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Trovadores Medievais Origem da Trova
Pesquisa do Escritor Cl�rio Jos� Borges.
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Literatura Medieval 1 - Introdução 2 � Surgimento do Trovadorismo 3 � Poetas e Músicos 4 � Conceito de Trova 5 � Primeiras Manifestações 6 � Trovadores Provençais 7 � Gêneros Satírico e Lírico 8 � Os Cancioneiros Manuscritos. Cantigas de Escárnio Cantigas de Maldizer 9 - As novelas de cavalaria 10 - Expansão do Trovadorismo 11 - Primeiros Trovadores IN�CIO: Can��o
da Ribeirinha - Paio Soares de Taveir�s PAINEL DE �POCA:
I) PRODU��O LITER�RIA: PROSA E POESIAI) A poesia do trovadorismo: Cantigas A) Cantigas l�ricas Amor
Amigo
Esc�rnio:
Maldizer:
II) A PROSA DO TROVADORISMO Livros de linhagem: apresenta a
genealogia das fam�lias nobres
EXERC�CIOS:A) Textos: I - CANTAR DAMIGO
as barcas eno mar: e moiro-me damor. Fui eu, madre,
veer As barcas eno
mar As barcas eno
ler E foi-las
aguardar (Nuno Fernandes Torneol) II - CANTIGA DE ESC�RNIO Ai, dona fea,
foste-vos queixar Ai dona fea!
se Deus me perdon! Dona fea,
nunca vos eu loei (Jo�o Garcia de Guilhade) 2. louca, demente; 3. que eu a louve por este motivo; 4. por�m, todavia. III - CANTIGA DE MALDIZER" Meu senhor arcebispo, andeu
escomungado Se trai�on fezesse, nunca vo-la
diria; Per mia maleventura tive hun en
Sousa Por meus negros pecados tive hun
castelo forte
(Diego Pezelho) 2. absolvei-me, ai; 3. mas; 4. oh!, ah!, ai! (segundo Rodrigues Lapa); 5. parece-me ter cometido um ato grave (segundo Rodrigues Lapa). 1) Identifique as principais caracter�sticas dos tr�s textos analisando suas diferen�as. 2) Fa�a um estudo do eu-l�rico nas
cantigas acima e explique esse tipo de produ��o liter�ria da �poca medieval. B) TESTES: Rui
Queimado morreu con amor Esto fez el
por ua sa senhor E non h�
j� de sa morte pavor, E, si mi
Deus a mim desse poder, 1. porque ela n�o lhe quis atender as
s�plicas; 2) Fazem parte da prosa trovadoresca
em Portugal: 3) Assinale a alternativa incorreta:
A �poca do trovadorismo abrange as origens da L�ngua Portuguesa, isto �, o portugu�s arcaico, que compreende o per�odo de 1189, quando o Poeta Paio Soares de Taveir�s dedica uma cantiga de amor e esc�rnio a Maria Pais Ribeiro, cognominada A Ribeirinha, favorita de D. Sancho I e vai at� 1418, quando D. Duarte nomeia Fern�o Lopes para o cargo de Guarda-Mor da Torre do Tombo, ou seja, conservador do arquivo do Reino. e a� se inicia o Humanismo. Durante esses duzentos anos de atividade liter�ria, cultivaram-se a poesia, a novela de cavalaria e os cronic�es e livros de linhagens, nessa mesma ordem decrescente de import�ncia.
Linguagem oficial: Galego Portugu�s
O Trovadorismo aconteceu no per�odo medieval, caracterizado pelo teocentrismo.
Os autores dessa �poca, geralmente poetas, eram chamados de trovadores.
Tipos de Cantiga.
O surgimento do nome da Trova está intimamente ligado à poesia da Idade Média. Durante a Idade Média, Trova era o sinônimo de poema e letra de música. Hoje a Trova possui a sua conceituação própria, diferenciando da Quadra e da Poesia de Cordel, e do Poema musicado da Idade Média. Trovadorismo foi a primeira escola literária portuguesa. Esse movimento literário compreende o período que vai, aproximadamente do século XII ao século XIV. 2 � Surgimento do Trovadorismo A partir desse século, Portugal começava a afirmar-se como reino independente, embora ainda mantivesse laços econômicos, sociais e culturais com o restante da Península Ibérica. Desses laços surgiu, próximo à Galícia (região ao norte do rio Douro), uma língua particular, de traços próprios, chamada galego-português. A produção literária dessa época foi feita nesta variação lingüística. A cultura trovadoresca refletia bem o panorama histórico desse período: as Cruzadas, a luta contra os mouros, o feudalismo, o poder espiritual do clero. O período histórico em que surgiu o Trovadorismo foi marcado por um sistema econômico e político chamado Feudalismo, que consistia numa hierarquia rígida entre senhores: um deles, o suserano, fazia a concessão de uma terra (feudo) a outro indivíduo, o vassalo. O suserano, no regime feudal, prometia proteção ao vassalo como recompensa por certos serviços prestados. Essa relação de dependência entre suserano e vassalo era chamada de vassalagem. Assim, o senhor feudal ou suserano era quem detinha o poder, fazendo a concessão de uma porção de terra a um vassalo, encarregado de cultivá-la. Além da nobreza (classe que pertenciam os suseranos) e a classe dos vassalos ou servos, havia ainda uma outra classe social: o clero. Nessa época, o poder da Igreja era bastante forte, visto que o clero possuía grandes extensões de terras, além de dedicar-se também à política. Os conventos eram verdadeiros centros difusores da cultura medieval, pois era neles que se escolhiam os textos filosóficos a serem divulgados, em função da moral cristã. A religiosidade foi um aspecto marcante da cultura medieval portuguesa. A vida do povo lusitano estava voltada para os valores espirituais e a salvação da alma. Nessa época, eram freqüentes as procissões, além das próprias Cruzadas - expedições realizadas durante a Idade Média, que tinham como principal objetivo a libertação dos lugares santos, situados na Palestina e venerados pelos cristãos. Essa época foi caracterizada por uma visão teocêntrica (Deus como o centro do Universo). Até mesmo as artes tiveram como tema motivos religiosos. Tanto a pintura quanto a escultura procuravam retratar cenas da vida de santos ou episódios bíblicos. Quanto à arquitetura, o estilo gótico é o que predominava, através da construção de catedrais enormes e imponentes, projetadas para o alto, à semelhança de mãos em prece tentando tocar o céu. Na literatura, desenvolveu-se em Portugal um movimento poético chamado Trovadorismo. Os poemas produzidos nessa época eram feitos para serem cantados por poetas e músicos. (Trovadores - poetas que compunham a letra e a música de canções. Em geral uma pessoa culta - Menestréis - músicos-poetas sedentários; viviam na casa de um fidalgo, enquanto o jogral andava de terra em terra - , Jograis - cantores e tangedores ambulantes, geralmente de origem plebéia - e Segréis - trovadores profissionais, fidalgos desqualificados que iam de corte em corte, acompanhados por um jogral) Recebiam o nome de cantigas, porque eram acompanhados por instrumentos de corda e sopro. Mais tarde, essas cantigas foram reunidas em Cancioneiros: o da Ajuda, o da Biblioteca Nacional e o da Vaticana. Conhece-se Trovas escritas nas línguas derivadas do Latim situadas na Península Ibérica, a saber: Português, Galego, Espanhol e Catalão, nos séculos X e XI. A Trova teria surgido junto com o alvorecer das línguas derivadas do Latim, as chamadas línguas romances. A Trova possui o seu conceito plenamente estabelecido: é o poema de quatro versos setissílabos com rima e sentido completo. Já Quadra é toda estrofe formada por quatro linhas de uma poesia. Assim, não é verdade que Quadra e Trova sejam a mesma coisa e que a Trova evoca mais os Trovadores da Provença Medieval e que a Quadra seria uma forma de se fazer poesia mais moderna. A Quadra pode ser feita sem métrica e com versos brancos, sem rima. Aí então será só uma quadra sem ser a Trova que obrigatoriamente terá que ser metrificada. Trova, nos dias atuais, é cultuada como Obra de Arte, como Literatura. A origem da Poesia Trovadoresca Medieval (que não pode ser confundida com a trova-quadra moderna nem a daqueles tempos recuados) perde-se no tempo, contudo foi a criação literária que mais destaque alcançou entre as formas poéticas medievais, originárias de Provença, Sul da França. Expandiu-se no século XII por grande parte da Europa e floresceu por quase duzentos anos em Portugal, França e Alemanha. O Trovador Medieval representava a glorificação do amor platônico, pois a dama que era a criatura mais nobre e respeitável da criação, a mulher ideal, inacessível para alguns, passava a ser a pessoa a quem o referido Trovador endereçava os seus líricos versos. Os primeiros Trovadores Modernos a fazerem Trovas sistematicamente para publicação, surgiram no século passado em Espanha e Portugal, na esteira dos folcloristas que as recolhiam em meio ao povo. Sobre a gênese da Trova Medieval, por falta de documentos sobre o folclore na Idade Média, os historiadores consideram a mesma imprecisa. Não há dados concretos que estabeleçam a época certa do surgimento da Trova Medieval. O que se tem registrado é que, entre 1.100 e 1.300, escritos de autores Espanhóis e Portugueses utilizavam, como recurso auxiliar, composições poéticas hoje reconhecidas como formas das primeiras manifestações "trovadorescas (ou seja, da trova medieval -- que é sinônimo, hoje, de poesia metrificada. Não se pode confundir com trovistas -- que trata da trova-quadra, a nossa quadra)" de que se tem conhecimento. No século XI, com o início da reconquista cristã da Península Ibérica, o galego-português consolida-se como língua falada e escrita da Lusitânia. Os árabes são expulsos para o sul da península, onde surgem os dialetos moçárabes, a partir do contato do árabe com o latim. Em galego-português são escritos os primeiros documentos oficiais e textos literários não latinos da região, como os cancioneiros (coletâneas de poemas medievais), surgindo os Trovadores Medievais. TROVADORISMO � Foi um movimento poético propulsor de todo o lirismo medieval. Seu grande impulsor foi o duque de Aquitânia e conde de Poitier, Guilherme (1071-1127). Guilherme de Aquitânia gostava de compor cantigas e poemas, até então reservado apenas aos jograis e menestréis. TROVADOR � É uma palavra da língua d� oc, acusativo singular de "trobaire" (poeta), proveniente do verbo trobar (inventar, achar). Entre 1 200 a 1240 existem cerca de 400 trovadores provençais, cuja obra era reunida em Cancioneiros manuscritos (chansoniers) e cujas biografias foram publicadas por Uc de Saint Circ. Todo o século XII é domínio absoluto do trovadorismo provençal. O nome provençal vem de Provença, cidade da França onde os reis e nobres começaram a cultivar o lirismo, antes apenas reservados aos jograis. Leonor, neta de Guilherme de Aquitânia divulga o gosto pela poesia e em sua corte de Toulouse divulga e incentiva os trovadores, surgindo os troveiros. A influência dos Trovadores Provençais foi bem extensa. Na Itália deu origem aos Trovatori, de onde saíram Dante, autor da Divina Comédia e Petrarca e até o patrono dos modernos trovadores brasileiros, São Francisco de Assis. O grande rei Ricardo Coração de Leão, famoso pela história de Robin Hood, era filho de Leonor de Aquitânia e através de sua mãe aprendeu a ser amigo dos trovadores provençais. Na Península Ibérica (Portugal e Espanha) o reis se orgulhavam da condição de Trovador. Afonso II de Aragão (1126 � 1196), considerava-se o primeiro trovador da Catalunha. No século XIII e parte do século XIV, surgem na Península Ibérica, os trovadores galeco-portugueses. Antes existiam os duelos a cavalos, homens se guerreavam às vezes até a morte, para obterem o amor de uma dama da corte. Para substituir o sangrento espetáculo, os jovens passaram ao duelo poético declamando Trovas. Os que não tivessem o dom poético, simplesmente pagavam um poeta trovador para as disputas que ocorriam e assim o vencedor podia galantear a dama mais bonita da corte. 7 � Gêneros Satírico e Lírico A produção poética medieval portuguesa pode ser agrupada em dois gêneros: 1 - Gênero satírico: em que o objetivo é criticar alguém, ridicularizando esta pessoa de forma sutil ou grosseira; a este gênero pertencem as cantigas de escárnio e as cantigas de maldizer. São composições que expressam melhor a psicologia do tempo, onde vêm á tona assuntos que despertam grandes comentários na época, nas relações sociais dos trovadores; são sátiras que atingem a vida social e política da época, sempre num tom de irreverência; são sátiras de grande riqueza, uma vez que se apresentam num considerável vocabulário, observando-se, muitas vezes o uso de trocadilhos; fogem às normas rígidas das cantigas de amor e oferecem novos recursos poéticos. Os principais temas das cantigas satíricas são: a fuga dos cavaleiros da guerra, traições, as chacotas e deboches, escândalos das amas e tecedeiras, pederastia (homossexualismo) e pedofilia (relações sexuais com crianças), adultério e amores interesseiros e ilícitos. Obs: Tanto nas cantigas de escárnio quanto nas de maldizer, pode ocorrer diálogo. Quando isso acontece, a cantiga é denominada tensão (ou tenção). Pode mostrar a conversa entre a mãe a moça, uma moça e uma amiga, a moça e a natureza, ou ainda, a discussão entre um trovador e um jogral, ambos tentando provar que são mais competentes em sua arte. 2 - Gênero lírico: em que o amor é a temática constante, são as cantigas de amor e as cantigas de amigo. A canção da Ribeirinha, de Paio Soares de Taveirós é considerada o mais antigo texto escrito em galego-português: 1189 ou 1198, portanto fins do século XII. Segundo consta, esta cantiga teria sido inspirada por D. Maria Pais Ribeiro, a Ribeirinha, mulher muito cobiçada e que se tornou amante de D. Sancho, o segundo rei de Portugal. ) "No mundo ninguém se assemelha a mim / enquanto a minha vida continuar como vai / porque morro por ti e ai / minha senhora de pele alva e faces rosadas, / quereis que eu vos descreva (retrate) / quanto eu vos vi sem manto (saia : roupa íntima) / Maldito dia! me levantei / que não vos vi feia (ou seja, viu a mais bela)." Cantigas de amor Nesta cantiga o eu-lírico é masculino e o autor é geralmente de boa condição social. É uma cantiga mais "palaciana", desenvolve-se em cortes e palácios. O nome da mulher amada vem oculto por força das regras de mesura (boa educação extrema) ou para não compromete-la (geralmente, nas cantigas de amor o eu-lírico é um amante de uma classe social inferior à da dama). A beleza da dama enlouquece o trovador e a falta de correspondência gera a perda do apetite, a insônia e o tormento de amor. Além disso, a coita amorosa (dor de amor) pode fazer enlouquecer e mesmo matar o enamorado. 