 30 de Abril de 2009, Quinta feira, V�spera do feriado do Dia do Trabalho. O evento teve o Apoio da Prefeitura da Serra, atrav�s da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, Conselho Municipal de Cultura e a Lei de Incentivo � Cultura da Serra, LEI CHICO PREGO. O Livro com quase 300 p�ginas conta a hist�ria da funda��o da Cidade da SERRA, no Estado do Esp�rito Santo apresentando aspectos da Cultura, do Folclore e do Turismo foi vendido a um Pre�o especial de R$ 20,00 (Vinte Reais). O Lan�amento foi excelente e contou com a presen�a de Dois Deputados Estaduais, Vanildo Sarn�glia e Sargento Valter, Um Vereador, Bruno Lamas, uma ex-vice Prefeita, M�rcia Lamas, um ex-vereador Tio Jo�o (Jo�o de Deus Corr�a) um ex-Prefeito de Vila Velha, Max Filho; Um Ex Governador do Estado do Esp�rito Santo, Max Freitas Mauro. Foram honrosas presen�as muito importante para todos n�s que amamos e admiramos este belo Munic�pio da SERRA, no Estado do Esp�rito Santo.

    Fotos do Lan�amento do Livro "Hist�ria da Serra", 3� Edi��o, no dia 30 de Abril de 2009, na Casa de Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Pra�a Jo�o Miguel, na Serra Sede. FOTO 01: Ex Governador Max Freitas Mauro fazendo um discurso na solenidade do lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges. Na mesma foto apercem entre outras autoridades, o Vice Prefeito da Serra, Sargento Valter de Paula; Ao lado de Max discursando o ent�o Vereador e atual (2017) Deputado Estadual, Bruno Lamas; Osmar Nascimento na �po�a Secret�rio de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer e Max Filho, atual Prefeito de Vila Velha pela 2� vez (2017), FOTO 02: Terezinha Pimentel, da associa��o das Bandas de Congo da Serra, Cl�rio, Sargento Valter Vice Prefeito da Serra e Escritor Aricy Curvello (de �culos). FOTO 03: Cl�rio Jos� Borges e o Poeta e Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo e ao lado aguardando o aut�grafo Jos� Cajuza de Moraes. FOTO 04: Carnavalesco Marcos Caran; Jornalista Maurilen de Paulo Cruz, o Mauri; Cl�rio e Valdemir Ribeiro Azeredo.

    Fotos do Lan�amento do Livro "Hist�ria da Serra", 3� Edi��o, no dia 30 de Abril de 2009, na Casa de Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Pra�a Jo�o Miguel, na Serra Sede. FOTO 01: Banda de Congo presente no lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges. FOTO 02: Vereador Jo�o de Deus Corr�a, Tio Jo�o; Cl�rio Jos� Borges; Saudoso poeta Moacir Malacarne com o microfone declamando; Sargento Valter; Bruno Lamas; Osmar Nascimento. FOTO 03: Bruno Lamas; Osmar Nascimento; M�rcia Lamas; Max Filho; povo presente e na porta com o livro de Capa azul o ex Governador Max Freitas Mauro. FOTO 04: Boneco do Parque de Divers�es Yahoo, um dos patrocinadores do evento, na porta do local do lan�amento, sob os olhares do Artista Pl�stico Gen�sio Jacob Tute e esposa.