8 � Os Cancioneiros Manuscritos. a) Cancioneiro da Ajuda Copiado (na época ainda não havia imprensa) em Portugal em fins do século XIII ou princípios do século XIV. Encontra-se na Biblioteca da Ajuda, em Lisboa. Das suas 310 cantigas, quase todas são de amor. b) Cantigas de amigo As cantigas de amigo apresentam eu-lirico feminino, embora o autor seja um homem. Procuram mostrar a mulher dialogando com sua mãe, com uma amiga ou com a natureza, sempre preocupada com seu amigo (namorado). Ou ainda, o amigo é o destinatário do texto, como se a mulher desejasse fazer-lhe confidências de seu amor. (Mas nunca diretamente a ele. O texto é dialogado com a natureza, como se o namorado estivesse por perto, a ouvir as juras de amor). Geralmente destinam-se ao canto e a dança. A linguagem, comparando-se às cantigas de amor é mais simples e menos musical pois as cantigas de amigo não se ambientam em palácios e sim em lugares mais simples e cotidianos. Conforme a maneira como o assunto é tratado, e conforme o cenário onde se dá o encontro amoroso, as cantigas de amigo recebem denominações especiais c) Cancioneiro da Vaticana - Trata-se do códice 4.803 da biblioteca Vaticana, copiado na Itália em fins do século XV ou princípios do século XVI. Entre as suas 1.205 cantigas, há composições de todos os gêneros.d) Cancioneiro Colocci-Brancutti - Copiado na Itália em fins do século XV ou princípios do século XVI. Descoberto em 1878 na biblioteca do conde Paulo Brancutti do Cagli, em Ancona, foi adquirido pela Biblioteca Nacional de Lisboa, onde se encontra desde 1924. Entre as suas 1.664 cantigas, há composições de todos os gêneros.e) Cancioneiros de Escárnio e Maldizer , que são cantigas elaborados como forma de menosprezar e criticar o oponente, muito usados para críticas aos administradores (políticos) da época medieval.Apresentam críticas sutis e bem-humoradas sobre uma pessoa que, sem ter nome citado, é facilmente reconhecível pelos demais elementos da sociedade. Neste tipo de cantiga é feita uma crítica pesada, com intenção de ofender a pessoa ridicularizada. Há o uso de palavras grosseiras (palavrões, inclusive) e cita-se o nome ou o cargo da pessoa sobre quem se faz a sátira: Maria Peres se mãefestou (confessou) / noutro dia, ca por pecador (pois pecadora) / se sentiu, e log' a Nostro Senhor / prometeu, pelo mal em que andou, / que tevess' um clérig' a seu poder, (um clérigo em seu poder) / polos pecados que lhi faz fazer / o demo, com que x'ela sempr'andou. (O demônio, com quem sempre andou) Nem só de poesia viveu o Trovadorismo. Também floresceu um tipo de prosa ficcional, as novelas de cavalaria, originárias das canções de gesta francesas (narrativas de assuntos guerreiros), onde havia sempre a presença de heróis cavaleiros que passavam por situações preciosíssimas para defender o bem e vencer o mal. Sobressai nas novelas a presença do cavaleiro medieval, concebido segundo os padrões da Igreja Católica (por quem luta): ele é casto, fiel, dedicado, disposto a qualquer sacrifício para defender a honra cristã. Esta concepção de cavaleiro medieval opunha-se à do cavaleiro da corte, geralmente sedutor e envolvido em amores ilícitos. A origem do cavaleiro-herói das novelas é feudal e nos remete às Cruzadas: ele está diretamente envolvido na luta em defesa da Europa Ocidental contra sarracenos, eslavos, magiares e dinamarqueses, inimigos da cristandade. As novelas de cavalaria estão divididas em três ciclos e se classificam pelo tipo de herói que apresentam. Assim, as que apresentam heróis da mitologia greco-romana são do ciclo Clássico (novelas que narram a guerra de Tróia, as aventuras de Alexandre, o grande); as que apresentam o Rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda pertencem ao ciclo Arturiano ou Bretão (A Demanda do Santo Graal); as que apresentam o rei Carlos Magno e os doze pares de França são do ciclo Carolíngeo (a história de Carlos Magno). Geralmente, as novelas de cavalaria não apresentam uma autoria. Elas circulavam pela Europa como verdadeira propaganda das Cruzadas, para estimular a fé cristã e angariar o apoio das populações ao movimento. As novelas eram tidas em alto apreço e foi muito grande a sua influência sobre os hábitos e os costumes da população da época. As novelas Amandis de Gaula e A Demanda do Santo Graal foram as histórias mais populares que circulavam entre os portugueses. À medida em que os cristãos avançam para o sul, os dialetos do norte interagem com os dialetos moçárabes do sul, começando o processo de diferenciação do português em relação ao galego-português. A separação entre o galego e o português se iniciará com a independência de Portugal (1185) e se consolidará com a expulsão dos mouros em 1249 e com a derrota em 1385 dos castelhanos que tentaram anexar o país. No século XIV surge a prosa literária em português, com a Crónica Geral de Espanha (1344) e o Livro de Linhagens, de dom Pedro, conde de Barcelona. Entre os séculos XIV e XVI, com a construção do império português de ultramar, a língua portuguesa faz-se presente em várias regiões da Ásia, África e América, sofrendo influências locais (presentes na língua atual em termos como jangada, de origem malaia, e chá, de origem chinesa). Com o Renascimento, aumenta o número de italianismos e palavras eruditas de derivação grega, tornando o português mais complexo e maleável. O fim desse período de consolidação da língua (ou de utilização do português arcaico) é marcado pela publicação do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, em 1516. A Trova que passou a pontilhar na Literatura de Espanha e Portugal, propagou-se pelos países surgidos das conquistas dessas potências marítimas, chegando pois à América Latina e ao Brasil. Os primeiros Trovadores, com produção regular para publicação, apareceram em Portugal e Espanha, no Século XIX, criando Trovas "popularizáveis" que muito se assemelham às populares. Segundo os historiadores, o Português Antônio Correia de Oliveira publica, no início do século, dois livros de versos em língua lusitana. Antônio Correia de Oliveira, que pela qualidade de sua obra e pela edição dos dois primeiros livros de Trovas na Língua Portuguesa, é considerado um dos primeiros grandes Trovadores Literários, ou seja, Trovador que organiza e publica suas Trovas. É de sua autoria esta Trova publicada em 1900: Sino, coração da aldeia, coração, sino da gente. Um a sentir quando bate, outro a bater quando sente. A verdade é que o período folclórico da Trova sempre se revitalizará enquanto existirem propagadores do ato do recitar nas festas em família e das brincadeiras de roda. Há de se considerar, também, acontecimentos como a extraordinária popularidade da Trova, que contrariamente ao esperado, constitui-se num fator que alguns consideram negativo para o seu real aproveitamento na Literatura, uma vez que, antigamente, o que vinha do povo era rejeitado pela nobreza, que manipulava a elite intelectual da época. Ainda hoje, alguns homens de letras, que, privados de sensibilidade poética, se recusam a reconhecer o valor da Trova, a consideram coisa "cafona", indigna de um verdadeiro intelectual. Uma ojeriza de uma "pseudo-elite" minoritária. Segundo Elmo Elton, eleito em 1980, Rei dos Trovadores Capixabas não é fácil escrever Trovas, "visto que apenas os inclinados para o exercício desse gênero poético sabem como bem realizá-las dentro das normas exigidas à sua correta feitura, já que, caso contrário, tão somente conseguem o que é comum, enfileirar quatro versos sem aquelas características essenciais que conseguem consagrar uma Trova." Vale aqui lembrar a Trova do Rei dos Trovadores Brasileiros, Adelmar Tavares, que era Acadêmico da Academia Brasileira de Letras: Ó linda trova perfeita, que nos dá tanto prazer, tão fácil, - depois de feita, tão difícil de fazer. Trovismo: Movimento cultural em torno da Trova no Brasil, surgido a partir de 1950. A palavra foi criada pelo poeta e político falecido J. G. de Araújo Jorge. O escritor Eno Teodoro Wanke publica em 1978 o livro "O Trovismo", onde conta a história do movimento de 1950 em diante. Neotrovismo: É a renovação do movimento em torno da Trova no Brasil. Surge em 1980, com a criação por Clério José Borges do Clube dos Trovadores Capixabas. Foram realizados 20 Seminários Nacionais da Trova no Espírito Santo e o Presidente Clério Borges já foi convidado e proferiu palestras em v�rias cidades do Brasil. Em 1987 concedeu inclusive entrevista em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. O Trovador Liter�rio � aquele que sabe fazer a Trova, imprimindo espontaneidade, gra�a, beleza e sabedoria, tal qual a cultivaram poetas brasileiros e portugueses de renome, como Fernando Pessoa: O poeta � um fingidor, finge t�o completamente, que chega a fingir que � dor a dor que deveras sente. Olavo Bilac: Mulher de recursos fartos! Como � que est� impenitente, tendo no corpo dois quartos, d� pousada a tanta gente? Menotti Del Picchia: Saudade, perfume triste de uma flor que n�o se v�. Culto que ainda persiste num crente que j� n�o cr�. M�rio de Andrade: Teu sorriso � um jardineiro, meu cora��o � um jardim. Saudade! Imenso canteiro que eu trago dentro de mim. Cec�lia Meireles: Os remos batem nas �guas: t�m de ferir para andar. As �guas v�o consentindo - esse � o destino do mar. Carlos Drumond de Andrade: Solid�o, n�o te mere�o, pois que te consumo em v�o. Sabendo-te, embora, o pre�o, calco teu ouro no ch�o. ![]()
CEP: 29160-280 - Tel: (27) 3328.0753 - Email: [email protected]
HIST�RICO DO CTC.
Dentre as entidades culturais do Estado do Esp�rito Santo, destaca-se o Clube dos Trovadores
Capixabas, CTC. � uma Associa��o civil de divulga��o da Trova e dos Poetas Trovadores, sem fins
lucrativos e que funciona com sede provis�ria na rua dos Pombos, 2 - Eurico Salles - Carapina
- Serra - ES.
A Trova � uma composi��o po�tica de quatro versos de sete s�labas po�ticas cada, com rima e sentido completo. Trovador �
aquele que faz a Trova como obra de arte, como literatura.
Por for�a de Lei, o CTC � uma associa��o de Utilidade P�blica no Munic�pio da Serra e no Estado do
Esp�rito Santo.
DIRETORIAS DO CTC
SEMIN�RIOS NACIONAIS DA TROVA
CONGRESSOS DE TROVADORES.
Fotos da Sess�o solene de abertura do V CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES, realizado de De 04 a 07 de Outubro de 2007, na Sede do Munic�pio da Serra, ES. Fotos da Abertura solene, no dia 04 de Outubro, na C�mara Municipal da Serra. O Vereador Jo�o de Deus Corr�a, conhecido popularmente como Tio Jo�o presidiu a Sess�o Solene. Na primeira foto acima, Ant�nio Tackla, presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra; Empres�rio Cleumir Borges; Vereador Tio Jo�o; Presidente do CTC, Cl�rio Jos� Borges e Acad�mico Professor Carlos Dorsch. Na Segunda Foto, uma geral do Plen�rio da C�mara Municipal mostrando o p�blico presente. Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores Clube dos Trovadores Capixabas, CTC
1. BORGES, Clério José - O Trovismo Capixaba - Editora Codpoe - Rio de Janeiro, 1990. 80 páginas. Ilustrado. 2. Literatura Brasileira - Willian Roberto Cereja e Thereza Analia Cochar Magalhães - Editora Atual. São Paulo - 1995. 3. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa - José de Nicola e Ulisses Infante - Editora Scipione. São Paulo - 1995. 4. Textos e matéria dada em sala de aula para 1� e 2� ano do 2� grau nos anos de 1996 e 1997 pelo professor Ádino, no Colégio WR. 5. Coleção Objetivo - Literatura I e II (Livros 26 e 27) - Prof. Fernando Teixeira de Andrade - Editora Cered. São Paulo. 6. Ana Cristina Silva Gonçalves � Texto na Internet. 7. A TROVA � Eno Theodoro Wanke � Editora Pongetti, 1973 � Rio de Janeiro � 247 páginas.
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ACAD�MICO COMENDADOR CL�RIO JOS� BORGES
ENTRE OS VULTOS DE VIT�RIA, SEM MEDO DE DESPAUT�RIO, QUEM TER� LUGAR NA HIST�RIA � O AMIGO POETA CL�RIO. TROVA DO SAUDOSO PROFESSOR FRANCISCO FILIPACK, DE CURITIBA/PR
Menino de Aribiri � Destaque Cultural e recebe homenagens no Estado do Esp�rito Santo e no Brasil
Cl�rio logo destaca-se como Redator Chefe do Jornal Estudantil O Pioneiro e organizador de um Concurso Nacional de Reda��o
Como Estudante Universit�rio participou do Projeto Rondon atuando como Palestrante e em Comunidades Carentes
Primeiros passos como Redator Chefe do Jornal O Pioneiro no Col�gio Marista
ECONOMIA E MERCADO E LITERATURA Trabalhou como Professor em diversas Escolas da Grande Vit�ria
POL�TICA.
Foi tamb�m por breve per�odo, Assessor T�cnico da Prefeitura Municipal de Vila Velha, em 1972, na Administra��o
Max Freitas Mauro, tendo elaborado textos e Comunicados da Prefeitura Municipal, que foram distribu�dos nas Comunidades
de Vila Velha.
Disputou as elei��es pelo MDB - Movimento Democr�tico Brasileiro, de Vila Velha - ES, em 1972, candidato lan�ado pelo
Pol�tico local Jos� Teixeira Guimar�es, o Teixeirinha, com apoio do ent�o Prefeito Max Freitas Mauro, mais tarde eleito
Governador do Estado do Esp�rito Santo. Obteve 327 votos com o apoio de Estudantes de Vila Velha. O Vereador que se elegeu
em �ltimo lugar teve 360 votos. Em solenidade realizada na C�mara Municipal de Vila Velha, Cl�rio foi Diplomado Suplente
de Vereador, pelo Juiz Eleitoral, Dr. Jairo de Mattos Pereira, j� falecido.
CURSOS INFORMATIVOS. Diretor Presidente e Cultural da POP ART PROMO��ES LTDA, de Vila Velha � ES. De 16 de julho de 1974 a Julho de 1982.
Organizou Curso, Palestras e Excurs�es. Publicou o Jornal "News Pop Art"- Informativo Estudantil Capixaba. O N�1 foi
lan�ado em Dezembro de 1981. Ministrou Cursos Informativos e proferiu palestras. Foram Cursos de Inicia��o ao Jornalismo
e Meios de Comunica��o e de Recepcionista de Banco e Escrit�rio em v�rias cidades do Estado e em Minas Gerais
(Governador Valadares, Mantena e Carangola) e bairros da Grande Vit�ria. Foram aproximadamente 5 mil alunos, durante dez anos,
de 1972 at� o ano de 1982.
Como Professor Conferencista ministrou Curso Livres de Curta Dura��o em
v�rias Cidades do Esp�rito Santo e de Estados Vizinhos. Rela��o de Cursos conforme
Recebeu Elogios e Medalhas por Servi�os prestados � Comunidade Capixaba
Milhares de Cheques s�o encontrados num lix�o em Jacara�pe e Banco do Brasil elogia policiais da Delegacia de Jacara�pe
Pensava-se que eram pouco mais de Cinco mil cheques encontrados perto de um lix�o. Posteriormente apurou-se existirem entre 25 a 30 mil cheques. Tal fato mereceu destaque para o Escriv�o Cl�rio Jos� Borges na primeira p�gina do Jornal "A Tribuna", de Vit�ria, ES, em 12/08/2004.
Dia 11 de Agosto de 2004 - O Escriv�o Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna estava trabalhando normalmente em sua atividade de Escriv�o da Pol�cia Civil do Estado do Esp�rito Santo, na Delegacia de Pol�cia do Balne�rio de Jacara�pe, no Munic�pio da Serra, Estado do Esp�rito Santo, quando recebeu um Telefonema do Delegado Chefe do DPJ da Serra, localizado no bairro de Laranjeiras, Serra, ES, Dr. H�lio Moreira Menezes, de que havia uma Ocorr�ncia naquele �rg�o e que era para designar um Investigador para ir at� l�.
No mesmo instante foi designado o Investigador de Pol�cia Cl�udio Rog�rio Souza que chegando no DPJ tomou ci�ncia de que de madrugada havia sido encontrado por uma Viatura Policial da Pol�cia Militar, um Saco Pl�stico na Cor preta cheio de Cheques.
Recebida a Ocorr�ncia a mesma chegou na DP de Jacara�pe, sendo o saco entregue a Cl�rio Jos� Borges que de imediato deu ci�ncia do fato a Delegada Dra. Rosemary Rodrigues de Lima que designou o pr�prio Escriv�o para comandar as investiga��es, sendo apurado inicialmente que eram mais Cinco Mil Cheques em valores entre R$ 22,00 e R$ 150,00, emitidos no ano de 2004 de v�rios bancos localizados nas Cidades de Ipatinga, Divin�polis, Sete Lagoas em Minas Gerais e Guarapari e Anchieta, no Esp�rito Santo, assinados por correntistas de Bancos de Vit�ria e Cariacica, no Esp�rito Santo.
Foi iniciada a contagem dos Cheques e quando a Reportagem do Jornal A Tribuna de Vit�ria, ES esteve no local haviam sido constados Cinco Mil Cheques. Pensava-se que eram pouco mais de Cinco mil cheques encontrados perto de um lix�o. Posteriormente apurou-se existirem entre 25 a 30 mil cheques. Como a maioria dos Cheques era do Banco do Brasil e como tal Banco era respons�vel pela compensa��o de cheques de diversos Bancos, foi feito contato com a Gerencia Regional Log�stica do Banco do Brasil em Vit�ria, atrav�s do Gerente S�rgio Paulo de Souza Barbosa que esteve no local e informou que o Banco desconhecia o desaparecimento de tais cheques mas que ia apurar o que havia acontecido, ficando acertado de que o Banco receberia tais cheques para relacion�-los e proceder a uma investiga��o interna. Os cheques que haviam sido apreendidos atrav�s do Auto de Apreens�o, foram entregues ao Banco do Brasil, atrav�s de Entrega, sendo recebidos pelo Senhores S�rgio Paulo de Souza Barbosa e Gilberto Onofre Tedesco.
Tal fato mereceu DESTAQUE para o Escriv�o Cl�rio Jos� Borges na primeira p�gina do Jornal "A Tribuna", de Vit�ria, ES, em 12/08/2004.
Os fatos que foram devidamente apurados internamente pelo Banco e no �mbito Policial tramitaram nas esferas competentes e em segredo de Justi�a, tendo sido constatado, inclusive que alguns cheques tinham valor comercial e n�o haviam sido compensados pelos Bancos.
O Banco do Brasil reconhecendo a lisura, honestidade e compet�ncia dos Policiais da Delegacia de Jacara�pe (Pol�cia Civil do Estado do Esp�rito Santo), na apura��o dos fatos, encaminhou a Chefia de Pol�cia Of�cio com ELOGIO para cada Policial, conforme documento de 18 de Agosto de 2004, assinado por S�rgio Paulo de Souza Barbosa e Gilberto Onofre Tedesco.
ASSOCIA��O DE MORADORES -
Com atua��o destacada emitiu Pareceres e votou em Proposi��es e Tombamentos culturais
Foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Esp�rito Santo, durante quatro anos,
de 04/01/1989 a 18/02/1993, onde foi eleito e atuou como Secret�rio e Vice-presidente do CEC-ES.
A designa��o em 04/01/1989, Decreto N� 08-P, de 04 de Janeiro de 1989, publicado no Di�rio
Oficial do E. Santo foi assinada pelo Governador do Estado, Dr. Max Freitas Mauro, com dura��o
at� 1991. Nova nomea��o pelo Governador do Estado, Albu�no Azeredo, como CONSELHEIRO TITULAR DA
�REA DE LITERATURA, representando o CTC, em 1991, com dura��o at� 18/02/1993. Conselheiro
Suplente de 1994 a 1997. Ap�s 1997 e at� o ano 2000, passou a pertencer � C�mara de Literatura
do referido Conselho, CEC-ES. Durante o per�odo de atua��o no CEC como Conselheiro Titular por
quatro anos, exerceu a atividade de Secret�rio do Plen�rio e foi eleito, Vice Presidente por votos dos Membros do Colegiado. Na C�mara de Literatura e no CEC, fez parte de v�rias Comiss�es que foram criadas, apreciando processos, emitindo pareceres e participando de Tombamentos hist�ricos, como o Tombamento da Mata Atl�ntica do ES.
CEC - Atrav�s do OF. N.� 003/89, datada de 12 de Janeiro de 1989, assinado pelo Presidente do
Conselho Estadual de Cultura e Secret�rio de Estado da Educa��o e Cultura do Estado do Esp�rito
Santo, Dr. Jos� Eug�nio Vieira, Cl�rio recebe a comunica��o de que foi nomeado membro do CEC-ES,
conforme Decreto N.� 08-P, de 04 de Janeiro de 1989, publicado no Di�rio Oficial de 05 de Janeiro
de 1989. A Assinatura do termo de Posse foi realizada no dia 20 de Janeiro, sexta feira,
�s 9 horas, no Sal�o Nobre do Pal�cio Anchieta, em Vit�ria. A primeira reuni�o plen�ria foi
realizada no dia 24 de Janeiro, �s 15 horas, na Secretaria de Educa��o e Cultura, na Praia de
Su� em Vit�ria. Na elei��o que ocorreu, Marien Calixte foi eleito Presidente e Cl�rio Jos� Borges
ficou em segundo lugar com dois votos. Um foi meu. O Outro desconfio ter sido do Dr. Jos�
Eug�nio Vieira com quem Cl�rio nos �ltimos meses mantinha contato quando solicitava libera��o
de cotas de xerox para a divulga��o do CTC. VIAGEM OFICIAL - Dias 11 e 12 de Novembro de 1989
esteve na cidade de Campos, Rio de Janeiro, o Conselheiro Cl�rio Jos� Borges que proferiu
palestras com os temas: "Cria��o dos Conselhos Municipais de Cultura"e "Dez Anos de Neotrovismo
- Movimento moderno dos Trovadores Brasileiros." O evento foi comemorativo ao centen�rio da
Proclama��o da Rep�blica e realizado no Audit�rio do pal�cio da Cultura de Campos.
Cl�rio foi representando o Conselho estadual de Cultura do ES e viajou em ve�culo oficial
da Secretaria de Estado da Educa��o e Cultura. Em 13 de Novembro de 1989, pelo Of.
Circular N.� 58/89, o ent�o Presidente do CEC/ES, Marien Calixte, endere�ou agradecimentos
a diversas autoridades pelo apoio recebido por Cl�rio em Campos Rio de Janeiro.
Em reuni�o plen�ria do Conselho Estadual de Cultura de 23 de Janeiro de 1990 foram eleitos e empossados os novos membros que dirigir�o o Colegiado em 1990:
Presidente: Sebasti�o Ribeiro Filho, Conselheiro Titular da �rea de Patrim�nio Natural
Vice-Presidente: Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna, Conselheiro Titular da �rea de Literatura
Secret�ria do Plen�rio: Suzana Villa�a, Conselheira Titular da �rea de Artes Pl�sticas.
CAPELA S�O JO�O BATISTA DE CARAPINA - No dia 16 de fevereiro de 1990, no hor�rio de 15h30m reunia-se a Comiss�o sob a presid�ncia do
Conselheiro Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna visando a restaura��o da Igreja S�o Jo�o Batista de
Carapina. A reuni�o foi realizada na Sala do Conselho Estadual de Cultura em Vit�ria, no
Edif�cio Vit�ria Park, 1� Andar, no Centro de Vit�ria. Presentes conforme Ata da reuni�o:
Valdir Castiglione; Antonino do Carmo Filho; Paula Alves; Jardel Borges Ferreira; Delson Pereira;
Rosalda de Oliveira Cardoso; M�rcia Lamas, vereadora da Serra; Raimundo Camacho Lob�o;
Maria Angela Rodrigues; Antonio Rodrigues Sobrinho e o Vereador da Serra, Nildo Engenhardt.
Outra reuni�o foi maracada para o dia 23/03/90, 6� feira, �s 14 horas, no Col�gio Am�rico
Guimar�es Costa, sitiuado a Rua Constante Neri, ao lado do Campo do Brasil, em Carapina.
CENTEN�RIO DE GRACILIANO RAMOS - Organizou para o CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO ESP�RITO SANTO, o Concurso Liter�rio de Reda��o e Trovas, no Centen�rio do Escritor Gracilliano Ramos, Diploma conferido pelo DEC � Departamento Estadual de Cultura do Esp�rito Santo, assinado pelo Diretor Geral, Cloves Geraldo do Esp�rito Santo, em Dezembro de 1992.
TOMBAMENTO DE MUQUI - Emitiu Pareceres em processos da Lei Chico Prego e votou em Proposi��es
Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna atuou como Conselheiro
Titular da C�mara de Literatura do Conselho Municipal de Cultura da Serra, de 24/09/1997 a
20/07/2012, ou seja, 14 anos, 09 meses e vinte dias.
Segundo o Livro "Hist�ria da Serra", p�gina 188, o Conselho Municipal de Cultura da Serra, CMCS,
foi criado pela Lei N.� 1937, de 17 de Dezembro de 1996, constitu�do de um Plen�rio, Sete C�maras permamentes e Comiss�es institu�das por tempo determinado para o desempenho de tarefas espec�ficas. Pelo Decreto 9905/97, de 24 de Setembro de 1997, foram nomeados para compor o primeiro Conselho Municipal de Cultura da Serra as seguintes personalidades: Ernandes Zanon e Everaldo Nascimento; Silvio Barbiere e Sans�o da Rocha Silva; Walter Francisco de Assis e Neusso Ribeiro Farias; Jo�o Carlos Cristo Coutinho e Genildo Maciel de Assis; Aur�lio Carlos Marques de Moura e Sirley Iehle Homem; Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna e Valdenir Ribeiro Azeredo; Marcelo Furtado e Humberto Aires de Moura e Silva; Berenice de Albuquerque Tavares; Angela Bresciane; S�rgio Anacleto Peixoto Costa; Miguel Jo�o Fraga Gon�alves; Odmar P�ricles Nascimento e Pedro Paulo de Souza Nunes.
A lei que instituiu o Conselho de Cultura da Serra foi de autoria da ent�o Vereadora M�rcia Lamas (que em 1997 era Vice Prefeita), sendo sancionada pelo Prefeito da Serra da �poca, Jo�o Baptista da Motta.
Premia��o ocorreu em solenidade no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, em Mogi das Cruzes, S�o Paulo
HIST�RIA DA SERRA de Cl�rio Jos� Borges. Escreve Eno Theodoro Wanke. Cl�rio Jos� Borges estr�ia como historiador, e o faz magistralmente.
Seu livro Hist�ria da Serra � um primor. Sua narrativa, al�m de interessant�ssima, � modelar deste g�nero. Levanta todas as d�vidas e contradi��es sobre os assuntos abordados nos diversos cap�tulos, e as esclarece, atrav�s de documentos que apurou exaustivamente, n�o deixando mais nada a ser discutido.
E - agrad�vel revela��o para o leitor - a hist�ria do munic�pio de Serra � interessant�ssima, e se confunde n�o s� com a hist�ria do Esp�rito Santo como, tamb�m, at� certo ponto, com a pr�pria hist�ria do Brasil e, pelo menos o princ�pio, com a do Rio de Janeiro.
Com efeito, os �ndios Temimin�s que, levados pelo Padre Jesu�ta Braz Louren�o formam os primeiros povoadores do local, provinham da hoje Ilha do Governador. Aliados dos portugueses, e n�o suportando mais a persegui��o e a guerra que lhes moviam os Tamoios, amigos dos franceses invasores da Ba�a da Guanabara, solicitaram, em 1554, asilo a Vasco Fernandes Coutinho, o donat�rio da vizinha capitania do Esp�rito Santo.
Este, demonstrando grande vis�o de estadista - j� que tamb�m tinha problemas com os Tupiniquins, �ndios hostis aos portugueses - acudiu com presteza, mandando para a Guanabara quatro navios onde recolheu a totalidade, talvez umas duas mil pessoas, espalhadas em v�rias aldeias, da tribo Temimin�s, tamb�m chamada, �s vezes, de Maracaj�s ("Gatos Selvagens") devido a seu cacique, Maracajagua�u - palavra que quer dizer "Gato Selvagem Grande".
Assim, em princ�pio de 1555, foram os Temimin�s transportados para o Esp�rito Santo. Alojados primeiro junto a Vit�ria, acabaram sendo enviados, em sua maioria, mais ao norte, na regi�o de hoje Santa Cruz, levados pelo jesu�ta Braz Louren�o, decerto para estabelecerem uma esp�cie de barreira contra os ferozes Tupiniquins - e gra�as a isso, realmente, aconteceu o apaziguamento.
Depois, um grupo voltou para mais pr�ximo � vila de Vit�ria, e foi fixado na chamada Serra Mestre �lvaro, onde, finalmente, foi fundada pelo jesu�ta Braz Louren�o, e pelo cacique Maracajagua�u, em 1556, a aldeia de Nossa Senhora da Concei��o da Serra - no local onde hoje se encontra a cidade da Serra - no local onde hoje se encontra a cidade da Serra.
Mestre �lvaro - explica-nos Cl�rio - era o nome do filho do segundo Governador Geral do Brasil, Dom Duarte da Costa, em cujo navio Braz Louren�o veio para o Brasil, e com quem fez amizade. No Esp�rito Santo, resolveu dar seu nome a Serra situada logo ao norte de Vit�ria.
Os �ndios Temimin�s do Esp�rito Santo comandados pelo Cacique Maracajagua�u exerceram grande papel na reconquista da Guanabara em m�os dos franceses, primeiro na expedi��o de 1560 dirigidas pelo pr�prio Governador Geral do Brasil, com sede na Bahia, Mem de S� - que n�o teve bem �xito.
Em 1564, nova Expedi��o � organizada pelo governo central do Brasil, desta vez comandado por Est�cio de S�, e novamente os �ndios Temimin�s s�o solicitados a acompanh�-la, desta vez liderada pelo filho do Gato Grande, Ararib�ia (que j� lutara na primeira).
Nesta segunda vez, o livro de Cl�rio Jos� Borges � empolgante e completo, abrangendo toda a gama de acontecimentos envolvendo a cidade, hoje quase incorporada � Grande Vit�ria. Outros epis�dios interessant�ssimos s�o abordados, como a da Revolta do distrito serrano do Queimado - onde os negros escravos se rebelam contra seus opressores em 1849, - a visita do imperador D. Pedro II em janeiro de 1860, etc. O livro, evidentemente, traz a hist�ria daquela operosa cidade at� os dias atuais.
Est� de parab�ns n�o s� o autor dessa excelente narrativa, Cl�rio Jos� Borges, como tamb�m o munic�pio da Serra, o Estado do Esp�rito Santo e tamb�m, por que n�o? - o Brasil inteiro, especialmente os leitores que tanto t�m a aprender com o resultado das pesquisas do historiador. Escreve Eno Teodoro Wanke presidente de honra e perp�tuo da Federa��o Brasileira de Entidades Trovistas, FEBET. Este artigo foi publicado em setembro de 1998 no Jornal A Tribuna de Vit�ria e em outubro de 1998 no Jornal O Radar de Apucarana Paran�. Eno faleceu no dia 28 de maio de 2001, no Rio de Janeiro, com 71 anos de idade.
2 - IRRETOC�VEL RET�RICA �Caro Cl�rio, recebi sua correspond�ncia, raz�o em que, ap�s uma leitura atenta, cuidei em respond�-la dentro de maior brevidade poss�vel.
Obviamente, que me refiro tamb�m ao grande prazer de ter sido homenageado por voc�, quando do envio de sua antol�gica obra - HIST�RIA DA SERRA -, que, certamente, representa um marco original, n�o somente pelo fato de sua merecida premia��o, como eleito que fora em primeiro lugar, em pesquisa realizada entre poetas e escritores exponenciais do Brasil e do Exterior, como autor do melhor livro do ano de 1998 - g�nero prosa -; mas, e bem como, em raz�o da irretoc�vel ret�rica de reconstru��o que o mesmo cont�m, que leva o leitor a conhecer ou reconhecer, como num agrad�vel passeio, a hist�ria do povoamento do Munic�pio da Serra.
Notadamente, o livro � fruto daquele que fora agraciado com o dom literato, que se complementa com apurada pesquisa e levantamento de dados sobre assuntos abordados em documentos hist�ricos, localizados em diversos lugares do pa�s.
Incontestavelmente, extraio como iniciativa admir�vel, moderna e atuante, pr�pria de personalidades empreendedoras como a sua, em que a preocupa��o e o zelo com a preserva��o da mem�ria de nossas origens, externaram-se na confec��o de um trabalho de tamanho significado, principalmente, para n�s, que aqui, orgulhosamente, incluo-me, cidad�o serranos.
Portanto, n�o posso ao ensejo furtar-me ao prazer de parabeniz�-lo como o melhor, externando que com o mesmo prazer serei dedicado em recomendar t�o importante e inolvid�vel obra.
Meu cordial abra�o. Desembargador Ant�nio Jos� Miguel Feu Rosa�. Escritor Capixaba e Acad�mico da Academia Esp�rito-santense de Letras e da Academia de Letras e Artes da Serra.
3 - Telegrama de 05/02/99: "Povo serrano jubiloso �xito alcan�ado conterr�neo contempor�neo, com a beleza da realidade de sua obra liter�ria e orgulho pelo pr�mio internacional. Congratula-se ascens�o e premia��o honrosa. Sauda��es Serranas�. Ant�nio S�rgio Alves Vidigal - Prefeito Municipal da Serra�.
4 - DOCTUS CUM LIBRO "Feliz daquele que possui a qualidade de exercer diversos estilos liter�rios. Assim se apresenta Cl�rio Jos� Borges, desta feita como historiador que atrav�s do livro "Hist�ria da Serra", demonstra a sua "are gratia artis", retratada de forma coordenada e expl�cita, aludindo magnificamente o que foi e � hoje, o munic�pio de Serra, localizado no Estado do Esp�rito Santo. (...) "Hist�ria da Serra" � um livro educativo que al�m de viajar pelo Brasil afora, dando ci�ncia de sua riqueza impar como fonte de consulta, d� oportunidade aos irm�os capixabas, principalmente os residentes do munic�pio de Serra, de melhor conhecer suas ra�zes. (...) Cl�rio Jos� Borges demonstra na sua pesquisa hist�rica, a intelig�ncia, um "doctus cum libro", porque definiu com maestria e simplicidade o roteiro a ser seguido, para melhor entendimento do leitor, iniciando com a coloniza��o, indo at� os atuais bairros do munic�pio de Serra e respectivos aspectos gerais. (...) O preclaro autor est� de parab�ns! Trata-se de um excelente trabalho, acima de tudo educativo, que dentro do meu conhecimento, deve ser lido por todos, principalmente por estudantes, diante das import�ncias que o livro registra e que aqui, resumidamente, foram abordadas, salvo melhores interpreta��es liter�rias. Rio de Janeiro, 23 de maio de 1999. Agostinho Rodrigues - Escritor - Rio de Janeiro�.
5 - "Quero saudar o Acad�mico Cl�rio Jos� Borges por sua brilhante obra, "Hist�ria da Serra", merecedora dos mais extraordin�rios elogios, fruto de uma pesquisa s�ria e de grande valor. Parab�ns�. Acad�mico e Deputado Federal Feu Rosa.
6 - "Of�cio GP 037/99 - CMS - Serra (ES), 19 de Abril de 1999. Prezado Senhor: Atendendo ao que foi pleiteado pelo vereador Nacib Haddad Netto, em sess�o Ordin�ria deste Legislativo, vimos informar que, foi requerido e consignado em Ata, datada do dia 22/02/99, um "Voto de Congratula��es" para com o senhor Cl�rio Borges de Santana pelo seu brilhante livro "Hist�ria da Serra" (...) No ensejo, apresentamos nossos protestos de estima e apre�o. Atenciosamente. Jo�o Luiz Teixeira Corr�a � Presidente�.
7 - "Motivo de Orgulho para a Serra. O Escritor Cl�rio Jos� Borges de Sant'Anna, membro da Academia de Letras e Artes da Serra, presidente do Clube dos Trovadores Capixabas e colaborador da C�mara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura - CEC, recebeu um Voto de Louvor de seus companheiros de Conselho, pela honrosa classifica��o em primeiro lugar, obtida pelo livro "Hist�ria da Serra", de sua autoria. (...) O livro de Cl�rio concorreu com centenas de outras publica��es do g�nero, e o reconhecimento como melhor obra veio da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, em Janeiro �ltimo. O of�cio do CEC comunicando o Voto de Louvor foi assinado pela presidente Maria Beatriz Abaurre�.
Not�cia publicada no Jornal "Tempo Novo", de 29 de maio de 1999, p�gina 7, coluna "Gente e Neg�cios�.
9 - "Cl�rio Borges com sua "Hist�ria da Serra" (1998), relata-nos praticamente toda a hist�ria de uma regi�o do Esp�rito Santo, desde os tempos das Capitanias Heredit�rias at� o presente momento. (...) Seu "Hist�ria da Serra" � uma grande obra. Cada cap�tulo � praticamente um livro elucidativo, com detalhes impressionantes que nos levam � Hist�ria do Esp�rito Santo e do Brasil, com lances �mpares. (...) Obra aconselhada a estudantes de Hist�ria�. Euclydes Porto Campos - Historiador - Mogi das Cruzes, Estado de S�o Paulo.
10 - "Nossas sinceras felicita��es pelo senhor ter sido eleito um dos ativistas culturais de 1998. Aproveitamos tamb�m para parabeniz�-lo por seu livro �Hist�ria da Serra" ter sido considerado um dos melhores livros na categoria hist�rica, de 1998. Mariane Andrade - redatora - Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores UFO - Campo Grande - MS�.
11 - Telegrama de 16 de fevereiro de 1999: "Parabenizo nobre colega acad�mico pela justa e sincera premia��o do livro "Hist�ria da Serra� que lhe fora conferido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, revelando valor art�stico e cultural de Vossa Senhoria. Deputado Gilson Gomes�.
12 - Livro "Hist�ria da Serra" � eleito o melhor de 98 no g�nero prosa. (...) O autor do livro foi comunicado da coloca��o obtida por seu livro por uma carta enviada no dia 20 de Janeiro, pela Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, entidade com sede nacional em Mogi das Cruzes, S�o Paulo, a tamb�m escritora, Maria Aparecida de Mello Calandra�. Not�cia do Jornal "Tempo Novo", de 30 de janeiro de 1999.
13 - "Premiado - O livro Hist�ria da Serra, de autoria do presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, Cl�rio Borges, ganhou o primeiro lugar como o melhor livro de 1998, no g�nero prosa. (...)" Jornal "A Gazeta", de Vit�ria, ES, coluna Victor Hugo, de 03 de fevereiro de 1999.