    DICION�RIO REGIONAL DE G�RIAS E JARG�ES

    S�o mais de Dez mil G�rias e Jarg�es coletados pelo Escritor Cl�rio Jos� Borges durante 15 anos, no seu trabalho profissional como Escriv�o da Pol�cia Civil. S�o G�rias da Malandragem e Policiais. Dos Noiados at� das Patricinha. G�rias do nosso povo brasileiro. A Academia de Letras e Artes da Serra e o Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, promoveram com �xito o lan�amento de mais um Livro do Poeta Escritor e Trovador Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna. O Livro DICION�RIO REGIONAL DE G�RIAS E JARG�ES, apresenta g�rias da Malandragem, dos Jovens, dos Advogados (Express�es em Latim), dos Noiados, das Patricinhas e Mauricinhos e dos Policiais. Um trabalho de pesquisa realizado durante 35 anos trabalhando como Escriv�o de Pol�cia da Pol�cia Civil do Estado do Esp�rito Santo. O lan�amento de mais um Livro de Cl�rio Jos� Borges ocorreu no dia 05 de Novembro de 2010, Sexta feira, durante a solenidade de abertura do VII CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES,na Sede da Associa��o de Moradores do Bairro Eurico Salles, AMBES, na Rua dos Colibris, quadra 10, Eurico Salles, Carapina, Serra, ES. Um segundo lan�amento foi realizado no Bel� Po�tico, no dia 14 de Julho de 2011, organizado por Rog�rio Salgado em Belo Horizonte Minas Gerais. Bel� Po�tico De 14 a 16 de Julho 2011 - Belo Horizonte Minas Gerais: Lan�amento do livro Dicion�rio de G�rias e Jarg�es editado pela Lei Chico Prego de incentivo � Cultura do Munic�pio da Serra ES e de Autoria do Poeta e Escritor Capixaba, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna. Lan�amento ocorrido no S�timo Bel� PO�tico, realizado no dia 14 de Julho de 2011. Bel� Po�tico - Encontro Nacional de Poesia de Belo Horizonte|MG, criado em 2005, pelos poetas Rog�rio Salgado e Virgilene Ara�jo e que reune poetas de v�rios Estados do pa�s e tamb�m poetas estrangeiros. O evento deste ano, foi de 14 a 16 de Julho, e homenageou, entre outros, o Escritor Capixaba, Cl�rio Jos� Borges, que na ocasi�o proferiu uma palestra sobre Conselhos Municipais de Cultura e lan�ou o seu Livro Dicion�rio Regional de G�rias e Jarg�es. A obra possui 248 p�ginas, sendo sua leitura proibida para menores de 18 anos, j� que por ser um Dicion�rio, possui palavr�es. O Escritor e Historiador, Cl�rio Jos� Borges, na vida profissional, colecionou, G�rias usadas por Policiais e pela Malandragem. Agora obra � publicada em Livro impresso. S�o mais de dez mil g�rias Esta obra, antes de ser publicada foi destaque em reportagens dos Jornais: "FOLHA DE S�O PAULO" (Caderno SINAPSE, edi��o de 24/06/2003); "A TRIBUNA", (17/08/1998) e "A GAZETA", de Vit�ria, ES. (30/06/2003). A G�ria � a segunda l�ngua dos brasileiros.


    SERRA, COLONIZA��O DE UMA CIDADE

    Publica��o contando a hist�ria da coloniza��o da cidade da Serra. Edi��o lan�ada em 2015, com recursos da Lei Chico Prego de Incentivo a Cultura e apoio da Arcelor Mittal Tubar�o, SunCoke Energy, Conselho Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal da Serra. 156 p�ginas.

    Oficialmente o Livro teve CINCO Lan�amentos: Na sexta-feira, dia 18 de Setembro de 2015, �s 19 horas, no Caf� com Letras, do Shopping Norte Sul, em Jardim Camburi (Vit�ria). Dia 24 de setembro, uma quinta-feira, �s 18 horas, na C�mara da Serra (Serra-Sede), junto com a sess�o solene comemorativa do Dia Municipal do Historiador. Tamb�m neste dia e nos dois anteriores (22 e 23), exposi��o de livros de autores capixabas, na �rea de chegada � C�mara.Cada uma das primeiras 100 pessoas que chegaram para a sess�o solene ganharam de presente um exemplar do livro de Cl�rio, mediante senha. Foram distribuidos gratuitamente 168 exemplares.(Um exemplar por pessoa). Dia 30 de setembro, uma quarta-feira, �s 18 horas, durante o encontro semanal dos membros do IHGES (Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Esp�rito Santo), no Parque Moscoso (Vit�ria). Dia 2 de outubro, uma sexta-feira, �s 18 horas, na C�mara de Vit�ria (bairro Bento Ferreira), junto com a sess�o solene comemorativa doDia Municipal da Trova, na qual foram entregues os pr�mios dos vencedores de Concursos de Trovas. Cada uma das primeiras 50 pessoas que chegaram para a sess�o solene ganharam de presente, um exemplar do livro de Cl�rio, mediante senha. Dia 30 de outubro, uma sexta-feira, �s 19 horas, na Academia de Letras Humberto de Campos, na Prainha (Vila Velha).Foram distribuidos gratuitamente 5o exemplares. O Destaque foi a presen�a do ex-Governador do Esp�rito Santo, Max de Freitas Mauro.

    Foto 01: Presidente do IHGES, Get�lio Neves, Cl�rio e Vereador Joel Rangel, lan�amento na Sede do Instituto Hist�rico Geogr�fico do ES em Vit�ria. Foto 02: Acad�micos, Vereadores e Vice Prefeita Lour�ncia Riani, no lan�amento na C�mara Municipal da Serra. Foto 03: P�blico presente na C�mara Municipal da Serra. Sess�o solene em comemora��o ao Dia do Historiador na Serra e lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges, "Serra Coloniza��o de uma Cidade."