14 - Telegrama: "A Academia de Letras e Artes da Serra parabeniza nobre acad�mico pela premia��o melhor livro de 1998, g�nero prosa, Hist�ria da Serra, pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. A premia��o faz jus pelo valor cultural do livro, bem como qualifica nobre confrade como grandioso e brilhante escritor. Sandra Regina Bezerra Gomes, Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra�.
15 - "Receba meus cumprimentos pelo lan�amento do livro Hist�ria da Serra e pelo sucesso. Parab�ns. Adirson Vasconcelos - Escritor de Bras�lia, da Academia de Letras - Distrito Federal�.
16 - "(...) O seu livro Hist�ria da Serra, publicado recentemente, teve o destaque de O Melhor Livro em prosa do Ano, pr�mio que lhe foi conferido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Ao ilustre pol�grafo, os parab�ns da coluna. Humberto Del Maestro - Coluna Literatura e Arte - Jornal Correio Popular - Cariacica, 12 a 18 de mar�o de 1999�.
17 - "Quero parabenizar em meu nome e em nome dos Conselheiros do Conselho Municipal de Cultura da Serra o Escritor Cl�rio Jos� Borges por sua excelente obra Hist�ria da Serra, que pela import�ncia que possui foi inclusive adotada nas Escolas Municipais da Serra do nosso Munic�pio pela ilustre Secret�ria Municipal de Educa��o, professora M�rcia Lamas. Parab�ns�. Aur�lio Carlos Marques de Moura, presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra.
Serra foi o primeiro Munic�pio Brasileiro a prestar homenagem aos Historiadores
Assinada pelo Prefeito Municipal, Audifax Charles Pimentel Barcelos, no dia 1� de Mar�o de 2005, a Lei N.� 2767/2005, que institui o Dia do Historiador da Serra foi o primeiro Projeto do Vereador Jo�o de Deus Corr�a, conhecido como TIO JO�O a se transformar em Lei na legislatura 2005 a 2008, mostrando a preocupa��o do Vereador TIO JO�O com os Escritores que procuram pesquisar sobre a hist�ria do nosso Munic�pio. O Dia do Historiador da Serra foi comemorado em 2005 e, em 2006, se transformou num grande sucesso de p�blico com a participa��o de mais de 300 pessoas no recinto da C�mara Municipal da Serra, em Sess�o Solene, presidida pelo Vereador TIO JO�O, que que na �poca era o Segundo Vice Presidente da C�mara Municipal da Serra, Esp�rito Santo, Brasil. Na Serra, o DIA DO HISTORIADOR � comemorado no dia 15 de Setembro de cada ano. A data � uma homenagem ao historiador Cl�rio Jos� Borges, autor de tr�s edi��es do Livro HIST�RIA DA SERRA (1998; 2003 e 2009), que aniversaria naquela data. Na foto, a Sess�o Solene do dia 15 de Setembro de 2005, quando o Escritor Cl�rio Jos� Borges recebe o Diploma de HISTORIADOR DA CIDADE DA SERRA - ES, das m�os do Vereador TIO JO�O (Jo�o de Deus Corr�a), observando-se o plen�rio lotado.
RECONHECIMENTO OFICIAL DA C�MARA MUNICIPAL DA SERRA. - 15/09/2005 -
Em solenidade realizada na Sala de Reuni�es Flodoaldo Borges Miguel, no Plen�rio da C�mara Municipal da Serra, os Escritores Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, Jo�o Luiz Castello Lopes Ribeiro e Galbo Benedicto do Nascimento foram homenageados com uma PLACA ESPECIAL, DIPLOMA DE HONRA AO M�RITO, HISTORIADOR SERRANO.
Evento organizado pelo Jornalista Eust�quio L�cio Felix � um dos mais s�rios e bonitos do pa�s.
Na cidade de Itabira, Estado de Minas Gerais, recebeu os seguintes Trof�us:
1 - Trof�u Carlos Drummond de Andrade. Recebido no dia 05 de Junho de 2010,
em solenidade no Sal�o do CENSI, como Personalidades do ano de 2010 em evento
promovido pela F�lix Cerimonial, (Eust�quio L�cio Felix), estando presente o
Prefeito de Itabira Minas Gerais, Jo�o Izael Querino Bicalho.
2 - Trof�u Pedro Aleixo, como Personalidade Brasileira Not�vel do ano de 2012,
no dia 10 de mar�o de 2012, no palco do sal�o de festas da ATIVA, na cidade de
Itabira, Minas Gerais A festa de premia��o foi organizada pelo Sr. Eust�quio
L�cio F�lix - Jornalista e diretor da F�lix Eventos e Cerimonial. Presente o
Prefeito Municipal de Itabira, Dr. Jo�o Izael Querino Coelho e sua esposa,
Tereza Martins Coelho. 3 - No dia 06 de Abril de 2013, Cl�rio Jos� Borges
recebe em Itabira o Trof�u Personalidade Not�vel 2013. O evento foi prestigiado
pelo novo Prefeito de Itabira, o M�dico Damon L�zaro de Sena (PV). O evento
foi realizado no Sal�o de Festas do CENSI e foi abrilhantado com o show musical
da Internacional Banda Alta Dimens�o. 4 - No dia 24 de Outubro de 2015, na 50�
festa dos �Destaques do Ano�, Cl�rio recebeu o Trof�u Carlos Drummond de Andrade,
Edi��o Especial ouro, 50 anos. O evento foi realizado no Sal�o Nobre do Real
Campestre Clube, na cidade de Itabira. A cidade de Itabira realiza este evento
h� 50 anos. 5 - No dia 22 de outubro de 2016, na sede social do Real Campestre
Clube, em Itabira, Minas Gerais, Cl�rio Jos� Borges foi homenageado com o Trof�u
Machado de Assis, como intelectual do ano de 2016. A solenidade foi animada
com um baile da Super Banda American Brasil, considerada uma das maiores
express�es musicais de Minas Gerais.
Cl�rio Jos� Borges desfila em Carro aleg�rico em pleno Samb�o do Povo no Carnaval Capixaba
CARNAVAL. O Historiador e Escritor Capixaba, Vila Velhense e Canela Verde de nascimento, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, no dia 10 de Fevereiro de 2007, no Carnaval Capixaba recebeu uma homenagem Especial como Destaque de um Carro Aleg�rico da Escola de Samba Capixaba, ROSAS DE OURO, de Serra Dourada, Serra, ES. Cl�rio Jos� Borges foi homenageado, no Samb�o do Povo, em Vit�ria, ES, como Historiador. A Escola de Samba, Rosas de Ouro� � presidida pelo Carnavalesco, Marcos Caran. Cl�rio desfilou como Destaque num Carro aleg�rico pois o enredo "SERRA 450 ANOS DE FUNDA��O�, foi baseado no Livro HIST�RIA DA SERRA, de Cl�rio Jos� Borges. A escola de samba Rosas de Ouro foi fundada em 15 de novembro de 1984, em Serra Dourada III, no Munic�pio da Serra, no estado do Esp�rito Santo, a partir de um grupo que resolveu desenvolver o samba no munic�pio de Serra. Ap�s uma reuni�o com o time de futebol do bairro, chamado de Galo de Ouro, o grupo optou pelo nome Rosas de Ouro. A estreia da agremia��o no Carnaval capixaba aconteceu em 1985, quando foi campe�, repetindo a vit�ria nos anos de 1987 e 1989. Todos esses t�tulos foram conquistados no segundo grupo. Em 2006, a Rosas de Ouro alcan�ou o vice-campeonato no primeiro grupo. Segundo Gazeta On Line, Jornal na Internet, "a escola da Serra contou a hist�ria dos 450 anos do munic�pio fundado por Maracajagua�u (Gato Grande). �s 21h45, a agremia��o recebeu sinal vermelho. Foi o bastante para que o som do cavaquinho come�asse a ecoar no Samb�o do Povo. �s 22h em ponto, a agremia��o recebeu sinal verde e o azul Royal e o dourado invadiram a passarela do samba nas fantasias dos 15 bailarinos da Comiss�o de Frente. Todos coreografados por D�bora Sabar�. A partir da� o que se viu foi uma profus�o de cores. A Rosas de Ouro desceu compacta, sem muitos espa�os em branco. Os 120 ritimistas conseguiram empolgar as arquibancadas, que j� estavam lotadas para ver a escola da Serra abrir o espet�culo do Grupo Especial no segundo dia de desfiles. Mas o que chamou mesmo a aten��o do p�blico foi a dan�a Tupinikim executada pelos �ndios de Aracruz. Em cima do primeiro carro aleg�rico, o cacique Jaguaret� arriscou alguns passinhos de samba arrancando aplausos dos foli�es." Cl�rio Jos� Borges pertence a Pastoral Familiar da Comunidade S�o Paulo da Par�quia S�o Jos� Oper�rio de Carapina, Serra, ES. � Ministro da Palavra, com forma��o ministrada pelo Padre Comboniano, o Italiano Pedro Settin. Cl�rio j� propferiu diversas Homil�as em sua Comunidade. Uma delas foi a �Cura do Servo do Centuri�o�. No Domingo do Senhor de 29 de Maio de 2016, o Escritor e Historiador Capixaba, Cl�rio Jos� Borges, ministro da Palavra da Comunidade S�o Paulo Ap�stolo fez uma homil�a sobre a Cura do Servo do Centuri�o, baseado no Evangelho de S�o Lucas. Cl�rio Borges fala sobre a f�, sobre estarmos sempre com o cora��o puro e cheio de amor para acolhermos a todos, inclusive os de outras denomina��es, de outras cren�as, os Pag�os, como Jesus fez acolhendo um pag�o e como Salom�o na leitura do Livro de Reis pede a Deus que aceite em seu templo o Estrangeiro, o pag�o. A Comunidade S�o Paulo Ap�stolo � a Igreja Cat�lica do Bairro Eurico Salles, no Distrito de Carapina, no Munic�pio da Serra, ES e pertence a Par�quia S�o Jos� Oper�rio (P�roco Roberto Sottara e padres Carlos e Elio Savoia), da Arquidiocese de Vit�ria, Capital do estado do Esp�rito Santo, Brasil. Uma Palavra de Jesus era tudo que o centuri�o queria. Uma Palavra de Jesus � o que basta para transformar toda uma situa��o, mudar uma vida, ressuscitar um morto (literalmente e metaforicamente falando). Esse homem verdadeiramente demonstrou o que � viver pela f�. Ele n�o precisou ver Jesus, toc�-Lo, para acreditar que Ele realizaria o milagre. Cl�rio Jos� Borges pertence a Pastoral Familiar da Comunidade S�o Paulo da Par�quia S�o Jos� Oper�rio de Carapina, Serra, ES. � Ministro da Palavra, com forma��o ministrada pelo Padre Comboniano, o Italiano Pedro Settin. Cl�rio j� propferiu diversas Homil�as em sua Comunidade. � Ministro da Palavra, da Comunidade S�o Paulo, Par�quia S�o Jos� Oper�rio, desde Dezembro de 2009 e pertence a Pastoral Familiar da referida Comunidade e Par�quia. Rela��o de Entidades, Academias, Medalhas, Pr�mios, Comendas e Diplomas recebido ao longo dos anos Cl�rio Jos� Borges � Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas CTC e atual Vice Presidente da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra, com mandato at� 28 de agosto de 2018. Associado do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Esp�rito Santo e do Clube de Intelectuais Franceses. Pertence ainda ao Movimento Po�tico Nacional, MPN, com sede no Estado de S�o Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia Petropolitana de Letras, da Cidade de Petr�polis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ci�ncias e Artes do Amazonas, ALCEAR, S�cio de outras Entidades Culturais do Brasil, como Clube da Poesia e da Trova de Governador Valadares - MG ; Clube dos Trovadores da Associa��o de Imprensa de Pernambuco, presidido por Alba Tavares Correia, bem como in�meras outras entidades, Associa��es e Academias no Brasil e no Exterior.
MEDALHA DA ORDEM DO M�RITO CONINTER ARTES GRAU DE OFICIAL RECEBIDA NO RIO DE JANEIRO
Por indica��o do escritor e Acad�mico Jo�o Roberto Vasco Gon�alves, o Poeta Trovador, Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, Acad�mico Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna recebeu na Cidade do Rio de Janeiro no dia 16 de Setembro de 2016, a Medalha de Lapela com barrete de Primeiro Oficial (Medalha da Ordem do M�rito Coninter
Artes Grau de Oficial), em solenidade do CONINTER, Conselho Internacional dos Acad�micos de Ci�ncias, Letras e Artes, presidida pelo Presidente Alexander Comn�ne Palaiologos Maia Cruz. A �Solenidade Acad�mica� aconteceu na SEDE da FALB / FALARJ (Edif�cio IHGB) � Rua Teixeira de Freitas, n� 05 / 3� andar / sala 303 Passeio P�blico, Centro do Rio de Janeiro.
Segundo a Diretoria Executiva do �Conselho Internacional dos Acad�micos de Ci�ncias, Letras e Artes � CONINTER ARTES�, atrav�s de Seu Presidente, a �ORDEM DO M�RITO CONINTER ARTES� foi outorgada a todos �queles que prestam relevantes servi�os � Humanidade, �s Ci�ncias, as Letras e as Artes no �mbito Geral, como o caso do homenageado, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, do Esp�rito Santo.
O Acad�mico CL�RIO JOS� BORGES DE SANT ANNA, recebeu a MEDALHA com BARRETE .
This happened in the Great Hall of Falb / FALARJ, in the wonderful city of Rio
de Janeiro, MRS. CL�RIO JOS� BORGES awarded the Commendation Order of Merit
Coninter Arts, the various personalities of international renown, the world of
Philosophy, science, Arts, Culture, Arts.
Dom Alexander Comn�ne Palaiologos � tamb�m Presidente da IMPERIAL ACADEMIA DE
S�O CONSTANTINO E SANTA HELENA DE CI�NCIAS HIST�RICAS.
Uma bela festa com figuras famosas da Cultura e das Letras.
Tamb�m foram homenageados do Esp�rito Santo, Roberto Vasco e Renato Pratini.
Estiveram ausentes, os Acad�micos Paulo Negreiros e Jo�o Luiz Castelo Lopes Ribeiro, que foram representados por Renato Pratini e esposa e por Cl�rio Jos� Borges que inclusive fez um juramento em nome do Acad�mico Paulo Negreiros.
Tamb�m foram homenageados na festa, os amigos, Joaquim Luiz de Jesus Moreira, os Acad�micos Yara e Alberto Slomp, a cantora e compositora Lilian Knapp, da Dupla Leno e Lilian. O Cantor Agnaldo Tim�teo, O Jogador do Flamengo, N�lio.
Carlos Augusto Ord�nio, Paulo Roberto de Oliveira Caruso Presidente da ABT Academia Brasileira da Trova,
entre muitas outras Personalidades...
O Acad�mico Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna agradece a Dom Alexander Comn�ne
Palaiologos, Ilustre Presidente da IMPERIAL ACADEMIA DE S�O CONSTANTINO E SANTA HELENA DE CI�NCIAS HIST�RICAS pela honraria recebida, em 16 de setembro de 2016.
ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA, ALEAS
A Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS foi fundada no dia
28 de Agosto de 1993, com 40 cadeiras patron�micas fixas e vital�cias e, com base numa id�ia de Cl�rio Jos� Borges que, na qualidade de Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, convocou poetas e Artistas da Serra para a Assembl�ia Geral de funda��o no recinto da ent�o C�mara Municipal da Serra.
Cl�rio presidiu a reuni�o que contou com a secretaria do Advogado e professor Carlos Dorsch e do ex Prefeito, Naly da Encarna��o Miranda.
Cl�rio Jos� Borges foi eleito o primeiro Presidente, com mandato de dois anos, at� 28 de agosto de 1995.
A ALEAS atualmente � presidida pelo Acad�mico, Dr. Jo�o Luiz Castello Lopes Ribeiro, sendo Cl�rio Jos� Borges, vice Presidente.
Fundou e foi o 1� presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, no dia 28 de Agosto de 1993.
ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA:
FUNDADOR E PRIMEIRO PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA, ALEAS, fundada a 28 de agosto de 1993. Presidiu a ALEAS at� 28 de agosto de 1995. ACAD�MICO TITULAR, da cadeira n� 2 (�ndio fundador da Serra, Maracajaqua�u).
A id�ia de funda��o da ALEAS partiu de Cl�rio Borges que em correspond�ncia com Papel Timbrado do Clube dos Trovadores Capixabas, convocou Escritores, Artistas Pl�sticos e Poetas da Serra para a primeira reuni�o que foi realizada na C�mara Municipal da Serra, em 28/08/93.
� ACAD�MICO TITULAR, da cadeira n� 2, que tem como Patrono o �ndio fundador da Serra, Maracajagua�u. Voltou a presidir a ALEAS no per�odo de 28 de agosto de 2012 a 28 de agosto de 2014.No dia 28 de Agosto de 2015 tomou posse como Vice Presidente da ALEAS com mandato at� 28 de Agosto de 2017. Em agosto de 1993, elabora uma carta convocat�ria do Clube dos Trovadores Capixabas e remete-a para poetas e escritores conhecidos, marcando uma reuni�o de funda��o da Academia de Letras e Artes da Serra. A reuni�o foi realizada na C�mara Municipal da Serra tendo ao final sido fundada a Academia com Cl�rio como presidente executivo e Dr. Naly da Encarna��o Miranda, ex prefeito da Serra em duas ocasi�es, sido escolhido Presidente de honra e orador. Foi, portanto o idealizador da Academia de Letras e Artes da Serra j� que a Carta de Convoca��o para a Reuni�o foi assinada por Cl�rio Jos� Borges como Presidente do CTC Clube dos Trovadores Capixabas. Em 06/08/2012 assume novamente a Presid�ncia da ALEAS at� 28/08/2014. Em 28/08/2016 assume a Vice Presid�ncia da ALEAS at� 28/08/2018. HIST�RICO DA ALEAS: Fundou com o ex Prefeito da Serra, Naly da Encarna��o Miranda, com o ex Vereador Carlos Dorsch e v�rios outros escritores, poetas e Trovadores, no dia 28 de agosto de 1993 a Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, tendo Cl�rio sido eleito o primeiro Presidente, presidindo a entidade at� o dia 28 de agosto de 1995. � ACAD�MICO TITULAR, da cadeira n� 2, que tem como Patrono o �ndio fundador da Serra, Maracajagua�u. Voltou a presidir a ALEAS no per�odo de 28 de agosto de 2012 a 28 de agosto de 2014. Atualmente foi eleito em 28 de Agosto de 2015, Vice Presidente da ALEAS.
ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA
� a antiga Academia de Letras Humberto de Campos, presidida pelo Acad�mico Hor�cio Xavier.
A Academia de Letras Humberto de Campos (ALHC) mudou seu nome para ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA (ALVV), em Assembleia Geral realizada dia 18 de agosto de 2014.
A ALVV � sucessora direta da ALHC. A figura de Humberto de Campos foi mantida como patrono da institui��o.
Fundada em 1948, a ALVV surgiu como forma de superar as dificuldades enfrentadas pela literatura vilavelhense. Desde ent�o, a Academia mant�m sua fun��o de fomento e divulga��o da literatura, promovendo saraus, encontros e palestras.
Cl�rio Jos� Borges nasceu em Aribiri, bairro do Munic�pio de Vila Velha. Assim foi convidado pelo Acad�mico M�rio Ribeiro e o Presidente na �poca Jair Vianna Santos e no dia 23 de maio de 1991, uma quinta feira, em solenidade presidida pelo ent�o Presidente, Jornalista Jair Vianna Santos, por indica��o do Escritor, Poeta e M�dico, M�rio Ribeiro, autor de �Retalhos Esparsos: poemas e trovas�, Cl�rio Jos� foi eleito e empossado como Acad�mico Titular da Academia de Letras �Humberto de Campos�, atual Academia de Letras de Vila Velha. Na ocasi�o Cl�rio Borges foi saudado pelo Escritor M�rio Ribeiro e pela Professora Valsema Rodrigues da Costa. Cl�rio Jos� Borges � titular da Cadeira N�mero 30, que tem como Patrono Afonso Cl�udio de Freitas Rosa.
ACADEMIA MATEENSE DE LETRAS, S�O MATEUS, ES
ACADEMIA DE ARTES CULTURA E LETRAS DE MARATA�ZES
� presidida pela Acad�mica B�rbara Perez.
Cl�rio foi empossado na Academia das Artes, Cultura e Letras de Marata�zes e do Estado do Esp�rito Santo (Academia Marata�zense de Letras), em Solenidade realizada no dia 10 de maio de 2014, no Plen�rio do Poder Legislativo Municipal de Marata�zes, ES - C�mara Municipal de Marata�zes, na Avenida Lacerda de Aguiar, n� 113, Centro - Marata�zes - Esp�rito Santo.
No dia 14 de setembro de 2013, no Pal�cio das �guias em Marata�zes-ES,durante os festejos em homenagem ao centen�rio Rubem Braga foram feitas outorga de Honrarias �s personalidades da mais alta cultura do Estado do Esp�rito Santo e da Na��o, tendo Cl�rio Jos� Borges recebido a Comenda Rubem Braga e um Diploma Especial.
ACADEMIA IUNENSE DE LETRAS, I�NA, ES
Est� localizada na regi�o do Capara�, sendo presidida pelo Acad�mico Dr. Jos� Salotto.
POSSE NA ACADEMIA IUNENSE DE LETRAS. A Academia Iunense de Letras, da Cidade de I�na, ES, na quarta feira, dia 11 de Novembro de 2015, durante as comemora��es do Bi centen�rio de Cria��o do Quartel do Rio Pardo, (antigo nome de I�na), Sess�o Solene Especial quando foram empossados oficialmente como Acad�micos Correspondentes, os Poetas e Escritores Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, Edy Soares e Laudimar Gon�alves Galdino. O evento foi realizado com in�cio �s 19 horas, no Sal�o da 3�. Idade de I�na e contou com a presen�a do Prefeito Municipal da Cidade de I�na, (regi�o Capara�), Rog�rio Cruz e do Secretario de Cultura, Esporte e Turismo de I�na, Edmar Henriques da Costa. A solenidade foi presidida pelo Presidente da Academia, Jos� Salotto Sobrinho.
ACADEMIA CACHOEIRENSE DE LETRAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
Cl�rio Jos� Borges � Acad�mico Correspondente, Cadeira 202.A Academia foi fundada no dia 12 de maio de 1962, inicialmente, a denomina��o de Academia Cachoeirense de Letras �Benjamin Silva�. Posteriormente o nome passou a ser Academia cachoeirense de Letras.
ACADEMIA PAN AMERICANA DE ARTES E LETRAS DO RIO DE JANEIRO
No dia 1� de Julho de 2016, Cl�rio Jos� Borges recebeu a Mo��o de M�rito Liter�rio e a titularidade de Acad�mico Correspondente e Membro Honor�rio da APALA, pelo trabalho de excel�ncia que desenvolve em prol da Literatura Brasileira e Universal como art�fice de Letras e Produtor Cultural no Brasil, nas Am�ricas e no Mundo Lus�fono, das m�os do Presidente Luiz Gilberto de Barros, o Luiz Poeta, na solenidade de abertura do XII Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores em Guarapari, ES. O Diploma datado de 25 de Junho de 2016 � assinado pelo pr�prio Presidente Luiz Poeta e pela Primeira Secret�ria Marice Prisco.
ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL, BELO HORIZONTE, MG.
No dia 23 de Agosto de 2011, em solenidade realizada na sede do Instituto Hist�rico e Geogr�fico de Minas Gerais, na Rua Guadalajara, 1268, (sobreloja), Belo Horizonte, presidida pelo Dr. M�rio Carabajal, Presidente Nacional Fundador da ALB - Academia de Letras do Brasil e com a coordena��o geral da Acad�mica S�lvia de Lourdes Ara�jo Motta, Escritora, Poeta, Doutora em Filosofia Universal, Cadeira 2 (dois) de Minas Gerais, Presidente �pro tempore� da ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-ALB de MINAS GERAIS, Cl�rio Jos� Borges recebeu a Medalha do M�rito Cultural AFONSO PENA e foi empossado como Acad�mico Imortal, seguidor de Plat�o.
ASSOCIA��O DOS ESCRITORES DO AMAZONAS, MANAUS, AMAZONAS
Em 22 de Julho de 1996 � admitido, por indica��o do Dr. Jos� Paulo de Souza Filho, como S�CIO INTERESTADUAL da ASSOCIA��O DOS ESCRITORES DO AMAZONAS, DA CIDADE DE MANAUS, NO ESTADO DO AMAZONAS, recebendo a Carteira de S�cio n� 58, assinada pelo Presidente Gaitano Laertes P. Antonaccio.
No dia 31 de Janeiro de 2015, recebeu na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas o Trof�u Especial, TROF�U GRANDES NOMES DA CULTURA CONTEMPOR�NEA 2015.
ACADEMIA CASTRO ALVES DE LETRAS, SALVADOR, BAHIA.
Diploma datado de 14 de mar�o de 1990, assinado pelo ent�o Presidente Escritor Archibaldo Pe�anha.
PALESTRA EM NOVA PRATA - RIO GRANDE DO SUL.
PAINELISTA (PROFERIU PALESTRA EM UM PAINEL LITER�RIO) NO 2� Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino de Casas de Poetas realizado nos dias 18, 19, 20 e 21 de Abril de 1991, em Nova Prata. Cl�rio Jos� Borges realizou palestras
junto com o Escritor Eno Theodoro Wanke (RJ) e as Artistas da Rede Globo, Cl�udia Alencar e Aracy Balabanian e o ent�o Governador da Para�ba e Poeta, Ronaldo Cunha Lima.Diploma datado de 21 de Abril de 1991, assinado por Nelson Nilo Fachinelli; Erenita Maria Davi
Postthgeher e Jo�o Carlos Schmitt, ent�o Prefeito Municipal da Cidade de Nova Prata, Rio Grande do Sul.
ENCICLOP�DIA DA LITERATURA BRASILEIRA.
CL�RIO JOS� BORGES CONSTA COM SEUS DADOS PESSOAIS (VERBETE) NA ENCICLOP�DIA BRASILEIRA, organizada por Afr�nio Coutinho e J. Galante de Sousa e publicada com o Apoio do Minist�rio da Educa��o � Funda��o de Assist�ncia ao Estudante � Rio de Janeiro, 1990. Cl�rio Jos� Borges est� no Volume 1, P�gina 335. A Obra possui dois volumes e um total de 1.380 p�ginas. O Clube dos Trovadores Capixabas, fundado por Cl�rio Jos� Borges, encontra-se registrado na referida Enciclop�dia na p�gina 439.
Os dois Volumes da Enciclop�dia foram um presente do Escritor Eno Teodoro Wanke, entregues solenemente, durante a Abertura do X Semin�rio Nacional da Trova, realizado na primeira Semana de Julho de 1990, em Sess�o Solene, no interior do Pal�cio do Governo do Estado do Esp�rito Santo, em Vit�ria � ES. No dia em que se comemorava 10 anos de Neotrovismo e do CTC. Assim o Movimento dos Trovadores Capixaba era reconhecido internacionalmente atrav�s de uma Enciclop�dia Oficial de Literatura Brasileira.
VERBETE no Dicion�rio dos Poetas Contempor�neos, edi��o de 1988 e na Edi��o de 1991, onde consta dados Biogr�ficos e Bibliogr�ficos, na p�gina 83. O Dicion�rio foi organizado pelo Saudoso Escritor Francisco Igreja, do Rio de Janeiro.
INSTITUTO HIST�RICO E GEOGR�FICO DO ESPIRITO SANTO
S�cio efetivo do IHGES, Instituto Hist�rico e Geogr�fico do estado do Esp�rito Santo, a mais antiga e mais
importante Entidade Cultural do Estado, fundada a 12 de junho de 1916.
Foi emposado em sess�o solene realizada no Audit�rio da Rede Gazeta de
Comunica��o no dia 12 de Junho de 1996 durante os festejos dos 80� Anivers�rio
do Instituto, tendo recebido o Diploma de S�cio, das m�os do Presidente do
Tribunal de Justi�a do Espirito Santo, Desembargador Ewerly Grandi Ribeiro.
Cl�rio foi indicado para membro do IHGES, pelo ent�o Vice-Presidente da referida entidade,
Dr. Jos� Paulo de Souza filho, tendo a indica��o sido aprovada por unanimidade.
O IHGES foi fundado com o objetivo de conservar a mem�ria e tradi��o, a partir da conserva��o e coleta de registros hist�ricos do Estado.
A data da funda��o do IHGES, 12 de junho de 1916 remete ao fuzilamento de Domingos Jos� Martins, capixaba e her�i da Revolu��o de 1817. em Salvador, na Bahia.
INSTITUTO HIST�RICO E GEOGR�FICO DO DISTRITO FEDERAL
Diploma de T�tulo de S�cio Correspondente a Cl�rio Jos� Borges com base em decis�o da Diretoria de 5 de maio de 1994. Diploma datado de 07 de agosto de 1995, assinado por Jos� Adirson de Vasconcelos, Presidente.
UBE - UNI�O BRASILEIRA DE ESCRITORES DE S�O PAULO
S�CIO de n� 2430 da UNI�O BRASILEIRA DE ESCRITORES, DE S�O PAULO. Admitido em 17 de Junho de 1986. A UBE � uma das mais importante Entidades Culturais do Brasil, congregado hoje cerca de 5 mil associados em S�o Paulo e no Brasil.
CLUBE DOS INTELECTUAIS FRANCES, PARIS, FRAN�A
MEMBRE D� HONNEUR do CLUBE DOS INTELECTUAIS FANCESES, Paris � Fran�a. Diploma conferido em 10 de
Setembro de 1987.
ACADEMIA DE LETRAS JOS� DE ALENCAR
S�CIO Correspondente da Academia de Letras "Jos� de Alencar", de Curitiba �Paran� � Diploma datado de 04 de Outubro de 1985, assinado pelo Presidente Escritor Vasco Jos� Taborda.
ACADEMIA PETROPOLITANA DE LETRAS, PETR�POLIS, RJ
S�CIO Correspondente, Cadeira n� 51, Patrono Gabriel Kopke Fr�es, da Academia Petropolitana de Letras de Petr�polis - RJ. Diploma datado de 29 de abril de 1987, assinado pelo Presidente Joaquim Eloy Duarte dos Santos. Registro no livro n� 03 sob o n� 87030051, em 29/04/87.
ACADEMIA PAN AMERICANA DE LETRAS DE CAMPOS RJ
Diploma de Titular da Academia Panamericana de Letras e Artes. Diploma datado de 11 de Novembro de 1989, assinado pela Escritora S�nia Vasconcellos- Campos � RJ.
ASSOCIA��O PROFISSIONAL DOS ESCRITORES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO � APES
Organizou e Fundou a 06 de Fevereiro de 1987, com o Escritor, Jos� Luiz Pereira Passos, a APES,
cuja a reuni�o da funda��o foi convocada por EDITAL P�BLICO no Di�rio Oficial do Estado,
no dia 04 de Fevereiro de 1987. A APES foi registrada na Delegacia do Minist�rio do Trabalho do
Estado do Esp�rito Santo, sob o n� 156, no livro 02, fls. 156, no dia 23 de Fevereiro de 1987.
Jos� Luiz foi o primeiro Presidente e Cl�rio Jos� Borges, Secret�rio Geral e Vice. Posteriormente em reuni�o
plen�ria de 19 de mar�o de 1988, no AUDIT�RIO DA REDE GAZETA DE COMUNICA��O, Cl�rio Jos� Borges,
assumiu a Presid�ncia da APES. Com a Constitui��o Brasileira de 1988, a APES, transformou-se em SINDICADO
DOS ESCRITORES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, em Assembl�ia Geral realizada no dia 11 de Janeiro de 1990,
na �rea de Exposi��es da Galeria Homero Massena, no Centro de Vit�ria, Permanecendo Cl�rio Borges na
Presid�ncia. Cl�rio ap�s um ano n�o encontra tempo para cuidar do Sindicato.
Foram convocadas Assembl�ias para elei��o de nova Diretoria, mas n�o houve "quorum". O Sindicato encontra-se
atualmente inativo. Os Livros de Atas e Livro de Registro de S�cios foram organizados por Cl�rio Jos� Borges.
MOVIMENTO PO�TICO NACIONAL
S�CIO DO MPN � Movimento Po�tico Nacional, com sede em S�o Paulo. Delegado do Movimento Po�tico em S�o Paulo � Certificado datado de 03 de Janeiro de 1996, assinado pelo Presidente Wilson de Oliveira Jasa, nomeando Cl�rio Jos� Borges - Delegado do Movimento Po�tico em S�o Paulo em Carapina � Es, para o ano d 1996. O Movimento Po�tico em S�o Paulo foi Fundado em 12/09/80.
CASA DO POETA BRASILEIRO, POEBRAS
PRESIDENTE E FUNDADOR da CASA DO POETA BRASILEIRO, SE��O DO ESP�RITO SANTO - Entidade filiada a Casa do Poeta Brasileiro �mbito Naiconal, presidida em PORTO ALEGRE - RS, pelo Escritor Nelson Fachinelli. De 1990 a 1992. PRESIDENTE DE HONRA da Casa do Poeta Brasileiro - ES, em 1992, quando assume a Presid�ncia Executiva a Escritora Sandra Geralda Amorim Borges.
CLUBE BAIANO DA TROVA
S�cio n� 22 do Clube Baiano da Trova, admitido pelo ��Rei�� da Literatura de Cordel, Rodolfo Coelho Cavalcante, em 28 de Outubro de 1981.
CLUBE DA TROVA DE CARIACICA, ES
S�cio de Honra do Clube da Trova de Cariacica, fundado por Josefa Telles de Olvieira. Diploma datado de 24 de junho de 1984.
CLUBE DA TROVA DO VALE DO PARA�BA
S�cio Correspondente e Efetivo do Clube da Trova do Vale do Para�ba, admitido em 14 de Julho de 1983, Guaratinguet� - Estado de S�o Paulo. Diploma assinado pelo Presidente Poeta Francisco Jos� de Castro Fortes.
ACADEMIA DE LETRAS MUNICIPAIS DO BRASIL
Acad�mico Titular da Academia de Letras Municipais do Brasil e eleito primeiro Presidente no Esp�rito Santo. Diploma de S�o Paulo , datado de 25 de Abril de 1985, assinado pelo Presidente Antenor Santos Oliveira e pelo Secret�rio Geral, Rubens Cintra Dami�o. Permaneceu no Cargo de Presidente at� Julho de 1988.
N�CLEO CULTURAL PORTUGU�S - PORTUGAL
S�cio Delegado e Diretor - Representante do N�cleo Cultural Portugu�s, de Vit�ria - ES. Nomeado por Santa In�ze da Rocha e Ant�nio Soares, de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. Diploma datado de 05 de Dezembro de 1985. Exerceu a atividade at� Julho de 1987.
CENTRO CULTURAL DE FELGUEIRAS, PORTUGAL
ACAD�MICO BENEM�RITO "AD HONOREM" do Centro de Cultural, Liter�rio e Art�stico de FELGUEIRAS � Portugal. Jornal de Figueiras. Diploma datado de 22 de Junho de 1982.
MEDALHA "JUBILEU DE PRATA" 1968/1993 DO GRUPO FOLCL�RICO PORTUGU�S
O Grupo Folcl�rico Portugu�s, da cidade de Maring�, no Estado do Paran� ofertou uma MEDALHA DE JUBILEU DE PRATA para Cl�rio Jos� Borges em reconhecimento por ter Cl�rio Borges promovido a vinda do Grupo com 35 pessoas que se apresentaram em Jacara�pe, Laranjeiras, Vila Velha, Vit�ria e Domingos Mastins � ES. A medalha foi entregue no dia 04 de Julho de 1996, nas depend�ncias do Clube Riviera, em Jacara�pe, durante a solenidade de abertura do XVI Semin�rio Nacional da Trova.