    Foto 01: Lan�amento do Livro na C�mara Municipal da Serra. Professora Josinete Braga e alunos na foto com Cl�rio Jos� Borges. Foto 02: P�blico presente no lan�amento de Vila Velha na sede da Academia de Letras de Vila Velha, na Prainha. Foto 03: Cl�rio Jos� Borges fazendo a apresenta��o do seu livro. Na mesa que presidiu os trabalhos est�o o Acad�mico Matusal�m Dias de Moura, Presidente da Academia de Letras de Vila Velha, Acad�mico, Hor�cio Xavier; Ex Governador Max Freitas Mauro; Vereador Joel Rangel e Acad�mica e Mestre de Cerim�nias do evento Professora Valsema Rodrigues da Costa. Foto 04: Acad�mica Angela Ver�ssimo, Cl�rio Jos� Borges sentado e Acad�mica Soraya Assad, no lan�amento do Livro na Academia de Letras de Vila Velha.

    Foto 01 e Foto 02:Luiza Angelica Braga Ribeiro no lan�amento do livro. FOTO 03: P�blico presente. Em primeiro plano, Roberto Vasco, Cleusa Madureira Vidal e filha e em segundo plano, �tila e Zequinha.FOTO 04: �tila e Zequinha com Cl�rio Jos� Borges no meio. FOTO 05: P�blico presente. Destaque Lia Noronha e Acad�mica Maria Francisca.

    Foto 01: Cl�rio autografa seu Livro para uma estudante em Vila Velha; Cl�rio e Valsema em Vila Velha; Repentista Pedro Maciel da Silva o Cear� no lan�amento em Vila Velha; Zenaide Em�lia Thomes Borges com Max Mauro, Cl�rio e Joel Rangel; N�ia e Ronaldo Braga Ribeiro; Vera L�cia Coser e acompanhante no lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges em Vila Velha.


    CARAPINA - PRESEN�A DOS �NDIOS E DOS JESU�TAS NA ALDEIA S�O JO�O BATISTA

    Trata-se de uma publica��o sobre o Distrito de Carapina, no Munic�pio da Serra, no Estado do Esp�rito Santo, de autoria de Cl�rio Jos� Borges. Aborda a funda��o da Aldeia �ndigena do Chefe Temimin� Ararib�ia, (Cobra Feroz ou das Tempestades), filho de Maracajagua�u. Na obra consta informa��es sobre a coloniza��o da regi�o com Braz Louren�o, Manoel Paiva e a presen�a do padre Jos� de Anchieta, o Santo da Igreja Cat�lica, que fez o primeiro milagre de sua vida em Carapina, Serra, Esp�rito Santo. Carapina � um distrito do munic�pio da Serra, no Esp�rito Santo. O distrito possui cerca de 192 000 habitantes e est� situado na regi�o sul do munic�pio. No Dicion�rio da L�ngua Tupi, editado em 1858, Gon�alves Dias registra o voc�bulo: �Carapina � carpinteiro.� Carapina seria tamb�m uma �rvore, tamb�m conhecida como andiroba. Trata-se de uma �rvore que alcan�a at� trinta metros de altura, sua madeira resistente era empregada para mastrea��o de barcos, marcenaria, carpintaria, enquanto sua grossa casca e as grandes folhas tinham uso em cozimento, como suced�neas da quinina no combate � febre tremedeira e serviam ainda para o curtume. O �leo retirado das am�ndoas reunidas em pequenos cachos substitu�a o da mamona na ilumina��o das candeias. Era, tamb�m, usado pelos ind�genas, em mistura com o corante vermelho originado da planta grajuru-piranga que esfregavam no corpo como prote��o contra a picada dos insetos. O escritor Bas�lio Carvalho Daemon contou que o segundo donat�rio da Capitania do Esp�rito Santo, ao conceber sesmarias a Miguel Pinto Pimentel tornou-o, em 1614, possuidor da extensa gleba compreendida no distrito de Carapina. Pimentel tratou de aproveitar as �rvores para demarcar nelas seu terreno. Ali fundou um pr�spero engenho de a��car e faleceu em 1644 doando seus bens aos Jesu�tas que requereram nova remarca��o da �rea, �visto estarem se apagando os marcos feitos nas �rvores�. Foram assentados ent�o, marcos de pedras. Em 1828, In�cio Acioli de Vasconcelos, nosso primeiro presidente da Prov�ncia, relatou na Mem�ria Estat�stica, que Carapina, distrito de Vit�ria, possu�a uma �rea em terreno baldio de dez l�guas de extens�o e uma largura de que se serviam os moradores cont�guos para cria��o. O Livro ser� lan�ado em breve...


    PARTICIPA��O EM ANTOLOGIAS E COLET�NEAS

    Participou com Trabalhos po�ticos e Trovas, nas seguintes Antologias e Colet�neas: ��Mil Trovas de Amor e Saudade��, das Edi��es de Ouro, N� 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e sele��o feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 p�ginas. A Trova de Cl�rio Borges est� na p�gina 58. ��Trovas da Constituinte��, publicado pelo Jornal Cultural POIETIK�, de Bras�lia � DF, com organiza��o de Diniz F�lix dos Santos, em 1987. Participou tamb�m de TROVAS DA LATINIDADE, Colet�nea de Trovas de v�rios Trovadores organizada por Diniz F. dos Santos. ��Brasil Trovador � A B�blia da Trova Brasileira��, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987. ��Saudade em Trovas�� Edi��es Plaquette, 1983. Colet�nea de Arthur F. Batista, de S�o Paulo, com trova na p�gina 20. Participa��o de 256 Trovadores, cada um com uma Trova. Participou tamb�m das Colet�neas: ��Trovas sobre o Mar�� (1988) e ��Trovas sobre Primavera��, organizadas tamb�m pelo Escritor Arthur F. Batista de S�o Paulo. Trovas publicadas na Obra ��Anais do 1� Encontro Nacional de Trovadores de Petr�polis � RJ��, em 1989. Trovas e Poesias publicadas em diversos Jornais Brasileiros. Participou do livro: Tovadores Brasileiros da Atualidade (1985) Livro: Antologia da Trova Escabrosa. Obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989. Trabalho de Cl�rio Borges foi publicado na p�gina 30.
    ORGANIZOU as seguintes publica��es onde teve Trovas e Poesias inseridas: ��Tovadores Brasileiros��, da Editora Shogun Arte. Edi��o de 1984, com 95 p�ginas. Foi Organizador e teve Trovas de sua autoria publicadas na obra. Trovadores dos Semin�rios Nacionais da Trova. Co-Organizador, junto com Santa In�ze da Rocha � Edi��es Caravelas, em 1985, com 84 p�ginas. Antologia de Trovas ��Trovadores 87��, Co-Organizador com Ant�nio Soares � Edi��es Caravelas � 1987 � Dois volumes com 120 p�ginas cada. ��Ano Internacional da Pessoas Deficientes � Trovas��, com capa de Jurandir Schmidt, em 1981 � Edi��o CTC � Clube do Desenhista Trovadores Capixabas. ��Trovas Capixabas��, com Capa do Desenhista e Trovador Milson Hinriques. Edi��o do CTC � Clube dos Trovadores Capixabas, publicada em 1981. ��Feliz Natal, Boas Festas�� � Publica��o com Trovas de Trovadores do CTC. Capa de Jurandir Schmidt, em 1981, Edi��o do CTC � Clube dos Trovadores Capixabas.


    OFICINA DE CRIA��O PO�TICA E PALESTRAS

    1 - N�o � justo alunos assistirem a Palestra em p�. Certa ocasi�o Cl�rio Jos� Borges e o Poeta Alb�rcio Nunes Vieira Machado foram realizar uma Palestra em Nova Almeida. A professora reuniu todos no p�tio e o alunos, mais de 200, ficaram em p�. Depois vendo que os referidos alunos estavam cansados, mandou todos sentarem no ch�o. Isto mostra falta de Planejamento e Organiza��o.Os alunos devem ser orientados a levarem Caderno ou folhas e caneta para anota��es. Quase sempre � realizado sorteio de Livros e Concurso Rel�mpago de Trovas ou Poesia, tendo como pr�mio uma Medalha de Honra ao M�rito.
    2 - � necess�rio um RETRO PROJETOR e NOTEBOOK com Power Point instalado para apresenta��o de Slides e Aparelho de som e um bom microfone. Pede-se que antes do in�cio da Palestra, a professora organizadora do evento ou um Mestre de Cerim�nias, explique para os alunos, o motivo da realiza��o do evento, (Oficina ou Palestra), e, se poss�vel, leia mini curriculo do palestrante, Cl�rio Jos� Borges.
    3 - � necess�rio transporte do Palestrante, do bairro Eurico Salles, Serra, ES, para o local do evento, ou seja, para o local da Palestra.
    4 - Conforme o tempo e local, devem ser providenciadas a alimenta��o (ou lanche) e hospedagem, caso o evento seja fora da Grande Vit�ria. Sendo, no caso, hospedagem e alimenta��o para tr�s pessoas.
    5 - N�o � cobrado Cach�. Caso haja disponibilidade o autor levar� alguns livros para serem vendidos a pre�o bem popular e com desconto.
    6 - O Escritor Cl�rio Jos� Borges n�o canta, n�o toca instrumentos e nem faz show. Realiza t�o somente Palestra de conte�do hist�rico e ministra Oficinas de Cria��o Po�tica com �nfase na Trova. No Canal do You Tube s�o encontrados V�deos de Palestras em Escolas e homilias realizadas em Igrejas por Cl�rio Jos� Borges. Verifique e veja se servir� para o seu evento.
    7 - Outros Detalhes a combinar. Contato com o autor Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna pelos telefones: (55 - 27) 9 92 57 82 53 ou (27) - 33 28 07 53. Contatos por e-mail: [email protected];




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