CASA DA CULTURA DE ITABERABA, BAHIA
Membro Correspondente da Casa de Cultura de Itaberaba - Bahia, Diploma conferido em 24 de Novembro de 1984.
GRUPO ALEC DE CORUMB�, MATO GROSSO DO SUL
Membro Correspondente do Grupo A.L.E.C. de Corumb� - Mato Grosso do Sul. Diploma datado de 11 de Outubro de 1984, assinado por Presidente Benedito C. G. Lima.
CENTRO CULTURAL DE PONTA GROSSA, PARAN�
Membro Correspondente do Centro Cultural ��Prof. Faris Michaele��. De Ponta Grossa - Paran�. Diploma datado de 20 de Junho de 1989, assinada pela Presidente Leonilda H. Justus e pela Vice-Presidente S�nia M. D. Martelo.
CLUBE DE POETAS E TROVADORES DE CONCEI��O DA BARRA, ES
Diploma de S�cio Representante CETPCB, CLUBE DOS ESCRITORES, TROVADORES E POETAS DE CONCEI��O DA BARRA,
assinado por Vilma de Ara�jo,
datado de 29 de mar�o de 1986, s�bado de aleluia.
CENTRO CULTURAL DE SANT ANNA DO LIVRAMNENTO, RS
S�cio Correspondente do Centro Cultural ��Jos� Hern�ndez�� de Sant'Anna do Livramento, Rio Grande do Sul. Carteira datada de 08/07/83, assinada pelo Presidente Paulo C�sar G. Gugginana.
CLUBE DE POETAS E ESCRITORES DE AFONSO CL�UDIO, ES
S�cio do Clube de Poetas e Escritores ��Eunice Siqueira Trist�o��, da Casa da Cultura de Afonso Cl�udio - ES. Carteira concedida, em 1992, pelo Benem�rito da entidade, Jos� Saleme. O Clube � da Funda��o J�nice Trist�o e o Presidente era o Poeta, Elias Mendes.
ASSOCIA��O DOS ESCRITORES DO AMAZONAS
Em 22 de Julho de 1996 � admitido, por indica��o do Dr. Jos� Paulo de Souza Filho, como S�CIO INTERESTADUAL da ASSOCIA��O DO ESCRITORES DO AMAZONAS, DA CIDADE DE MANAUS, NO ESTADO DO AMAZONAS, recebendo a Carteira de S�cio n� 58, com validade at� Dezembro de 1999, assinada pelo Presidente Gaitano Laertes P. Antonaccio.
FEBET � FEDERA��O BRASILEIRA DE ENTIDADE TROVISTAS � RJ.
No dia 02 de Julho de 1983, em solenidade presidida pelo Escritor Paranaense e, radicado
no Rio de Janeiro, Eno Teodoro Wanke foi fundada a FEBET - Federa��o Brasileira de Entidades Trovistas.
A funda��o ocorreu em Vila Velha, na sede da Academia de Letras Humberto de Campos, durante o Terceiro Semin�rio Nacional da Trova realizado em 1983 para comemorar o Anivers�rio do CTC
Clube dos Trovadores Capixabas. Eno Teodoro Wanke foi eleito Presidente e Cl�rio Jos� Borges
foi eleito Vice Presidente da FEBET. Embora fundado em Vila Velha decidiu-se que a sede da nova entidade seria no Rio de Janeiro, local de resid�ncia do Presidente eleito Eno Teodoro Wanke.
Cl�rio ajudou a fundar a FEBET. Cl�rio manteve-se no cargo de Vice-Presidente por quatro mandatos de tr�s anos cada, at� 1995, quando em Julho,
durante o XV Semin�rio Nacional de Trova, realizado na cidade de Domingos Martins � ES foi eleito Presidente,
permanecendo no Cargo at� o ano 2000, quando com o falecimento do l�der Nacional Eno Teodoro Wanke, a entidade acabou sendo desativada e extinta.
A FEBET chegou a possuir representantes em in�meras cidades brasileiras, reunindo mais de
3000 filiados. Cl�rio Jos� Borges possui Diploma de S�cio Fundador da FEBET, datado de
02 de Julho de 1983, assinado pelo Presidente, Escritor Eno Teodoro Wanke.
Outro Diploma consta ser Cl�rio, Representante da FEBET no Estado do Esp�rito Santo.
Este segundo Diploma � datado de 20 de Janeiro de 1984, assinado pelo Presidente, Escritor
Eno Teodoro Wanke. A FEBET adotou o Hino dos Trovadores criado pelo saudoso Presidente
da Ordem dos Poetas da Literatura de Cordel, Rodolfo Coelho Cavalcante, de Salvador, Bahia.
SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL, S�O PAULO
A Sociedade de cultura Latina � uma entidade civil, sem fins lucrativos, que
tem por objetivo principal difundir, divulgar e, primordialmente,
lutar pela Democratiza��o da Cultura Brasileira. O Poeta Trovador
e Escritor Capixaba, Cl�rio Jos� Borges foi eleito em S�o Paulo,
no dia 24 de Julho de 1988, Presidente da SCLB, com apoio do Prof.
Joaquim Duarte Batista. Na ATA de funda��o consta: "Aos vinte e quatro dias do m�s de Julho de mil
novecentos e oitenta e oito, reuniram-se em S�o Paulo, SP, na Casa de
Portugal, sito a Avenida da Liberdade, 602, escritores e poetas,
membros da Sociedade de Cultura Latina Estaduais e alguns
representantes de N�cleos de v�rias cidades. Credenciaram-se junto �
Secretaria dos Trabalhos, as seguintes pessoas: Sr. Joaquim Duarte
Batista (S�o Paulo); Sr. Natanael J�nior, Sr. Alexandre da Silva
(Cabo de Santo Agostinho, PE),
Sr. Cl�rio Jos� Borges Sant Anna
(Vit�ria, ES), Sr. Narceu de Paiva Filho (Ibira�u, ES),
Sra. Zenaide Em�lia Thomes Borges (Carapina, ES);
Sra. Agenir Leonardo Victor (Maring�, PR), Dr. Victorino Fontinha
Rodrigues, tamb�m secret�rio Geral da Casa de Portugal (S�o Paulo, SP),
Sr. Ant�nio Gomes de Melo, da Uni�o Brasileira de Escritores
(Santo Andr�, SP), Sr. Jos� Arnaldo Ronitto,
Sra. Adelina Costez Garita (S�o Paulo, SP), Srta. Miriam Willy
(S�o Paulo, SP) e outras presen�as honrosas de convidados especiais.
(...) Cl�rio Jos� Borges, permaneceu no cargo de Presidente at� 1994,
quando foi eleito Vice- Presidente da SCLB, tendo sido eleita Presidente a Escritora de Mogi
das Cruzes � SP, Maria Aparecida de Mello Callandra.
Cl�rio Jos� Borges � Presidente da Sociedade Cultura Latina do
Esp�rito Santo e Senador da Cultura, representando o Esp�rito Santo
no Congresso da Sociedade Latina do Brasil.
SENADOR = Em maio de 2004 recebe of�cio e Diploma comunicando ter sido escolhido Senador da Cultura representando o Estado do Esp�rito Santo
no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil. O Of�cio � datado de 06 de maio de 2004 e � assinado pela Professora Maria Aparecida de Mello Calandra IWA,
Presidente do Congresso da Sociedade de Cultura Latina - Se��o Brasil. O Diploma de Senador da Cultura est� datado de
11 de maio de 2004. O Congresso da Sociedade de Cultura Latina tem sede em Mogi das Cruzes, no Estado de S�o Paulo.
Desde 11 de maio de 2004 � Senador da Cultura, representando o Esp�rito Santo perante o Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil.
CERTIFICATE POR EXCELLENCE IN POETRY INTERNATIONAL
Departamento de Espanhol e Portugu�s da UNIVERSIDADE DO COLORADO, em Boulder, Colorado, Estados Unidos da Am�rica. Diploma assinado pela professora TEREZINHA PEREIRA, de 25/ maio/ 1983.
MEDALHA DO M�RITO DE ANAT�LIA.
Em Dezembro de 1982, atrav�s do Decreto Real N� 80/82, assinado por sua Majestade Theodore I. R., da Bithynia e Lydia, Duke de Umbros, recebe a
Medalha do M�rito de Anat�lia.Tamb�m conhecida como Anat�lia, a �sia Menor � uma pen�nsula situada entre os continentes asi�tico e o europeu. A �sia Menor �, atualmente, a parte asi�tica da Turquia.
Limites Geogr�ficos: Norte: Mar Negro. Sul: mar Mediterr�neo. Leste: Ge�rgia, Arm�nia e Ir�. Oeste: Mar Egeu.
MEDALHA DE OURO NO PRIMEIRO ANIVERS�RIO DO CTC
No 1� Anivers�rio do Clube dos Trovadores Capixabas no dia 1� de Julho de 1981, recebeu Diploma assinado pelo Escritor Rodolfo Coelho Cavalcante, em 1�/ Julho / 1981, V. Velha � ES.
MEDALHA DO M�RITO CULTURAL PORTUGU�S
Recebida em Julho de 1995, das m�os do Escritor Portugu�s Joaquim Francisco de Castro, em Domingos Martins, ES.
COROA IMPERIAL
Condecorado com a r�plica em miniatura da COROA IMPERIAL, em trof�u ofertado por Daura Rocha Barbosa de Resende, Trovadora de Petr�polis � Rio de Janeiro, no dia 4 de Julho de 1996, na abertura solene do XVI Semin�rio Nacional da Trova de Jacara�pe, nas depend�ncias do Clube Riviera, onde se encontravam mais de 800 pessoas, a placa consta o seguinte: ��Ao Presidente do CTC, Cl�rio Borges, homenagem da Cidade Imperial de Petr�polis � Julho de 1996��
COMENDAS E MEDALHAS CHICO PREGO
MEDALHA CHICO PREGO
Na D�cima S�tima Sess�o Solene da Segunda Sess�o Legislativa, realizada no dia 19 de mar�o de 2004, sob a presid�ncia do Deputado Cl�udio Vereza recebeu, das m�os do Sr. Wilson Haese, a MEDALHA CHICO PREGO, nos festejos comemorativos aos 155 anos da Insurrei��o do Queimado, por indica��o do ent�o Deputado Luiz Carlos Moreira.
COMENDA CHICO PREGO
No dia 30 de Mar�o de 2006, em Sess�o Solene comemorativa aos 157 anos de Anivers�rio da Insurrei��o
do Queimado, a Assembl�ia Legislativa do Estado do Esp�rito Santo em Sess�o presidida pelo Deputado
Estadual Gilson Gomes concedeu a Medalha Chico Prego a v�rias Personalidades Culturais, entre as quais
Jen�sio Jacob Kuster, o Tute; Teodorico Boa Morte e o poeta Trovador, Cl�rio Jos� Borges.
COMENDA DO M�RITO DA REVOLTA DO QUEIMADO
No dia 19 de mar�o de 2007, o plen�rio da C�mara Municipal da Serra foi palco da homenagem aos 158 anos
da Revolta dos Negros Escravos do Distrito do Queimado, Serra, ES. Na ocasi�o o Escritor Cl�rio Jos�
Borges recebeu a Comenda do M�rito da Revolta do Queimado, atrav�s de indica��o do ent�o Vereador,
Jo�o de Deus Corr�a, o Tio Jo�o.
HOMENAGEM DA ASSEMBL�IA LEGISLATIVA EM 2016
Em solenidade realizada no dia 21 de mar�o de 2016, na Assembl�ia Legislativa do Estado do Esp�rito Santo, por proposta do Deputado Padre Hon�rio,
o Escritor Cl�rio Jos� Borges por indica��o do Deputado Bruno Lamas recebeu Diploma especial. A Sess�o Solene foi comemorativa aos 167 anos da Insurrei��o
(revolta dos Negros Escravos) do Queimado. Tamb�m foram homenageados no mesmo evento, Aur�lio Carlos, Suzi Nunes e Teodorico Boa Morte.
PR�MIO BURITI 2015.
No dia 10 de Outubro de 2015 foi divulgado o resultado do Pr�mio Buriti 2015. Cl�rio Jos� Borges recebeu o Diploma Pr�mio Buriti 2015, assinado pela Ativista Cultural, Rita Bernadete Sampaio Velosa, tamb�m Jornalista e escritora, da Cidade de Am�rico Brasiliense, interior do Estado de S�o Paulo.
C�NSUL CULTURAL
Em data de 1� de Julho de 2014, Cl�rio Jos� Borges recebe Certificado de Nomea��o da Supervis�o Internacional do Movimento Uni�o Cultural, com sede na Cidade de Taubat�, Estado de S�o Paulo, nomeando Cl�rio Jos� Borges (Serra-ES/Brasil), como C�nsul Cultural Regional para a Mesorregi�o Central Esp�rito-Santense/Brasil. O Certificado � assinado por Daniela Lucci, Coordenadora Internacional do Departamento de Projetos Especiais e pelo Supervisor Presidente Internacional do Movimento Uni�o Cultura, Escritor, Luiz Ant�nio Cardoso.
POSTADO NO FACEBOOK
Dia 19/10/2013 pelo Jornalista Jose Carlos Bacchetti: "Os primeiros passos a gente nunca esquece. J� estava no r�dio, mas no jornal n�o. Ainda desconhecia a t�cnica jornal�stica, quando este cidad�o - gente da melhor qualidade-, Cl�rio Jos� Borges, foi meu professor num cursinho de jornalismo. Hoje continuamos amigos e eu, seu admirador!"
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DA DEFESA DA TROVA, DA POESIA E DA CULTURA POPULAR BRASILEIRA
E LIVRO DE ENO TEODORO WANKE "O TROVISMO" S�O A ORIGEM DO CTC
PRIMEIRA PUBLICA��O � LAN�ADA NO PRIMEIRO ANIVERS�RIO DO CTC
No dia 4 de outubro do 1980, ou seja tr�s meses depois de fundado, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas realizava a sua primeira atividade cultural. A Solenidade de entrega de pr�mios aos vencedores do referido Concurso. Foi no Centro da Cidade de Vit�ria em um dos lugares mais tradicionais, o Teatro Carlos Gomes, na Pra�a Costa Pereira, no Centro da Cidade de Vit�ria, estando presente entre os classificado o Trovador Aristheu Bulh�es, da cidade de Santos no Estado de S�o Paulo. Na ocasi�o o CTC entregou diplomas aos s�cios fundadores e s�cios de honra presentes, sendo homenageados, professor Guilherme Santos Neves, Renato Pacheco, Elmo Elton e Eno Teodoro Wanke, conforme not�cia publicada no Jornal A Gazeta, caderno Dois, de 4 de Outubro de 1980, p�gina 3. No mesmo evento tamb�m foram homenageados Elmo Elton e Beatriz Abaurre, eleitos respectivamente Rei e Rainha dos Trovadores Capixabas. Como o evento foi no Centro de Vit�ria, ES, o Escritor Eno Teodoro Wanke foi o �nico dos homenageados que faltou ao evento, por residir no Rio de Janeiro.
Quando, em 1980, foi realizado o I Concurso de Trovas da Cidade de Vit�ria, a Funda��o Cultural do Esp�rito Santo prometeu editar um livro com as trovas premiadas.
Posteriormente esse �rg�o dedicado � cultura foi extinto. Extinto aquele �rg�o, o CTC partiu para a publica��o da obra em forma de mutir�o po�tico, cada um dos autores pagando parte do valor da edi��o.
Na obra, al�m das trovas vencedoras daquele concurso foram inclu�das quadras de v�rios associados do Clube. A publica��o, denominada "Trovas Capixabas" foi editada na forma de livrote com capa de uma rosa, s�mbolo usado pela UBT (Uni�o Brasileira de Trovadores).
O desenho da Capa foi do desenhista e Trovador o suadoso Milson Abreu Henriques.
foi lan�ado oficialmente em Vila Velha, na rua 23 de maio, n.� 103, na Prainha, no dia 2 de Julho de 1981, com in�cio as 19 horas, na abertura do Primeiro Semin�rio de Estudos da Trova evento programado para comemorar o primeiro anivers�rio do CTC Clube dos Trovadores Capixabas.
POR CAUSA DA CORRETA FEITURA E DAS NORMAS EXIGIDAS
� linda trova perfeita, que nos d� tanto prazer, t�o f�cil, - depois de feita, t�o dif�cil de fazer. CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS � RENOVADA DE TRES EM TRES ANOS
DE 1981 AO ANO 2000 PARA COMEMORAR O ANIVERS�RIO DO CTC
FORAM CRIADOS EM 2001 COM VASTA PROGRAMA��O CULTURAL
Os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores foram idealizados pelo escritor e Trovador Capixaba Cl�rio Jos� Borges como forma de promover um Encontro de Artistas e Poetas de todo o Brasil para troca de experi�ncias e de informa��es. Geraldo � realizado durante tr�s dias,
sendo um evento destinado a todas as pessoas interessadas, mesmo quem n�o � Poeta ou mais especificamente n�o seja um Trovador, ouseja, fazedor da Poesia de quatro versos cada, de sete s�labas po�ticas cada, com rima e sentido completo.
O evento possui uma vasta programa��o, com Palestras, debates e Baile da Saudade, Missa em Trovas, Serenata, Shows Musicais, Lan�amento de Livros, Feira de Livro, Troveata (Desfile dos Trovadores), Elei��o da Musa dos Trovadores e Sarau Po�tico.
EM VIT�RIA E VILA VELHA E LAN�OU O CONCURSO DE TROVAS TEMA "PEL�"
A funda��o do Gr�mio Brasileiro do Trovadores (GBT), em 8 do janeiro de 1958, � um dado importante na hist�ria do Trovismo. Era presidido por Rodolfo Coelho Cavalcante, residente em Salvador, no estado da Bahia.
O GBT foi a primeira entidade nacional de trovadores, reunindo os poetas de cordel e os repentistas e congregasse tamb�m os violeiros do Nordeste brasileiro.
O GBT fez-se presente no Esp�rito Santo, basicamente, atrav�s de tr�s trovadores: Evandro Moreira, Paulo Freitas e o experimentado Solimar de Oliveira.
Quando os trovadores (da quadra liter�ria), em 20 de agosto de 1966, rompendo com a estrutura quase folcl�rica do Gr�mio Brasileiro de Trovadores, fundaram a Uni�o Brasileira de Trovadores (UBT)
os representantes da antiga entidade no Esp�rito Santo, passaram para a nova casa de trovadores.
A Uni�o Brasileira de Trovadores � uma entidade brasileira dedicada ao cultivo e � divulga��o da trova, fundada em 1966 pelo poeta Luiz Ot�vio no Rio de Janeiro.
A UBT � dividida em se��es e delegacias municipais, conforme o n�mero de membros no munic�pio e em se��es estaduais, conforme o n�mero de cidades representadas no Estado.
De 1966 a 1970 Cl�rio Jos� Borges integrou a UBT - Uni�o Brasileira de Trovadores, se��o de Vila Velha e Vit�ria, sendo Cl�rio Jos� Borges, o Terceiro Presidente, de 1968 a 1969.
A UBT tinha como Delegado no ES, o Professor Jos� Augusto de Carvalho, que fez a Convoca��o e promoveu a primeira Elei��o sendo eleito primeiro Presidente, o saudoso Poeta Zed�nove Tavares Sucupira, falecido em 2016, tendo Cl�rio permanecido no Conselho Fiscal.
O pr�prio professor Jos� Augusto Carvalho, ex-delegado municipal da UBT e organizador da UBT de Vit�ria � quem relata em depoimento ao historiador Paulo Monteiro, de Passo Fundo, Rio Grande do Sul:
�Trabalhei, realmente, pelo Trovismo em Vit�ria, em meados da d�cada de 60, entre, talvez 1966 e 1968, e cheguei a manter uma coluna semanal no jornal A GAZETA, de Vit�ria, informando sobre trovas e angariando simpatizantes do movimento, gra�as ao incentivo maior de Joubert do Ara�jo Silva e Hil�rio Soneghet, este j� falecido e ex�mio sonetista. Mas, assim que foi fundada a se��o capixaba da UBT, como a diretoria eleita era toda de Vila Velha, cidade vizinha 12km da capital,
o movimento se transferiu para l� e, em 1980, se tornou no Clube dos Trovadores Capixabas (...)�.
O segundo Presidente da UBT foi o Contador e Poeta, saudoso Geraldo Nascimento, j� falecido e conhecido como GERNAS, sendo Cl�rio Jos� Borges, Vice Presidente de Cultura. Em 1969 Cl�rio Jos� Borges foi eleito Presidente, tendo realizado uma administra��o com v�rias promo��es, inclusive um Concurso de Trovas a n�vel Nacional com o tema Pel� (Jogador de Futebol) e dois J�ri Simulado (um em Vila Velha e outro em Cachoeiro de Itapemirim), sobre a exist�ncia de pl�gio ou identidade de id�ias numa Trova.
Cl�rio permanece � frente da UBT at� 1971, quando � convocada nova elei��o tendo sido eleito e assumido a Presid�ncia, o Poeta Edson Faioli. Edson, por quest�es profissionais acaba desistindo, n�o promovendo reuni�es e nem eventos e, meses ap�s, a UBT Vit�ria - Vila Velha se torna inativa.
Foi essa se��o da UBT de Vila Velha que, em 1971, presidida por Cl�rio Jos� Borges, organizou um concurso de trovas sobre PEL�.
0 vencedor do I CONCURSO DE TROVAS DA UBT DE VIT�RIA/VILA VELHA foi o saudoso trovador Ceg�dio Ambrogi, de Taubat�, SP, com esta trova:
Que o Brasil todo enaIte�a, /
tanto a Rui, como a PEL�./
Se um o honrou pela cabe�a, /
o outro o honrou usando o p�.
DELEGADO DA UBT UNI�O BRASILEIRA DE TROVADORES EM VIT�RIA NO ESP�RITO SANTO
Com o surgimento do CTC em 1980, o pr�prio Cl�rio Jos� Borges mant�m contatos com a UBT Nacional e, em documento assinado em data de 1� de Janeiro de 1981, pelo Presidente da UBT Nacional, Carlos Guimar�es, Cl�rio Jos� Borges � nomeado Delegado da UBT - Uni�o Brasileira de Trovadores em Vit�ria - ES. De imediato para divulgar a entidade, cria o Jornal Mimeografado "ESTANDARTE", �rg�o de divulga��o da UBT - Vit�ria, tendo sido publicados 5 n�meros, com Tiragem de 300 Exemplares cada edi��o.
O Jornal "Estandarte" passa a ser enviado para as se��es da UBT em todo Brasil. Como Delegado em Vit�ria, Cl�rio estimula os Trovadores a criarem as se��es da UBT na �rea dos Munic�pios da Grande Vit�ria. Consegue a nomea��o de Andrade Sucupira como Delegado da UBT em Vila Velha.
NO DIA MUNICIPAL DA TROVA NA C�MARA DE VEREADORES EM 2015
No dia 02 de Outubro de 2015, a C�mara Municipal de Vit�ria, no Estado do Esp�rito Santo, a pedido do Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, Cl�rio Jos� Borges de Sant Anna, realizou uma SESS�O SOLENE comemorativa do Dia Municipal da Trova, (comemorado por Lei em 04 de Outubro dia do Padroeiro dos Trovadores S�o Francisco de Assis), com as honrosas presen�as de figuras destacadas da Cultura Capixaba. De S�o Paulo compareceu a Presidente Nacional da UBT, Domitilla Borges Domitilla Beltrame
a qual na ocasi�o entregou um Diploma ao Trovador Matusal�m Dias de Moura oficializando a Se��o de Vit�ria da Uni�o Brasileira de Trovadores.
Sob o Slogan A Trova faz Amigos o CTC e a UBT estiveram juntos na comemora��o do Dia Municipal da Trova. Mais de mil fotos tiradas por Tomaz Silva dos Santos, Diretor do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, bem como fotos dos que compareceram ao evento, como a Vereadora de Campos, Maria Auxiliadora Freitas, o Vereador Joel Rangel o Vereador Jos� Salotto e os Presidentes da Academia de Vila Velha,
Horacio Xavier, da Academia de Letras e Artes da Serra, Suzi Nunes e do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Esp�rito Santo, Getulio Neves e a Presidente da Academia Feminina esp�rito-santense de Letras, Professora Ester Abreu. Cl�rio Jos� Borges agradece a todos que compareceram e em especial ao Vereador Namy Chequer.
Abertura do Congresso no dia 04/10/2007 foi com Sess�o Solene na C�mara Municipal da Serra
Fotos da Sess�o solene de abertura do V CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES, realizado de De 04 a 07 de Outubro de 2007, na Sede do Munic�pio da Serra, ES. Fotos da Abertura solene, no dia 04 de Outubro, na C�mara Municipal da Serra. O Vereador Jo�o de Deus Corr�a, conhecido popularmente como Tio Jo�o presidiu a Sess�o Solene. Na primeira foto acima, Ant�nio Tackla, presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra; Empres�rio Cleumir Borges; Vereador Tio Jo�o; Presidente do CTC, Cl�rio Jos� Borges e Acad�mico Professor Carlos Dorsch. Na Segunda Foto, uma geral do Plen�rio da C�mara Municipal mostrando o p�blico presente. Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores Clube dos Trovadores Capixabas, CTC
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DO POETA TROVADOR ESCRITOR CL�RIO JOS� BORGES Premia��es come�am em 1973 com o t�tulo de Personalidade do Ano como Destaque no Setor de Promo��es
DIPLOMA CULTURAL 1990
Condecorado em Palanque em Pra�a P�blica, no dia 23 de maio de 1990, dia do MUN�CIPIO DE VILA VELHA, com o diploma cultural de HONRA AO M�RITO.
O Diploma � assinado pelo Prefeito Municipal, Dr. Jorge Anders e pelo Secret�rio Municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Ivan Ramalho. No Diploma consta o seguinte:
��A Prefeitura Municipal de Vila Velha, atrav�s de sua Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte, concede o Diploma de Honra ao M�rito ao Sr. Cl�rio Borges de Sant'Anna por sua relevante contribui��o na �rea cultural do nosso Munic�pio, Vila Velha - ES.
23 de Maio de 1990.
CAVALEIRO COMENDADOR da Ordem da Reden��o da Casa Soberana Real e Imperial Balta - Theodosiana - Valentiniana, Real do B�sforo, pelo Decreto Real 264/81-A/1, assinado por sua Majestade Rei Pascal I, do B�sforo, DIPLOMA EM INGL�S E JUNTO O CERTIFICADO DA MEDALHA DE M�RITO DE ANAT�LIA CONCEDIDA PELO REI PASCAL I (PASCAL BANDEIRA MOREIRA.)
SEGUNDO LUGAR, com Pr�mio em Dinheiro, no Concurso Liter�rio sobre Humberto de Campos realizado em 1971, pela Academia de Letras ��Humberto de Campos��, de Vila Velha.
MAGN�FICO TROVADOR - Diploma conferido em 18 de mar�o de 1986, em Salvador Bahia, assinado por Rodolfo Coelho Cavalcante, da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel.
Ex-Combatente Benem�rito, da Associa��o dos Ex - Combatentes do Brasil, Sec��o de Vit�ria - ES. T�tulo conferido na administra��o do Ex - Combatente e Poeta, En�as de Almeida Ferraz.
Diploma AMIGO DO SAMBA, do Gr�mio Recreativo Escola de Samba Independente de S�o Torquato, Tri-Campe� do Carnaval Capixaba, datado de 25 de Agosto de 1989, assinado pelo Presidente �ngelo Borgo Filho.
Diploma pela Prestimosa Colabora��o e Engrandecimento da Associa��o Beneficiente e recreativa dos Subtenentes e Sargentos da Pol�cia Militar do Esp�rito Santo, datado de 18 de Fevereiro de 1977, na Administra��o do Sub-Tenente, Ondino Ramos de Abreu.
Diploma de S�cio Benem�rito do Gl�ria Futebol Clube. O Diploma � datado de 11 de mar�o de 1972 e assinado pelo 1� Secret�rio, Jorge Jos� de Moraes de Presidente M�rio Evandro.
Membro Benem�rito da Juventude Unida do Bairro Ata�de - JUBA, Diploma assinado por Maria Domingas C�vre e P�ricles Alves Noronha, em 25 de mar�o de 1973.
Diploma pelo ��Alto Esp�rito de Coopera��o em Prol do Desenvolvimento da Cultura Nacional��, do Centro de Pesquisa Educacional de Vit�ria, em 1974.
Diploma de ��Honra ao M�rito�� do Boletim Informativo e Cultural ��O Troveiro��, de Vila Velha � ES. Diploma concedido em 04 de Outubro de 1986.
Associado de Honra da Associa��o Canela Verde de Cultura, de Vila Velha � ES, Diploma concedido em 6 de Julho de 1986, assinado pela Presidente e Escritora Valsema Rodrigues da Costa, de Vila Velha � Esp�rito Santo.
Diploma de Honra pela participa��o na 1� Exposi��o de Literatura de Cordel do Estado do Cear�, realizada de 21 a 31 de agosto de 1987, com a obra ��O Vampiro Lobisomem de Jacara�pe. Diploma datado de 31 de agosto de 1987, assinado pelo Secret�rio de Cultura, Turismo e Desporto do Cear�, Jos� Maria Barros de Pinho.
Diploma de Participa��o Honrosa, com Trovas, no 1� consteste do PX Grupo Meninos do Rio, de Queimados, Nova Igua�u, rio de Janeiro, 1985.
Men��o Honrosa pela cria��o do N�cleo Cultural Portugu�s de Vit�ria � ES, Diploma datado de, 04/07/86, do Instituto Cultural Portugu�s de Porto Alegre � RS.
COMENDADOR DA CULTURA POPULAR � Diploma de 28/06/82, da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel. SALVADOR � BAHIA.
DIPLOMA Gratid�o dos Cordelistas da OPLC � Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel, Diploma datado de 20 de Julho de 1985, Salvador � Bahia
CAVALEIRO E COMENDADOR da Ordem dos Cantadores da OPLC, de Salvador � Bahia. Diploma datado de 12 de mar�o de 1986.
COMENDADOR HONOR�RIO da Ordem Ka Huna do Poder Mental, de Taguatinga � Bras�lia. Diploma datado de 23/02/85, assinado pelo Gr�o Mestre M�rio Lin�rio Leal e ratificado e reconhecido por Sua Alteza o Pr�ncipe PASCAL I, Bandeira Moreira ( da Magna Gothia e do B�sforo). O Diploma de Cl�rio Borges est� registrado na suprema Secretaria n� 0111, p. 10-V, em 23/02/85.
CERTIFICATE POR EXCELLENCE IN POETRY INTERNATIONAL � Departamento de Espanhol e Portugu�s da UNIVERSIDADE DO COLORADO, em Boulder, Colorado, Estados Unidos da Am�rica. Diploma assinado pela professora TEREZINHA PEREIRA, de 25/ maio/ 1983.
DIPLOMA DE MAGN�FICO TROVADOR, ��Propulsor Maior do Neotrovismo��, conferido pelo Instituto Cultural Portugu�s, de PORTO ALEGRE � RIO GRANDE DO SUL, em 06/07/85, assinado por Santa In�ze Domingues da Rocha e Rocha Ramos.
MEDALHA DE BRONZE, Medalha e Diploma no VIII Concurso Nacional de Poesias da A Revista Bras�lia, em 25de maio de 1987, assinado pelo Jornalista Reis de Souza, Diretor da Revista Bras�lia, de BRAS�LIA � DISTRITO FEDERAL. Poesia de Cl�rio Borges premidada: PODER.
Classificado em 5� Lugar, entre mais de 600 concorrentes no Concurso de Trovas realizado pelo UBT � Uni�o Brasileira de Trovadores, em 1972. Diploma de 23/05/72, data da Coloniza��o do Solo Esp�rito-Santense e Dia de Vila Velha.
EMBAIXADOR do Gabinete Paraibano de Cultura, Diploma conferido em 06 de Julho de 1989, assinado pelo Presidente ricardo Bezerra.
Junto uma MEDALHA DE EMBAIXADOR do Gabinete Paraibano de Cultura, de JO�O PESSOA � PARA�BA.
DIPLOMA de Conferencista no Semin�rio de Literatura, realizado de 25 a 26 de Novembro de 1989, pela Associa��o dos Poetas e Escritores do Munic�pio de Tim�teo � MG.
DIPLOMA de Conferencista e Participante do 1� Congresso Nacional da Trova e da Literatura, do Estado de S�o Paulo, nas Oficinas Culturais TR�S RIOS S�O PAULO, realizado de 18 a 20/08/89. Organiza��o de In�s Catelli e Mar�lia Martins, Escritoras de S�o Paulo.
CENTEN�RIO DE GRACILIANO RAMOS
Organizou para o CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO ESP�RITO SANTO, o Concurso Liter�rio de Reda��o e Trovas, no Centen�rio do Escritor Gracilliano Ramos, Diploma conferido pelo DEC � Departamento Estadual de Cultura do Esp�rito Santo, assinado pelo Diretor Geral, Cloves Geraldo do Esp�rito Santo, em Dezembro de 1992.
Diploma de membro de Comiss�o Julgadora do 1� Premio Nacional de Trovas, tema: Adelmar Tavares, sua vida, sua obra, seu centen�rio, datado de 10 de outubro de 1988, assinado por Pedro do Amaral Costa.
editor do jornal cutural Mandacaru.
Fundou e preside o Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, desde a sua funda��o a 1� de Julho de
1980.
Fundou no dia 1� de Julho de 1980, o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. Foi o idealizador, Fundador e o primeiro Presidente, em 28 de Agosto de 1993, da Academia de Letras e Artes da Serra, ES, ALEAS.
Correspondente da Academia CACHOEIRENSE de Letras, (ES);
da Academia PETROPOLITANA de Letras, da Cidade de Petr�polis,(RJ);
da Academia Brasileira da Trova
e da Academia de Letras, Ci�ncias e Artes do Amazonas, ALCEAR
e outras Academias e Associa��es Liter�rias do Brasil.
Autor dos Livros: Trovas Capixabas; Trovadores dos Semin�rios da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade;
O Trovismo Capixaba; Alvor Po�tico; O Vampiro Lobisomem de Jacara�pe; Hist�ria da Serra (3 Edi��es);
Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova; Dicion�rio Regional de G�rias e Jarg�es.
Organizador, desde 1981 dos Semin�rios Nacionais da Trova e dos Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores.
Detentor de Diversos T�tulos, DIPLOMAS e homenagens, como por exemplo a MEDALHA CHICO PREGO, recebida em 30/03/2006.
Teve atua��o como Ator no Filme "QUEIMADO", de Jo�o Carlos Christo Coutinho, sobre a Revolta dos Negros Escravos do
Distrito do Queimado, na Serra, ES, ocorrida em 1849. Atuou como Ator no FILME "Trovadores do Neotrovismo na Amaz�nia",
da Cineasta Russa Valentina Ivanovna Kupnova.
Produz V�deos amadores para o You Tube onde j� atingiu o n�mero superior a
Um Mil V�deos.
No dia 12 de Setembro de 2009 a convite de J�lio Cesar Batista Nogueira, conhecido como J�lio Autor, o Escritor Cl�rio Jos�
Borges participou das filmagens do V�deo Document�rio, NOVA ALMEIDA EM UM OLHAR.
No dia 05 de Junho de 2010, no Sal�o de Festas CENSI, em Itabira, Minas Gerais, Cl�rio Jos� Borges recebeu o t�tulo de
DESTAQUE DO ANO e TROF�U CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, numa promo��o do Jornalista e Colunista Social de Itabira, MG,
Eust�quio L�cio Felix.
Como Trovador e Historiador realizou Palestras Culturais e representa no Esp�rito Santo o Movimento Po�tico, MPN e
a Sociedade de Cultura Latina e a Casa do Poeta Brasileiro, Poebras. Cl�rio sempre realiza Oficina de Cria��o Po�tica.
Em 2002 foi convidado pela Prefeitura da Serra e ministrou uma Oficina Liter�ria de Trovas.
No dia 05/06/2010, na cidade de Itabira, MG foi agraciado com o Trof�u Carlos Drummond de Andrade, como o Escritor do ano de 2010. No dia 10/03/2012, Cl�rio recebe o Trof�u Pedro Aleixo, em Itabira, MG, como Destaque Cultural de 2012.
No dia 10 de mar�o de 2012 recebe o "Trof�u Personalidade Brasileira Not�vel do ano", em solenidade realizada no palco do sal�o de festas da ATIVA, na cidade de Itabira, Minas Gerais.Em 2016 � agraciado, ainda em Itabira, MG, com o Trof�u Machado de Assis, como Destaque Cultural do ano.
No dia 27 de Mar�o de 2015, em solenidade realizada nos Sal�es do tradicional Clube Ouro Negro no Centro da Cidade de S�o Mateus, Cl�rio Jos� Borges recebeu da AMALETRAS, a Comenda da ordem �Cec�lia Meireles�.
No dia 31 de Janeiro de 2015, recebeu na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas o Trof�u Especial, TROF�U GRANDES NOMES DA CULTURA CONTEMPOR�NEA 2015.
Participou como ator no filme "Queimado", de Jo�o Carlos Christo Coutinho. O filme aborda a Revolta dos Negros Escravos do Distrito de Queimado em 1849. Participou de outros filmes document�rios. � sempre solicitado a proferir depoimentos em v�deos sobre hist�ria e Trovas para estudantes da Rede Estadual e P�blica.
Comenda M�rito Legislativo Rubem Braga. No dia 07 de Julho de 2015, de acordo com a Resolu��o n.� 4.026, Cl�rio Jos� Borges foi agraciado com a Comenda Rubem Braga, tendo recebido Medalha e o t�tulo de Comendador das m�os da Deputada Estadual Luzia Toledo, no Plen�rio Dirceu Cardoso, da Assembl�ia Legislativa Estadual, em Vit�ria, ES.
Cl�rio Jos� Borges pertence ainda ao Movimento Po�tico Nacional, MPN, com sede no Estado de S�o Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia PETROPOLITANA de Letras, da Cidade de Petr�polis, (RJ);
Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ci�ncias e Artes do Amazonas, ALCEAR, bem como in�meras outras entidades, Associa��es e Academias no Brasil e no Exterior.
Cl�rio Jos� Borges, como Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas organiza anualmente Semin�rios e Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores desde 1981.
Promoveu e ajudou na organiza��o de Congressos de Poetas Trovadores na Ilha de Paquet� e, em Mag�, no Rio de Janeiro, em S�o Paulo Capital, na Sociedade Unificadas Augusto Motta, em Bonsucesso no Rio de Janeiro, em Porto Velho Rond�nia com Kl�on Maryan e, em Salvador, no Estado da Bahia.
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CAPA DE LIVROS ESCRITOS POR CL�RIO JOS� BORGES
Rela��o dos Livros publicados de Cl�rio Jos� Borges
Livro que relata a �Hist�ria da Trova Capixaba�. Editora Codpoe, (RJ), em 1989, com 82 p. Embora tenha sido publicado no final de 1989, foi lan�ado oficialmente em 1990. Capa do Artista Pl�stico Baiano e j� falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto. Esgotado. Livro publicado pela Editora Codpoe, do RJ, em 1989. Nesta obra, Cl�rio Borges conta a Hist�ria do TROVISMO CAPIXABA � Movimento em torno da Trova no ES. S�o publicados Trovas e palestras proferidas por Cl�rio. Participam S�cios do CTC-Clube dos Tovadores Capixabas. A obra foi lan�ada em Julho de 1990, em Vit�ria � ES, no Pal�cio Anchieta (Sede do Governo do Estado), durante o D�CIMO SEMIN�RIO NACIONAL DA TROVA. O Livro tem o apoio do DEC � Departamento Estadual de Cultura do Esp�rito Santo
e da Aracruz Celulose.
Pref�cio de
um dos mais importantes pesquisadores do Folclore do Estado do Esp�rito Santo, que foi o Professor Guilherme Santos Neves. Antes de falecer, j� idoso, o professor Guilherme Santos Neves, no per�odo de 1980 a 1989, participou de algumas promo��es do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, chegando a prefaciar o livro �O Trovismo Capixaba�, de Cl�rio Jos� Borges, publicado em 1990.
Livro individual de Cl�rio Jos� Borges, com 52 p�ginas.
Tiragem 1000 de exemplares.
ALVOR PO�TICO � um livro de Sonetos, Trovas, Hacai � Editora Jo�o Scortecci, de S�o Paulo. Edi��o de 1996.
Cl�rio Jos� Borges realizou o lan�amento do seu livro ALVOR PO�TICO, com �xito no dia 31 de Maio de 1996, na sede da Secretaria de Cultura e Turismo da Serra, (hoje, em 2017, sede do Museu da Serra), contendo Poesias e Trovas. Os convites com a reprodu��o da capa do livro foram ofertados pela Via��o Praiana. Cada pessoa que adquiriu os livros recebeu uma camisa com uma poesia de Cl�rio. A Camisa foi patrocinada por Massas Nat�lia, Supermercado Biazutti e Vereadora M�rcia Lamas. Foi oferecido um coquetel aos presentes. O m�sico Valtemar Ribeiro Azeredo, irm�o de Valdemir Ribeiro Azeredo fez uma apresenta��o especial, cantando v�rias m�sicas de sucesso na �poca.
Foram feitas filmagens em v�deo por Ricardo Falc�o, Investigador da Pol�cia Civil e por Guilherme Piassarolo. Foram vendidos mais de 150 livros e v�rias pessoas estiveram presentes entre familiares (Ronaldo, Aluir e Josemar), s�cios do CTC, pol�ticos (Vereadora M�rcia, Sargento Valter) e amigos: Escriv� Iracema; Moacir Malacarne; Marisa; Cleusa; Marcos Barbosa; Valter (Em 2002 era Vice Prefeito da Serra); Valdemir Azeredo; Tereza Vit�ria, falecida em Dezembro de 2002; Zenaide; Sandra Bunges e Sydney da Cooperativa dos Novos Poetas. Presente ao evento Paulo de Oliveira, da Cidade de Formiga, MG.
Trovas de v�rios Trovadores.
Lan�ado em 1987. Cole��o Capixaba. Editora Edi��es Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.
Obra lan�ada durante o V Semin�rio Nacional da Trova em 1985.
Edi��es Caravela. Tiragem de 1000 exemplares, com 112 p�ginas. Esgotado.
Antologia de Trovas, organizada por Cl�rio Jos� Borges e Santa In�ze da Rocha - Instituto Cultural Portugu�s.
Edi��es Caravela, 1985, com 64 p�ginas. Na Capa um desenho de S�o Francisco de Assis, padroeiro dos Modernos Trovadores Brasileiro,
em cria��o do Artista Pl�stico Baiano, j� falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto, ou simplesmente, Licurgo. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.
Livro de Cl�rio Jos� Borges sobre a origem Capixaba da Trova, composi��o po�tica de quatro versos sete sil�bicos, com rima e sentido completo. Cole��o Neotrovismo Capixaba. Editora CTC 1997 - 2007. 1000 Exemplares.
O Livro ORIGEM CAPIXABA DA TROVA foi lan�ado no dia 03 de Outubro de 2007, na Casa do Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Serra Sede, um dia antes da Sess�o Solene comemorativa do Dia Municipal do Poeta Trovador, realizado na C�mara Municipal da Serra.
Cl�rio Jos� Borges lan�ou tr�s Edi��es do Livro Hist�ria da Serra. Em
1998, 2003 e 2009. No total foram mais de quatro mil exemplares de Livros vendidos e
alguns doados para Professores, estudantes, bibliotecas e Escolas.Todas as tr�s edi��es est�o esgotadas.
Fotos do Lan�amento do Livro "Hist�ria da Serra", 2� Edi��o, em 2003, na Casa de Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Pra�a Jo�o Miguel, na Serra Sede.
Foto 01: Autoridaes presentes no lan�amento do Livro. Sandra e Gilson Gomes, Berenice Albuquerque, M�rcia Lamas e Aur�lio Carlos Marques de Moura de blusa azul.
Foto 02: Investigador Marcos Barbosa e sua esposa Marisa e Cl�rio Jos� Borges cercado de v�rias pessoas. Foto 03: Autoridades presentes. Acad�mico Jo�o Miguel Feu Rosa, ex Deputado Federal. Acad�mica M�rcia Lamas e na �poca Vereadora Brice Bragatto.
Fotos do Lan�amento do Livro "Hist�ria da Serra", 3� Edi��o, no dia 30 de Abril de 2009, na Casa de Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Pra�a Jo�o Miguel, na Serra Sede.
FOTO 01: Ex Governador Max Freitas Mauro fazendo um discurso na solenidade do lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges. Na mesma foto apercem entre outras autoridades, o Vice Prefeito da Serra, Sargento Valter de Paula;
Ao lado de Max discursando o ent�o Vereador e atual (2017) Deputado Estadual, Bruno Lamas; Osmar Nascimento na �po�a Secret�rio de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer e Max Filho, atual Prefeito de Vila Velha pela 2� vez (2017),
FOTO 02: Terezinha Pimentel, da associa��o das Bandas de Congo da Serra, Cl�rio, Sargento Valter Vice Prefeito da Serra e Escritor Aricy Curvello (de �culos).
FOTO 03: Cl�rio Jos� Borges e o Poeta e Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo e ao lado aguardando o aut�grafo Jos� Cajuza de Moraes.
FOTO 04: Carnavalesco Marcos Caran; Jornalista Maurilen de Paulo Cruz, o Mauri; Cl�rio e Valdemir Ribeiro Azeredo.
Fotos do Lan�amento do Livro "Hist�ria da Serra", 3� Edi��o, no dia 30 de Abril de 2009, na Casa de Congo Mestre Ant�nio Rosa, na Pra�a Jo�o Miguel, na Serra Sede.
FOTO 01: Banda de Congo presente no lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges. FOTO 02:
Vereador Jo�o de Deus Corr�a, Tio Jo�o; Cl�rio Jos� Borges; Saudoso poeta Moacir Malacarne com o microfone declamando; Sargento Valter; Bruno Lamas;
Osmar Nascimento. FOTO 03: Bruno Lamas; Osmar Nascimento; M�rcia Lamas; Max Filho; povo presente e na porta com o livro de Capa azul o ex Governador Max Freitas Mauro. FOTO 04: Boneco do Parque de Divers�es Yahoo, um dos patrocinadores do evento, na porta do local do lan�amento, sob os olhares do
Artista Pl�stico Gen�sio Jacob Tute e esposa.
S�o mais de Dez mil G�rias e Jarg�es coletados pelo Escritor Cl�rio Jos� Borges durante 15 anos, no seu trabalho profissional como Escriv�o da Pol�cia Civil.
Publica��o contando a hist�ria da coloniza��o da cidade da Serra. Edi��o lan�ada em 2015, com recursos da Lei Chico Prego de Incentivo a Cultura e apoio da Arcelor Mittal Tubar�o, SunCoke Energy, Conselho Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal da Serra.
156 p�ginas.
Oficialmente o Livro teve CINCO Lan�amentos:
Na sexta-feira, dia 18 de Setembro de 2015, �s 19 horas, no Caf� com Letras, do Shopping Norte Sul, em Jardim Camburi (Vit�ria).
Dia 24 de setembro, uma quinta-feira, �s 18 horas, na C�mara da Serra (Serra-Sede), junto com a sess�o solene comemorativa do Dia Municipal do Historiador. Tamb�m neste dia e nos dois anteriores (22 e 23), exposi��o de livros de autores capixabas, na �rea de chegada � C�mara.Cada uma das primeiras 100 pessoas que chegaram para a sess�o solene ganharam de presente um exemplar do livro de Cl�rio, mediante senha. Foram distribuidos gratuitamente 168 exemplares.(Um exemplar por pessoa).
Dia 30 de setembro, uma quarta-feira, �s 18 horas, durante o encontro semanal dos membros do IHGES (Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Esp�rito Santo), no Parque Moscoso (Vit�ria).
Dia 2 de outubro, uma sexta-feira, �s 18 horas, na C�mara de Vit�ria (bairro Bento Ferreira), junto com a sess�o solene comemorativa doDia Municipal da Trova, na qual foram entregues os pr�mios dos vencedores de Concursos de Trovas. Cada uma das primeiras 50 pessoas que chegaram para a sess�o solene ganharam de presente, um exemplar do livro de Cl�rio, mediante senha.
Dia 30 de outubro, uma sexta-feira, �s 19 horas, na Academia de Letras Humberto de Campos, na Prainha (Vila Velha).Foram distribuidos gratuitamente 5o exemplares. O Destaque foi a presen�a do ex-Governador do Esp�rito Santo, Max de Freitas Mauro.
Foto 01: Presidente do IHGES, Get�lio Neves, Cl�rio e Vereador Joel Rangel, lan�amento na Sede do Instituto Hist�rico Geogr�fico do ES em Vit�ria. Foto 02: Acad�micos, Vereadores e Vice Prefeita Lour�ncia Riani, no lan�amento na C�mara Municipal da Serra.
Foto 03: P�blico presente na C�mara Municipal da Serra. Sess�o solene em comemora��o ao Dia do Historiador na Serra e lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges, "Serra Coloniza��o de uma Cidade."
Foto 01: Lan�amento do Livro na C�mara Municipal da Serra. Professora Josinete Braga e alunos na foto com Cl�rio Jos� Borges.
Foto 02: P�blico presente no lan�amento de Vila Velha na sede da Academia de Letras de Vila Velha, na Prainha.
Foto 03: Cl�rio Jos� Borges fazendo a apresenta��o do seu livro. Na mesa que presidiu os trabalhos est�o o Acad�mico Matusal�m Dias de Moura, Presidente da Academia de Letras de Vila Velha, Acad�mico, Hor�cio Xavier; Ex Governador Max Freitas Mauro; Vereador Joel Rangel e Acad�mica e Mestre de Cerim�nias do evento Professora Valsema Rodrigues da Costa.
Foto 04: Acad�mica Angela Ver�ssimo, Cl�rio Jos� Borges sentado e Acad�mica Soraya Assad, no lan�amento do Livro na Academia de Letras de Vila Velha.
Foto 01 e Foto 02:Luiza Angelica Braga Ribeiro no lan�amento do livro. FOTO 03: P�blico presente. Em primeiro plano, Roberto Vasco, Cleusa Madureira Vidal e filha e em segundo plano, �tila e Zequinha.FOTO 04: �tila e Zequinha com Cl�rio Jos� Borges no meio. FOTO 05: P�blico presente. Destaque Lia Noronha e Acad�mica Maria Francisca.
Foto 01: Cl�rio autografa seu Livro para uma estudante em Vila Velha; Cl�rio e Valsema em Vila Velha;
Repentista Pedro Maciel da Silva o Cear� no lan�amento em Vila Velha; Zenaide Em�lia Thomes Borges com Max Mauro, Cl�rio e Joel Rangel; N�ia e Ronaldo Braga Ribeiro; Vera L�cia Coser e acompanhante no lan�amento do Livro de Cl�rio Jos� Borges em Vila Velha.
Participou com Trabalhos po�ticos e Trovas, nas seguintes Antologias e Colet�neas:
��Mil Trovas de Amor e Saudade��, das Edi��es de Ouro, N� 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e sele��o feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 p�ginas. A Trova de Cl�rio Borges est� na p�gina 58.
��Trovas da Constituinte��, publicado pelo Jornal Cultural POIETIK�, de Bras�lia � DF, com organiza��o de Diniz F�lix dos Santos, em 1987. Participou tamb�m de TROVAS DA LATINIDADE, Colet�nea de Trovas de v�rios Trovadores organizada por Diniz F. dos Santos.
��Brasil Trovador � A B�blia da Trova Brasileira��, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987.
��Saudade em Trovas�� Edi��es Plaquette, 1983. Colet�nea de Arthur F. Batista, de S�o Paulo, com trova na p�gina 20. Participa��o de 256 Trovadores, cada um com uma Trova. Participou tamb�m das Colet�neas: ��Trovas sobre o Mar�� (1988) e ��Trovas sobre Primavera��, organizadas tamb�m pelo Escritor Arthur F. Batista de S�o Paulo.
Trovas publicadas na Obra ��Anais do 1� Encontro Nacional de Trovadores de Petr�polis � RJ��, em 1989.
Trovas e Poesias publicadas em diversos Jornais Brasileiros.
Participou do livro: Tovadores Brasileiros da Atualidade (1985)
Livro: Antologia da Trova Escabrosa. Obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989. Trabalho de Cl�rio Borges foi publicado na p�gina 30.
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OFICINA DE CRIA��O PO�TICA E PALESTRAS
1 - N�o � justo alunos assistirem a Palestra em p�. Certa ocasi�o Cl�rio Jos� Borges e o Poeta Alb�rcio Nunes Vieira Machado foram realizar uma Palestra em Nova Almeida. A professora reuniu todos no p�tio e o alunos, mais de 200, ficaram em p�.
Depois vendo que os referidos alunos estavam cansados, mandou todos sentarem no ch�o. Isto mostra falta de Planejamento e Organiza��o.Os alunos devem ser orientados a levarem Caderno ou folhas e caneta para anota��es. Quase sempre � realizado sorteio de Livros e Concurso Rel�mpago de Trovas ou Poesia, tendo como pr�mio uma Medalha de Honra ao M�rito.
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